sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

"E no princípio era..." o que mesmo?

Carta enviada por um biólogo à revista Época, contestando as afirmações da revista, sobre a controvérsia do ensino do criacionismo no Brasil.

Texto na íntegra: http://www.scb.org.br/controversia/epoca.asp

Brasília, 3 de Janeiro de 2005.

Para
EDITORA GLOBO
Revista Época
época@edlgobo.com.br
Av. Jaguaré, 1485
05342-900 São Paulo, SP.

Prezados Senhores,

Li com atenção o tema especial: "E no princípio era..." o que mesmo?

Certamente é motivo de grande atenção o fato do enorme fracasso do ensino obrigatório, exclusivo do evolucionismo durante o último século no Brasil, apoiado pelas cátedras e coadjuvado pela mídia, ter produzido apenas 11% evolucionistas ateus!

A causa principal deste fracasso é que as evidências estão destruindo a frágil idéia da evolução. Vejamos algumas:

1. Nada em biologia faz sentido à luz do acaso cego.
O acaso nega o conceito científico de causa e efeito, introduz conceitos mitológicos e mágicos inaceitáveis sob o ponto de vista científico, mas defendidos por "cientistas" evolucionistas. ... É uma maneira enganosa de não explicar nada.

2. A abiogênese é uma crendice popular aceita e defendida pela evolução!
Desde 1864, Louis Pasteur, cientista criacionista convicto, destruiu esta crendice que continua até hoje nos livros de biologia. Eis um excelente exemplo para tirar das trevas nossa ciência, pois como Pasteur, estaríamos produzindo vacinas, e fazendo a verdadeira ciência progredir.

3. Os "incontáveis" elos de Darwin não foram encontrados.
Não encontramos mais do que 30 supostos elos intermediários. Deveriam ser bilhões. A árvore da vida evolutiva está comprometida.

4. Os fósseis contestam a evolução.
Os fósseis segundo a evolução seriam poucos e escassos. Só o fato de encontrarmos milhões, toneladas de fósseis animais e bilhões de toneladas de carvão fóssil vegetal, além das toneladas de fósseis nas gélidas turfeiras e o petróleo fóssil, desmentem a evolução.
Os fósseis surgem por soterramento rápido, afogamento na lama. Catástrofe. Nada de uniformismo lento!

5. A ancestralidade comum está em cheque.
A embriologia evolucionista é uma fraude. Ensino enganoso e fraudulento já contestado desde 1868, mas teimosamente defendido por cientistas descuidados.
A similaridade da morfologia dos ossos ou órgãos homólogos apontam para um arquiteto, engenheiro e Criador inteligente.
Os órgãos vestigiais humanos inventados pelo evolucionismo (que chegou a ter mais de 150 órgãos vestigiais listados), é produto da ignorância.

6. A seleção natural fracassou.
Os exemplos citados são muito frágeis. As 13 "espécies" dos tentilhões de Darwin se cruzam entre si e dão descendentes férteis. Confundiram variedades com espécies. A mariposa Biston betularia está sendo contestada, e a resistência de bactérias ou outros seres vivos são exemplos frágeis.

7. O coordenador do Projeto Genoma Humano é criacionista.
O Dr. Francis Collins, afirma com todas as letras, que o genoma humano, sempre foi conhecido por Deus, pois é o seu Criador, e codificador desta enciclopédia informativa, o nosso DNA. No princípio Deus. Nada dos "zilhões" de anos que o propagandista evolucionista Richard Dawkins precisa para aplicar o seu relojoeiro cego que nunca fez coisa nenhuma. No princípio a cegueira evolutiva...?

Sugerimos uma entrevista com o Dr. Francis Collins.

Lembramos ainda que Nicolau Copérnico, Galileu Galilei, Johanes Kepler, Francis Bacon, Isaac Newton, Carlos Linneu, Gregório Mendel, Louis Pasteur; todos eles foram criacionistas. Os modernos criacionistas estão nos ombros de gigantes da ciência. Merecem o mesmo nível de atenção, respeito, e exposição na mídia e na cátedra.

O resultado da pesquisa do IBOPE mostra o óbvio: 89% dos leitores da Revista Época, os pais dos alunos e os estudantes não agüentam mais este ensino evolucionista unilateral! Acordem!

Está na hora de despertar, comparar e discutir o criacionismo com o evolucionismo, na base das evidências científicas dentro das salas de aulas, desde o ensino fundamental até a pós-graduação. Daqui a pouco o evolucionismo, o maior mito científico pode estar banido, como querem 75% dos brasileiros.

Apenas como contribuição, mandamos um pequeno artigo e dois livros: "A Origem Superior das Espécies" e "Genoma, Passado, Presente e Futuro".

Cordialmente,

Roberto César de Azevedo
Bacharel e Licenciado em Biologia pela Universidade de São Paulo

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