quinta-feira, 6 de outubro de 2011

As heresias dos livros Apócrifos


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     Os livros Apócrifos são livros não inspirados, chamados também deuterocanónicos, que os Católicos incluíram abusivamente no Velho Testamento das suas Bíblias. Porque dizemos abusivamente? Sabemos que o Velho Testamento foi dado ao povo de Israel, que antecede em muitos séculos a igreja Católica, e as Bíblias dos Judeus não têm tais livros. Romanos 3:1,2 comprova o facto do Velho Testamento ter sido dado em primeira mão aos Judeus:

     "Qual é logo a vantagem do judeu? Ou qual a utilidade da circuncisão? Muita, em toda a maneira, porque, primeiramente, as palavras de Deus lhe foram confiadas".

     É muito grave acrescentar ou retirar porções das Escrituras. A própria Bíblia adverte:    

     Deuteronómio 4:2:  "Não acrescentareis à Palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do Senhor vosso Deus, que eu vos mando."

     Deuteronómio 12:32 : "Tudo o que eu vos ordeno, observareis; nada lhe acrescentarás nem diminuirás."

     Provérbios 30:6:  "Nada acrescentes às Suas Palavras, para que não te repreenda e sejas achado mentiroso."

     Mateus 15:6:  "E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento de Deus."

     Uma outra grande razão porque os Cristãos verdadeiros rejeitam os livros Apócrifos, deve-se à grande quantidade de heresias que tais livros apresentam. Além disso, existem também lendas absurdas e fictícias e graves erros históricos e geográficos, o que fazem os Apócrifos serem desqualificados como Palavra inspirada de Deus. A seguir daremos um resumo de cada livro e logo a seguir mostraremos os seus graves erros.


RESUMO DOS LIVROS


TOBIAS - (200 a.C.) É uma história novelística sobre a bondade de Tobiel (pai de Tobias) e alguns milagres preparados pelo anjo Rafael.
Apresenta:
· justificação pelas obras - 4:7-11; 12:8
· mediação dos Santos - 12:12
· superstições - 6:5, 7-9, 19

O Vaticano e o Pedestal de Maria (2)

Quando a imagem de Maria foi introduzida na Igreja Católica, ano 450, o Clero acalmava os cristãos explicando que a “imagem servia para contrabalançar” com as formosas deusas pagãs que desfilavam em Roma “inferiorizando o Cristianismo”.
- Mais tarde verificou-se que os padres incentivaram a devoção à Maria para sensibilizar e atrair as mulheres que mobiliza pessoas a famílias para as “festas dos santos e padroeiros”.
- Os jesuítas dizem que “A mulher é um grande instrumento. É a chave com a qual se entra nas famílias, com elas se consegue grandes séqüitos, as festas se tornaram pomposas e ajudam a Igreja a manejar as plebes”.
- Se os padres não ensinaram essa devoção ao povo simples a Igreja vem abaixo, o clero perde o prestígio junto ás mulheres e grande parte dos lucros que usufruem. (Ver Borba Crainha, Liceu de Braga, Portugal).
- A caducidade da Igreja pode aumentar, já há entre eles quem deseje uma posição de Maria na Santíssima Trindade. Abyssus, Abyssum invocat.
- Para incentivar essa devoção, os Dominicanos criaram a “Salve Rainha” no ano 1221 e o jesuíta João Leunís instituiu a “Congregação Mariana”em 1563.
- O papa em cinco de março de 1967, na capela Sixtina revelou ignorância ou má fé proclamando: “Vamos à Maria, através dela chegaremos a Cristo”. A Bíblia nunca se referiu à Maria como Mediadora.
O bispo Strossmayer acusou o papa Pio IX de transformar Maria numa deusa.
Já está surgindo entre os padres Paulinos e Redentoristas os que questionam o Culto à Maria e suas “enganosas aparições”. (Veja reportagem Estado 07.09.85).
A reza Ave Maria vem do ano 1317, foi escrita e difundida pelo papa João XXII anos 1316-1334. A palavra AVE era saudação dos romanos ao seu imperador; o anjo saudou Maria dizendo: Salve! (Lucas 1:28).
- O papa João XXII nessa reza misturou textos bíblicos com idéias espíritas, a expressão “rogai por nós agora e na hora de nossa morte” não é bíblica, os Cristãos jamais apelaram aos mortos mesmo que tenham sido santos.
- Essa frase foi introduzida na reza Ave Maria maliciosamente, pois sugere Maria como mediadora contrariando as Escrituras Sagradas que dizem: Só há um Mediador entre Deus e o homem, Jesus Cristo”. (I Tim. 2:5).

O Vaticano e o Pedestal de Maria ( 1 )

No Escudo do papa João Paulo II, com referência à Maria, mãe de Jesus, está escrito TOTUS TUUS (todo Teu) Esse papa diz que Maria é Co-Redentora.
- Gradativamente o Clero vem destronando Deus e Cristo do coração dos católicos substituindo-os pela devoção às imagens e pelo culto à Maria.
Ignoram o profeta Isaias que disse: “Deus não reparte Sua Glória com as imagens de escultura”, e Paulo o apóstolo que referindo-se a idolatria dizendo: Honraram e serviram mais a criatura que ao Criador. Isaias 42:8, Romanos 1:25.
Na eternidade, segundo Cristo, “Não se casa nem se dá em casamento” portanto não haverá sexo, ninguém nasce porque ninguém morre. “A carne e o sangue não herdarão o Reino dos Céus, todos serão como anjos de Deus”. Mateus 22:30; I Coríntios 11:50.
- Sendo assim com que propósito o catolicismo ludibria o povo alimentando a idéia de Maria como mulher estar no Céu com prerrogativas especiais? Pense Nisto!
A maioria dos dogmas da Igreja são indigestos por serem anti-Bíblicos; levaram séculos para serem assinados. O culto à Maria foi introduzido lentamente, veja os lances:
1) No Concílio de Éfeso, ano 431, decretaram Maria como Mãe de Deus.
  - Na verdade ela foi mãe do corpo físico de Cristo. Deus não tem mãe.
2) No Concílio de latrão ano 649, “decidiram” que Maria não teve outros filhos.
- No Novo Testamento, no entanto registrou que “José não coabitou com sua mulher Maria, somente ATÉ  nascer Jesus”. A Bíblia diz que Maria “deu a luz seu Filho PRIMOGENITO", se foi primogênito é porque vieram outros.

Sobre A Escritura E A Tradição Sessão IV, 8 De Abril De 1546

Este Concílio tampouco considerou essa tradição no mesmo grau de autenticidade que as Sagradas Escrituras, como assim promulgou o Concílio de Trento, mas apenas a apontou como um “oráculo secundário”. Foram decorridos 15 séculos para que a “sagrada Tradição” fosse colocada no nível das Sagradas Escrituras para empanar e sustentar todas as doutrinas de então até hoje, da Igreja de Roma. O decreto em questão teve a seguinte redação:

Concílium Tridentinum, Diariorum, Et Denzinger, 783 (1501).
 “A santa e universal assembléia eclesiástica de Trento... ocupou-se sempre da superação dos erros e da conservação da pureza do Evangelho na Igreja. A seu tempo, este Evangelho foi prometido pelos profetas nas Sagradas Escrituras; Nosso Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus, anunciou-o por Sua própria boca”.
“Ele mesmo fez que o Evangelho, como fonte de toda verdade salvífica e da ordem moral, fosse pregado a todas as criaturas pelos Seus Apóstolos. A santa assembléia eclesiástica sabe que esta verdade e esta ordem estão contidas em livros escritos e em tradições não escritas, que os Apóstolos receberam da boca de Cristo e que foram transmitidas de mão em mão, por obra do Espírito Santo, até chegar a nós”.
“Esta assembléia segue o exemplo dos padres ortodoxos ao reconhecer e venerar com a mesma piedade e reverência todos os livros do Antigo e do Novo Testamento – pois o único Deus é o autor de ambos – juntamente com as tradições que se referem à fé e aos costumes. Pois elas procedem da boca de Cristo ou foram inspiradas pelo Espírito Santo e conservadas na Igreja católica através de uma tradição ininterrupta”.

A História Da Nossa Salvação

“No princípio criou Deus os Céus e a terra” e o homem para habitá-la.
Saído das mãos de Deus, o homem era inocente, justo, santo; não tinha nenhum pecado e nem desejo de pecar. Mas era livre para escolher servir a Deus ou não. A prova era o fruto de uma árvore. Se comesse seria condenado, se passasse pela prova teria a vida eterna. O homem não venceu a prova e por sua desobediência somos mortais e estamos sob condenação. Se Adão nunca pecasse, também nunca morreria, pois a advertência de Deus era que no dia em que pecasse morreria (Gênesis 2:17 ).
Paulo, um grande escritor do Novo Testamento, diz em sua carta aos Romanos que... “por, um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens, POR ISSO QUE TODOS PECARAM” (Romanos 5:12). O que isso quer dizer? Quer dizer que quando Adão, nosso representante, caiu, todos nós caímos.  “Porque em Adão todos morrem” (I Coríntios 15:22 ), isto é, quando Adão caiu, foi como se cada homem tivesse caído no pecado com ele. A condenação de Adão foi a condenação da humanidade.
A SITUAÇÃO DO HOMEM
Hoje, após a queda de Adão, podemos dizer como o salmista no Salmo 51:5 “Eis que em iniqüidade fui formado e em pecado me concebeu minha mãe”. Devido a culpa herdada de Adão nascemos com uma natureza propensa para o mal. “Pode acaso o etíope mudar sua cor, ou o leopardo suas manchas?”  (Gerencias 13: 33). Impossível. Esta é a nossa situação.

A SOLUÇÃO DE DEUS PARA O HOMEM
Na pessoa de Seu Filho, Deus fez uma visita a este planeta. Cristo se tornou o novo cabeça  da humanidade, o novo representante e substituto por todo o homem. Viveu uma vida santa, obedecendo a lei perfeitamente. Quando Cristo, nosso novo representante cumpriu a lei, foi justamente como se todo homem houvesse cumprido alei. Em Gálatas 4:4 e 5, lemos: “Deus enviou seu filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para remir os que estavam debaixo da lei...” “para que  a justiça da lei se cumprisse em nós” (Romanos 8:4). Cristo, nascido sob a obrigação de obedecer perfeitamente as exigências da lei no lugar do homem.
Nos evangelhos de Mateus 5:17, e João 15:10, lemos que Cristo Cumpriu a Lei. Pecado é transgressão da Lei (I João 3:4), e como ele nunca pecou, evidentemente, nunca transgrediu a lei, antes a engrandeceu! (Mateus 5:21, 22-27, 28).

O Que Diz o Novo Catecismo Romano Sobre as Tradições

Apóia este pensamento o novo Catecismo da Igreja Católica quando assim pontifica: “A Sagrada Tradição e a Sagrada Escritura constituem um só sagrado depósito da Palavra de Deus”. 13
A interpretação eclesiástica é uma espécie de comentário da Sagrada Escritura, feita de tal modo pela Igreja Católica e para os católicos romanos, que a forma desta interpretação tem caráter obrigatório.
Os portadores da Tradição “é o povo de Deus” e a “Igreja Universal só pode atualizar a função de transmitir a Tradição incorporando-a e subordinando-a ao Magistério Eclesiástico”, mas “não tem papel puramente passivo na atividade transmissora, mas a este foi confiada a decisão”. 14
O Catecismo diz” “O Magistério da Igreja (Católica) empenha plenamente a autoridade que recebeu de Cristo quando define dogmas, isto é, quando, utilizando uma forma que obriga o povo cristão (católico romano) a uma adesão irrevogável de fé, propõe verdades contidas na Revelação divina ou verdades que com as quais têm uma conexão necessária”.
Noutra parte: "O encargo de interpretar autenticamente a Palavra de Deus foi confiado exclusivamente ao Magistério da Igreja (Católica), ao Papa e aos bispos em comunhão com ele”.
Vale salientar que o papa nem sempre precisa do “colégio apostólico” (bispos do mundo inteiro) para apoiá-lo em suas decisões, pois assim corroborou o Mons. Péricles Felice, Arcebispo titular de Samosata, Secretário Geral do Sacrossanto Concílio Ecumênico vaticano II:
“O Romano Pontífice, quando se tratar de ordenar, promover e aprovar o exercício da colegialidade em vista do bem da Igreja (Católica) procede segundo a sua própria decisão. O Sumo Pontífice como pastor supremo da Igreja (Católica), pode exercer o seu poder em qualquer tempo à sua vontade, como é exigido pelo seu cargo”. 15
A Igreja Católica Romana tem sido desafiada a revelar em que consiste este “depósito sagrado”, qual é, de fato, o seu conteúdo total além daquilo que “o Papa e os bispos em comunhão com ele” têm anunciado – mas ela, porém jamais deu a conhecer estas cousas!
Por isso, somos levados à conclusão de que ela prefere guardar em segredo a substância de que faz a “sagrada tradição”, com o objetivo de retirar, do seu “depósito sagrado” as novas formas de doutrinas que as circunstâncias vão exigindo, à medida que o tempo vai passando.
É certo que a Igreja Católica Romana aceite muitas verdades concernentes a Jesus Cristo e aos apóstolos, verdades estas que todos os cristãos podem aceitar igualmente.
Mas não há, a mínima evidência de que outras tradições tenham sido legadas à Igreja, além daquelas verdades consignadas nas páginas do Velho e Novo Testamento.
A Igreja Católica Romana, para refutar esta assertiva, cita determinadas passagens bíblicas que, segundo ela, evidenciam o contrário. Uma destas passagens é o texto de João 20:30 onde se lê: “Jesus, pois, operou também em presença de seus discípulos muitos outros sinais, que não estão escritos neste livro”. Se não foram escrito porque não eram tão importantes assim, aponto de servir como ensinamentos ou sinal.

A Sagrada Tradição Anula a Suficiência da Palavra de Deus?

Constantemente os católicos romanos afirmam que nós os evangélicos, rejeitamos as tradições. Não é verdade! De maneira nenhuma rejeitamos todas as tradições, muito pelo contrário, colocamo-las no seu lugar devido até onde elas concordam com as Sagradas Escrituras e se fundamentam da genuína fé cristã “que uma vez por todas foi entregue aos santos” (Judas v.3). Dentro destas tradições, destacamos as confissões e os pronunciamentos dos concílios de diversas igrejas, de maneira particular aquelas da Igreja Primitiva que expressam o conteúdo central da mensagem cristã inseridas nos Credos Apostólicos e Niceno, e das confissões do tempo da Reforma Protestante do século XVI.
Também encontramos tradições nas confissões e decisões dos concílios das igrejas hoje, às quais devemos dispensar minuciosa atenção, tendo o cuidado de investigar com maior atenção e cuidado seu conteúdo bíblico-teológico, pois a nenhuma igreja lhe foi dado o direito de formular novas doutrinas ou tomar decisões contrárias aos ensinamentos das Sagradas Escrituras, pois a História da Igreja registra que líderes e concílios podem cometer erros crassos e os cometem, alguns deles seriíssimos comprometendo a verdadeira fé cristã.
As decisões conciliares só merecem autoridade, quando se baseiam nas Sagradas Escrituras, pois elas estão em primeiro lugar como única regra de fé prática autorizada e suficiente em si mesma, e que os padrões denominacionais em sua diversidade existentes devem ser subordinados e colocados em posição secundária.

Dia de Finados

O Dia dos fiéis defuntos, Dia dos mortos ou Dia de finados é celebrado pela Igreja Católica no dia 2 de Novembro, logo a seguir ao dia de Todos-os-Santos. Infelizmente em nosso país, milhões de brasileiros, das classes sociais mais distintas, de todos os estados da federação, cultivam o danoso hábito de visitarem os cemitérios na expectativa de rezar ou interceder pelos seus entes falecidos.
A prática de orar pelos defuntos iniciou-se por volta do 5º século (d.c), quando a igreja passou a dedicar um dia especifico do ano para rezar pelos seus mortos. No entanto, o culto de finados somente seria instituído na França, no século X, através de um abade beneditino de nome Cluny. Um século depois, os papas Silvestre II (1009), João XVII (1009) e Leão IX (1015) obrigaram aos fiéis a dedicarem um dia inteiro aos mortos. Já no século XIII o dia de rezar pelos finados finalmente começou a ser celebrado em 2 de novembro. Essa data foi definida por ser um dia depois da comemoração da Festa de Todos os Santos, onde se celebrava a morte de todos que faleceram em estado de graça e que por algum motivo não foram canonizados.
Caro leitor, a Bíblia é absolutamente clara ao afirmar que após a morte só nos resta o juízo. Ensina também, que o fato de toda e qualquer decisão por Cristo só pode ser tomada em vida, o que, por conseguinte, nos leva a entender de que não existe fundamento teológico para interceder a favor dos mortos.

A Santa Missa da Igreja Católica Romana

A assim chamada "Igreja Católica Romana" insiste em que a "comunhão" não é apenas um sacramento que confere graça ao comungante, mas também sacrifício real a Deus, em que Cristo, como sacerdote, oferece o Seu próprio corpo e sangue.
As palavras de Mateus 26:26 -28 e de I Coríntios 11:23-26, particularmente as palavras:  "Este é o Meu corpo" e  "Este é o Meu Sangue", parecem muito simples e fáceis de se entender. Mas o fato é que elas, provavelmente, já causaram mais divisão dentro da Igreja Cristã do que quaisquer outras.
Por causa dessa doutrina milhares de cristãos foram mortos na Inglaterra, no século XVI, durante o reinado da sanguinolenta "Bloody Mary", sem falar nos milhões que foram assassinados, em todas as épocas, pelos papas do Catolicismo Romano.
De fato, não foi senão em 380 d.C. que a doutrina da "transubstanciação"apareceu, e, até então, as idéias a respeito da mesma eram vagas e contraditórias.
A palavra "transubstanciação"  não era comumente usada, até 830 d.C. e, mesmo depois dessa data, ela ainda permanecia em debate. Foi promulgada pelo Papa Inocêncio III, em 1215 d.C., e foi transformada em artigo de fé, em 1551 d.C. pelo Concílio de Trento, 1545-63 d.C. que anatemizou todos quantos a rejeitassem ou dela duvidassem.
Convém esclarecer que o Papa Inocêncio III, (1198 a 1216 d.C.), um dos mais poderosos da história da Igreja Romana, tendo assassinado milhares de inocentes, que eram visto como "hereges", declarou-se  "Vigário de Cristo, Vigário de Deus, Soberano Supremo da Igreja e do mundo" com o direito de depor reis e príncipes afirmando que  "todas as coisas na terra, no céu e no inferno estão sujeitas ao vigário de Cristo". 
Nunca na história, até a chegada da Reforma Protestante, um homem exerceu maior autoridade do que ele! de decretar a herética transubstanciação, ordenou duas cruzadas, proibiu a leitura da BÍBLIA SAGRADA no vernáculo, ordenou o extermínio de todos os "Hereges", instituiu a  "Santa Inquisição" ou  "Santo Ofício" -- Hoje  "Sagrada Congregação para a Doutrina da fé" -- e mandou massacrar os albigenses, tendo dito que a cruzada contra esses santos  "havia sido a coroação dos seus objetivos como papa".

A Bíblia está cheia de erros


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Borracha"O pecado nos afasta da Bíblia, mas a Bíblia também nos  afasta do pecado " (Reamer Loomis).
"Quando Jesus está em nosso coração temos prazer em ler a Sua Palavra. E quando lemos  a  Sua  Palavra  percebemos  que  o prazer do pecado começa a se  afastar.  E  quando  o  pecado começa a se afastar somos muito mais felizes "

ERROS NA BÍBLIA

A Bíblia está CHEIA de erros

  • O primeiro erro foi quando Eva duvidou da Palavra de Deus;
  • O segundo erro aconteceu quando seu esposo fez o mesmo;
  • E assim erros e mais erros ainda estão sendo cometidos... porque as pessoas insistem em duvidar da Palavra de Deus.

A Bíblia está CHEIA de contradições

  • Ela contradiz o orgulho e o preconceito;
  • Ela contradiz a lascívia e a desobediência;
  • Ela contradiz o seu pecado e o meu.

A Bíblia está CHEIA de falhas

  • Porque Ela é o relato de pessoas que falharam muitas vezes ;
  • Assim foi com a falha de Adão;
  • Com a falha de Caim;
  • E a de Moisés;
  • Bem como a falha de Davi e a de muitos outros que também falharam.
  • Mas Ela é também o relato do amor infalível de Deus.

Deus NÃO ESCREVEU a Bíblia

  • Para pessoas que querem jogar com as palavras;
  • Para aqueles que gostam de examinar o que é bom mas sem fazê- lo;
  • Para o homem que não acredita porque não quer.

O homem moderno DESCARTOU os ensinamentos da Bíblia

  • Pelas mesmas razões que outros homens tem descartado através da história-
  • Por grande ignorância a sua verdadeira mensagem e conteúdo;
  • Intransigente apatia em recusar considerar suas declarações;
  • Bem conhecidos pseudo-cientistas posando de críticos honestos;
  • Convicção secreta de que este Livro está certo e de que os homens estão errados.

Somente uma pessoa PRECONCEITUOSA acreditaria que:

  • Os ensinamentos biblícos são passados e irracionais, sendo princípios arcaicos e sem propósito;
  • A Bíblia está cheia de discrepâncias e afirmações inaceitáveis;
  • Ela só poderia ser trabalho irrelevante e não inspirado de meros homens.

A Bíblia é , afinal, somente mais um LIVRO RELIGIOSO

  • Para milhares que não se arriscam serem honestos consigo mesmos e com Deus;
  • Para aqueles que tem medo de aceitar o desafio do próprio Deus a um exame honesto;
  • Para aqueles que não querem examiná-la a fundo porque Ela diz verdadeiramente como os homens são.

E você não pode ENTENDER ou CONFIAR no que a Bíblia diz

  •   Amenos que você esteja disposto a considerar as evidências e encarar face a face o AUTOR QUE É DEUS !
Espero que alem de interessante aos nossos olhos este texto sirva como reflexao quanto ao nosso conceito sobre a biblia.