segunda-feira, 22 de agosto de 2011

ASELGEIA [Lascívia] — Obras da Carne


ASELGEIA B, ARC, ARA; lascívia; BJ: libertinagem; Mar.: desonestidade; P.: sensualidade; BLH: as ações indecentes; BV, ansiedade pelo prazer carnal. Outras traduções: P: impureza (2 Co 12.21). Lightfoot vê um clímax do mal nas três palavras com que a lista das obras da carne começa. Porneia indica o pecado dentro de urna área específica da vida, a área das relações sexuais; akatharsia indica uma contaminação geral da pessoa inteira, maculando todas as esferas da vida; Aselgeia indica um amor ao pecado tão desenfreado e tão audaz que o homem deixou de importar-se com aquilo que Deus ou os homens pensam a respeito das suas ações. Um homem, diz ele, pode ser akathartos, impuro, sujo, e esconder o seu pecado, porque a opinião e a decência públicas ainda têm algum domínio sobre ele; mas o homem não se torna aselges (o adjetivo) até que choque a decência pública Conforme lightfoot entende, a essência de aselgeia é que chegou a uma etapa do pecado que não faz o mínimo esforço para ocultar ou mascarar o seu pecado; é o pecado que perdeu toda a vergonha. Passemos, portanto, ao exame da palavra.

Não aparece de modo algum nos livros canônicos do AT grego. Nos livros apócrifos ocorre duas vezes. Em Sab. 14.26 a perversão sexual, a desordem dentro do casamento, o adultério e a devassidão (aselgeia) estão vinculados e ali a conexão é com o pecado sexual. Em 3 Mac. 2.26 é usada de modo mais gera para atos audazes de impiedade.

No NT ocorre em Rm 13.13, onde está escrito que o cristão não pode viver em orgias e bebedices, nem em impudicícias e dissoluções, nem em contendas e ciúmes. Ali, as palavras aparecem em pares, e aselgeia está no par que tem a ver com o pecado sexual. Em 2 Coj2.21 ocorre em trio: “impureza, prostituição e lascívia” e ali, também, a referência diz respeito ao excesso sexual. Em Ef 4.19 há uma referência mais ampla, porque ali se diz que a dissolução é ávida por praticar todos os tipos de impureza. No NT parece mesmo estar ligada com o excesso sexual.

O Papa Bento XVI Exibe o Crucifixo Vergado Durante a Cerimônia de Entronização

O novo papa não perdeu tempo em revelar suas credenciais iluministas e carregou o ocultista crucifixo vergado durante a cerimônia oficial de entronização. Além disso, ele vestia um manto adornado com conchas, um símbolo pagão que tem um vínculo direto com a deusa Vênus/Afrodite, que é uma expressão de Lúcifer.


Durante todo o pontificado de Paulo VI e de João Paulo II, o satânico crucifixo vergado foi continuamente apresentado diante das massas de fiéis católicos, que não tinham o menor conhecimento que estavam diante de um símbolo do Anticristo. Essa cena era estranhamente similar às palavras do Apocalipse 13, o capítulo que trata da Primeira Besta (o Anticristo) e a Segunda Besta (o Falso Profeta).
Nesse capítulo ficamos sabendo que o Falso Profeta religioso trabalhará em favor do Anticristo, possuirá o mesmo poder ocultista que o Anticristo, e forçará todos a aceitarem o sinal da besta, ou então serem decapitados. Todas essas atividades serão realizadas em nome da Primeira Besta, o Anticristo.
Um dos versos mais importantes é aquele que mostra a imensa popularidade das duas bestas. Veja como o texto sugere que as pessoas estarão sob algum tipo de encantamento sobrenatural que as fará amarem imensamente esses dois líderes mundiais:
"E vi uma das suas cabeças como ferida de morte, e a sua chaga mortal foi curada; e toda a terra se maravilhou após a besta. E adoraram o dragão que deu à besta o seu poder; e adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? Quem poderá batalhar contra ela?" [Apocalipse 13:3-4].
Embora o evento específico que disparará essa demonstração de amor e admiração pelas duas bestas será a tentativa de assassinato do Anticristo, acredito que esse verso revela a profundidade do amor que as pessoas demonstrarão pelo Anticristo e pelo Falso Profeta antes de o Anticristo quase ser assassinado. As pessoas realmente amarão esses dois homens!
Acredito que elas terão sido pré-condicionadas por um poder sobrenatural como o produzido pelo uso de um símbolo poderoso, como o crucifixo vergado. O que é esse crucifixo vergado, quando foi introduzido na adoração luciferiana e por quem?
Para obtermos a resposta para essas perguntas, vamos ver o que diz um autor católico, Piers Compton, em seu livro The Broken Cross: Hidden Hand in the Vatican, Channel Island, Neville Spearm, 1981.

sábado, 20 de agosto de 2011

Papa fala heresias e diz que Maria é a Arca da Aliança

Este é um dia para admirar e louvar pelas grande coisas que o Onipotente por meio da Virgem Maria e pelas coisas que Ele operou nela, disse o Papa Bento XVI na solenidade de Assunção de Maria, celebrada nesta segunda-feira, 15.

Durante a homilia da Santa Missa realizada nesta manhã na paróquia pontifícia “Santo Tomás de Villanova, em Castel Gandolfo, o Papa destacou que Maria indica “um caminho e uma meta que podem e devem se tornar, de qualquer modo, o nosso mesmo caminho e a nossa mesma meta”. 

Guiado pela Liturgia do dia, o pontífice indica que a arca descrita no Antigo Testamento, se torna “arca viva” no Novo Testamento.

“Qual o significado da arca? O nos que parece? Para o Antigo Testamento, esse é o símbolo da presença de Deus no meio do seu povo. Mas, agora, o símbolo deu lugar a realidade. Assim, o Novo Testamento nos diz que a verdadeira arca da aliança é uma pessoa vida e concreta: é a Virgem Maria”, elucida o Papa. 

O Santo Padre ressalta que Deus não vive num objeto, Deus habita numa pessoa, num coração: Maria, naquela que carregou em seu colo o Filho eterno de Deus feito homem, Jesus nosso Senhor e Salvador. 

Maria é a arca da aliança, porque acolheu em si Jesus; colheu em si a Palavra vivente, todo o conteúdo da vontade de Deus, da verdade de Deus; acolheu em si Aquele que é a nova e eterna aliança, culminando com a oferta do seu corpo e do seu sangue: corpo e sangue recebidos de Maria”, enfatiza.

Ainda ... PEDRO APÓSTOLO PRÍNCIPE DOS APÓSTOLOS?


“O nome original de Pedro derivou do hebraico Simeão, resultando Simão, no grego (Atos. 15: 14; II Pedro 1: 1)... nasceu em Betsaida (João 1:44), situada às margens do lago da Galiléia. Durante o ministério de Jesus, Pedro morava em Cafarnaum (Mar. 1: 21, 29).”
Pedro, em grego, quer dizer petros, isto é: pedacinho de pedra. Era o sobrenome de Simão, filho de Jonas, irmão de André. Pescador profissional da Galiléia (Mat. 4: 18). Obstinação e covardia se mesclavam momentaneamente em seu caráter. Era impulsivo e sempre a primeira pessoa a falar.
Foi o único que pediu a Cristo para andar sobre as águas. (Mat. 14. 28). Foi uma das colunas basilares da Igreja Apostólica. Figurava em primeiro lugar na relação feita pelos evangelistas (Mat. 10: 2-4. Mar. 3: 16-19. Luc. 6: 13-16). O cantar do galo despertou sua fé.
Os mais criteriosos teólogos negam que Pedro tenha vivido 25 anos em Roma e que tenha lá estabelecido qualquer episcopado. Todavia é provável, admitem, que ele tenha passado seus últimos dias lá sofrendo o martírio através de Nero, Imperador Romano.
Quando Cristo estava formando Seu ministério, chamou também a Pedro: São João 1: 41-42
“Este achou primeiro a seu irmão Simão, e disse- lhe: Achámos o Messias (que traduzido, é o Cristo). E levou-o a Jesus. E, olhando Jesus para ele, disse-lhe: Tu és Simão, filho de Jonas; tu serás chamado Cefas (que quer dizer Pedro)”.
Mais tarde ocorreu a célebre declaração de Pedro, arguído pelo Mestre: Mateus 16: 15-19
“Disse-lhe Ele: E vós, quem dizeis que Eu sou: E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu És o Cristo, o Filho do Deus vivo. E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem aventurado és tu, Simão Barjonas (filho de Jonas), porque to não revelou a carne e o sangue, mas Meu Pai que está nos Céus. Pois também Eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta Pedra edificarei a Minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. E Eu te darei as chaves do Reino dos Céus; e tudo o que ligares na Terra será ligado nos Céus, e tudo o que for desligado na Terra será desligado nos Céus.”