quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Moisés escreveu mesmo o Pentateuco?


Até pouco tempo atrás, afirmava-se que a invenção do alfabeto teria ocorrido pelos séculos 12 ou 11 a.C., sendo esse argumento apresentado para “provar” que Moisés não podia ter escrito o Pentateuco (os cinco primeiros livros da Bíblia), visto que em seu tempo não haviam ainda inventado a arte de escrever. No entanto, escavações arqueológicas nas ruínas da cidade de Ur, na antiga Caldeia, têm comprovado que ela era uma metrópole altamente civilizada. Nas escolas de Ur, os meninos aprendiam leitura, escrita, Aritmética e Geografia. Três alfabetos foram descobertos: junto do Sinai, em Biblos e em Ras Shamra, que são bem anteriores ao tempo de Moisés (1500 a.C.).

Estudiosos sustentam que Moisés escolheu a escrita fonética para escrever o Pentateuco. O grande arqueólogo William F. Albright datou essa escrita de início do século 15 a.C. (tempo de Moisés). Interessante é notar que essa escrita foi encontrada no lugar onde Moisés recebeu a incumbência de escrever seus livros (Êx 17:14). Veja o que disse Merryl Unger sobre a escrita do Antigo Testamento: “A coisa importante é que Deus tinha uma língua alfabética simples, pronta para registrar a divina revelação, em vez do difícil e incômodo cuneiforme de Babilônia e Assíria, ou o complexo hieróglifo do Egito.”

Deus sempre sabe mesmo o que faz! Pense bem: se o alfabeto tivesse sido realmente inventado pelos fenícios, cuja existência foi bem posterior à de Moisés, e se as escritas anteriores – hieroglífica e cuneiforme – foram decifradas apenas no século 19, como poderia Moisés ter escrito aqueles livros? Se o tivesse feito, só poderia usar os hieróglifos, escrita na qual a Bíblia diz que Moisés era perito (At 7:22). Nesse caso, o Antigo Testamento teria ficado desconhecido até o século 19, quando o francês Champollion decifrou a antiga escrita egípcia. Acontece que, no princípio do século 20, nos anos 1904 e 1905, escavações na península do Sinai levaram à descoberta de uma escrita muito mais simples que a hieroglífica – e era alfabética! Com essa descoberta, a origem do alfabeto se transportava da época dos fenícios para a dos seus antecessores, séculos antes, os cananitas, que viveram no tempo de Moisés e antes dele.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

A Revista “A Idade de Ouro” e as "Pessoas de Reflexão"

"Pessoas de reflexão aceitaram a mensagem de A Idade de Ouro." (A Sentinela, 1.º de janeiro de 1994, p. 21, §6)

A Sociedade Torre de Vigia afirmou recentemente que indivíduos que classifica como "pessoas de reflexão" aceitaram a mensagem que ela publicou na revista A Idade de Ouro.[1] Aqueles que não aceitaram a mensagem devem ter sido pessoas não-reflexivas de algum tipo.

Qual era exatamente a mensagem que a A Idade de Ouro pregou para que as pessoas de reflexão a aceitassem? A principal mensagem que eles proclamaram era a vinda da Idade de Ouro, ou o Milênio. Quando a revista foi lançada pela primeira vez em 1919, eles esperavam que esta Idade de Ouro chegasse em 1925. Por exemplo, no primeiro número de A Idade de Ouro, ao explicar o objetivo da nova revista, C. J. Woodworth escreveu o seguinte sobre a proximidade da Idade de Ouro: "Em números subsequentes desta revista é nosso propósito [...] apresentar a prova incontestável de que estamos mesmo às portas da Idade de Ouro."[2]

Talvez "pessoas de reflexão" respondessem a uma "prova incontestável". Nos números subsequentes de A Idade de Ouro eles declararam que a Idade de Ouro viria em 1925 como qualquer "pessoa de reflexão" podia ver. Por exemplo, em 1922 eles citaram as seguintes declarações do "Juiz" Rutherford, do seu discurso "Milhões Que Agora Vivem Jamais Morrerão", feito no Hipódromo de Nova Iorque em 1921: "Todas as pessoas de reflexão podem ver que é iminente um grande clímax. As Escrituras indicam claramente que esse clímax é a queda do império de Satanás e o estabelecimento completo do reino messiânico. Sendo este clímax alcançado em 1925 [...]

Reencarnação em Conflito

A doutrina da reencarnação é a coluna dorsal do espiritismo Kardecista. É ela o alicerce onde todos os demais postulados erigidos por Kardec se apóia. Tal é a sua importância para o espiritismo que é considerada como um dogma mesmo (Livro dos Espíritos, nº 171 e 222). Depois de sua morte em 1870, foram gravadas as seguintes palavras em seu túmulo: “nascer, morrer, renascer de novo e progredir sem cessar: esta é a lei”.

Carlos Imbassay – um dos apologistas do espiritismo – reconhece que ela é de importância capital para o espiritismo.

Se portanto, tirarmos a reencarnação de debaixo da doutrina kardecista todo o edifício desabará, só sobrarão cacos.



O Que é Reencarnação e Qual a sua Finalidade?

Etimologicamente, reencarnação significa “tornar a tomar corpo, ou vivificar um corpo novo”. Consiste no fato de uma alma ou um espírito, que após ter animado um corpo e ter-se libertado deste pela morte, passar a dar vida a um outro corpo inteiramente novo. É o mesmo que “palingenesia”, pluralidade de existências, vidas sucessivas, transmigração da alma. Também é um refinamento da “metempsicose”.

Allan Kardec define desta manera: “a reencarnação é a volta da alma à vida corpórea, mas em outro corpo especialmente formado para ela e que nada tem de comum com o antigo” (O Livro dos Espíritos, pág. 67)

A finalidade da reencarnação consiste em: 1º) progresso e evolução dos espíritos e 2º) expiar faltas cometidas em vidas passadas. (op.cit. pergunta 167)


As Incoerências da Reencarnação

Veremos agora que esta doutrina não é só incoerente do ponto de vista bíblico como também filosófico e cientifico.

Aparecida : Padroeira do Brasil

O Padre Júlio J. Brustoloni, missionário redentorista, no seu livro História de Nossa Senhora da Conceição Aparecida — A Imagem, o Santuário e as Romarias - p. 115, após achar que a imagem é motivo de contradição para muitos crentes (protestantes, evangélicos, especialmente Pentecostais), diz: O mais grave não é negar o culto à imagem de Nossa Senhora Aparecida, mas sim não aceitar o papel de Maria no plano de salvação estabelecido por Deus. Eles aceitam que o seu Filho nasceu de uma mulher, Maria, mas não reconhecem o culto devido àquela Mulher que esmagou com sua descendência a cabeça do demônio, e que, por vontade de Deus, foi colocada em nosso caminho de salvação para interceder por nós.

Com um único versículo da Bíblia, provavelmente muito conhecido pelo padre, sua teoria é desmontada: Adorarás o Senhor teu Deus e só a Ele prestarás culto (Mt 4.10b). Além do mais, não acreditamos que aquela imagem de barro, intitulada Nossa Senhora da Conceição Aparecida, seja um retrato de Maria, mãe do Senhor Jesus Cristo, conforme nos revela a Bíblia Sagrada.

São declarações como as do padre Júlio J. Brustoloni, ou o espantoso livro de S. Afonso de Ligório "As Glórias de Maria", que transferem, sem a menor cerimônia, todos os atributos e honras que pertencem exclusiva-mente ao Senhor Jesus para Maria ou a tentativa malabarista da CNBB com o livreto "Com Maria, Rumo ao Novo Milênio" -uma forçosa tentativa de justificar o culto mariano, é que nos faz pronunciar, mostrando um outro caminho, aquele da Bíblia, sem retórica ou esforço, um caminho cândido, sereno e verdadeiro, com todo respeito e amor aos católicos ro­manos, que todo cristão deveria ter, apresentando-se firmes no tocante a sã doutrina (2 Tm 4.1-5).

Pe. Marcelo Rossi Missionário, artista, ídolo e padre

1. O jornal A TRIBUNA de 25 de setembro de 2010 noticiou a visita do Padre Marcelo Rossi à nossa cidade, reservando uma página inteira do jornal para falar do famoso Padre. Diz o jornal: “Aos 43 anos, o carismático padre Marcelo Rossi, um dos maiores fenômenos da Igreja Católica do Brasil, atrai multidões por onde passa. Três vezes por semana, reúne cerca de 20 mil pessoas numa antiga fábrica no sul de São Paulo, com transmissão ao vivo, aos domingos pela TV Globo. Em estádios de futebol, chega a juntar até 100 mil pessoas. E ontem, em Santos, durante o lançamento do seu livro, Ágape, no auditório da Universidade Paulista(Unip), não foi diferente. O padre chegou à instituição por volta das 10h45. Depois de fazer uma oração e cantar com os fiéis, deu início à maratona de autógrafos.”.

Não sabia que o Padre Marcelo tem tanto prestígio no mundo católico como descrito na notícia que acabo de ler.

Ele é um católico tradicional como os demais padres? Por que ele tem tanto prestígio a ponto de reunir por três dias na semana cerca de 20 mil pessoas em suas reuniões?

O padre Marcelo não pertence ao catolicismo tradicional. Pertence ao movimento de Renovação Católica Carismática.

2. O que é esse Movimento de Renovação Católica Carismática? Não pertence ao mesmo catolicismo tradicional?

Sim. Mas é um movimento que antes de adotar esse nome era conhecido nos Estados Unidos, onde teve início, como Católicos Pentecostais. Tudo começou com a leitura do livro “A Cruz e o Punhal” de David Wilkerson. David Wilkerson aceitou que se citasse seu livro no livro “Católicos Pentecostais” no início da Renovação Católica Carismática. Como Católicos Pentecostais, os católicos dedicavam louvores a Jesus mais do que a Maria, mãe de Jesus. Quando veio esse movimento para o Brasil, aos poucos deixaram o nome de Católicos Pentecostais, considerando que havia os evangélicos pentecostais e adotaram o nome atual Renovação Católica Carismática.

3. Que mudanças então se deram com essa mudança de nome dos ensinos que antes mantinham?

domingo, 24 de outubro de 2010

Congregação Assembleia de Deus em Espinho

Culto de Senhoras
O derramar do Espirito Santo de Deus sobre essas mulheres batalhadoras
pelo amor as almas que estão perdidas pois somente em Jesus e que essas pessoas
poderão encontrar a vida eterna.
João 14:6 Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim. 



Nossa Congregação
Local: Sitio Espinho, Limoeiro do Norte
Aqui está uma historia de um povo levantado por Deus ao meio a idolatria desenfreada.
Mas com o único propósito de levar a palavra de Deus a cada lar e de buscar mais almas para o reino de Deus.
 
 
 
Tudo para Glória e Honra do Senhor Jesus
Vemos aqui o agir de Deus pois somente ele 
em nossas vidas e que conquistamos o impossivel.