terça-feira, 14 de junho de 2011

João Paulo II encobriu a Lawrence Murphy, abusador de 200 crianças sorda e mudas

A BEATIFICAÇÃO DE WOJTYLA REPRESENTA A SANTIFICAÇÃO DA PEDERASTIA.
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O Vaticano também é outra forma de monarquia, mas de natureza religiosa. Vai ser mais difícil de erradicar, mas a educação moderna e os avanços científicos devem ser usados para prejudicar a sua influência e dogma.

Os escândalos sexuais das últimas décadas ha forjado na juventude, um sentimento de rejeição esmagadora. JP2 é a última gota derramada de um vaso que já não agüenta mais humilhação e hipocrisia. Além do absurdo de imputar milagres da medicina, como pode beatificar um pontífice que cobriu durante muitos anos a padres pedófilos, que demonizou a teologia da libertação, que marginalizou os cismáticos intelectuais Hans Küng e Leonardo Boff, que bloquearam as mulheres para ser sacerdotes e que o conservadorismo tinha uma caverna no celibato e sexualidade?

GB
A proteção da pedofilia clerical está provada e documentada.

Vários exemplos atestam o grave delito encobridor. O caso de Marcial Maciel a quem JP2 abrigou por muitos anos. As aberrações sexuais cometidas pelo padre mexicano que remonta a 1960, incluindo o abuso de seminaristas e de paternidade de várias crianças. Jp2 preferiu a amizade de Maciel à dignidade das suas vítimas.

Dois relatórios Blunt (Ryan Murphy), coletadas inúmeras alegações em causa, histórias chocantes que durante anos foram silenciados pelas autoridades religiosas. Centenas de crianças foram abusadas física e sexualmente durante décadas em 26 escolas e reformatórios católicos na Irlanda. Cerca de 35.000 crianças, na maioria órfãos, sofreu uma sucessão de horrores, entre 1930 e 1990 em instituições religiosas chamadas escolas industriais.
A pesquisa identificou 46 padres que abusaram de menores, entre 1975 e 2004. Neste período a Igreja estava mais preocupada em esconder os escândalos do que lidar com os jovens, cujas vidas foram interrompidas para sempre.

JP2 tão pouco se enterou de que Lawrence Murphy tinha sido acusado de abusar sexualmente de 200 crianças em uma escola para surdos e mudos em Wisconsin, entre 1950 e 1974.

Uma publicação do New York Times (http://nyti.ms/cz2uJ6) mostrou que as denúncias foram transmitidas aos funcionários do Vaticano. O único padre criminoso foi transferido para outra diocese e morreu, sem visitar a prisão em 1998.

O cardeal Bernard Law, o mais influente líder católico nos Estados Unidos esteve envolvido no acobertamento do Padre John Geoghan e outros pastores pederastas.

Todos foram transferidos de paróquia para esconder suas falhas no meio de compensações secretas. Foi o capítulo mais negro do catolicismo americano.

Law foi "premiado" em 2004 por JP2 para liderar a Basílica de Santa Maria Maggiore, em Roma. "Não é uma posição de poder", retrucou o Vaticano ante a censura.

O argumento de que JP2 não sabia todos estes casos, apesar de o papado de 26 anos, é uma fábula para crianças ainda chupam os dedos.
Vamos ser claros. A beatificação de João Paulo II representa a santificação da pedofilia.

Como pediatra, não tolera, como um ser humano, menos. Existe esperança para a mudança? Há indícios, cada vez mais palpável, a juventude de hoje estão saindo da doutrina de dormência e exercitar mais o pensamento crítico, uma espécie de geração humana 2.0. Com esta coluna, eu não tenho a intenção de ofender os crentes. Com esta beatificação, no entanto, tem insultado toda a juventude.
Mais informação. www.vaticancrimes.us

Priscila Rezende
Traduzido para o Protuguês - Proteja Teus Filhos.org

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