quarta-feira, 15 de junho de 2011

As belas histórias dos PAPAS! (VERÍDICAS)



(Santos Padres)

Estive pesquisando e encontrei artigos relacionados às HISTÓRIAS VERDADEIRAS DOS PAPAS que não foram escritas por “evangélicos” nem “católicos”. Por isto, independentes.

Dos dados históricos relacionados pelo nobre e respeitável Sr. Torahlaam, separei alguns parágrafos que contam, detalhadamente, a HISTÓRIA REAL da “Santa” e “Imaculada” IGREJA ROMANA com seus “SANTOS PADRES” (PAPAS).

http://prod.midiaindependente.org/pt/blue//2005/10/332163.shtml

Por Torahlaam 11/10/2005 às 12:29

Quando o Imperador Constantino I supostamente tornou-se cristão, no ano de 313, algo que, na realidade foi uma astuta manobra política, concedeu liberdade aos cristãos e deu status oficial ao Cristianismo conjuntamente com os cultos de outras religiões. Uma vez que a igreja agora se tornara uma instituição religiosa absorvida pelo Império Romano, Constantino I, como imperador, precisava ser reconhecido também como seu líder. E como tal, ele convocou o primeiro concílio ecumênico, o Concílio de Nicéia, no ano de 325, o qual estabeleceu os assuntos a serem tratados. O Concílio de Nicéia, conforme mencionado anteriormente, foi composto pelos bispos que eram nomeados pelo imperador e por outros que eram nomeados por líderes religiosos das diversas comunidades, e consagrou oficialmente a designação Católica aplicada à igreja organizada por Constantino I. Daí originou-se o Credo Niceno Constantinopolitano: Creio na Igreja Una, Santa, Católica e Apostólica Romana. Embora tenha proferido o discurso de abertura do concílio e presidido o mesmo, Constantino I nunca esteve interessado nas Escrituras Hebraicas e nem no Novo Testamento, mas sim na unificação do Império Romano, algo que Carlos Magno procurou realizar de forma semelhante no Concílio de Chalon, quinhentos anos mais tarde. Constantino I foi o primeiro ecumenista e introduziu na igreja primitiva mais erros do que a mesma já possuia. Ao mesmo tempo em que dirigida a igreja cristã, ele continuava governando o sacerdócio de sua religião, celebrando cerimônias pagãs e endossando a edificação de templos pagãos, mesmo depois de começar a construir as primeiras igrejas cristãs. Como chefe deste sacerdócio, ele foi intitulado de Pontifex Maximus (Sumo Pontífice) e precisava também de um título semelhante como cabeça da igreja cristã primitiva

. Os cristãos o honraram com o título de Bispo dos Bispos, enquanto Constantino I preferiu intitular a si mesmo como Vicarius Christ (Vigário de Cristo). O que ele quis transmitir foi que ele era um outro Cristo agindo no lugar de Iehoshua. O engraçado é que a expressão Vicarius Christ quando traduzido para o grego significa literalmente Anti-Cristo. Constantino I era o protótipo do Anti-Cristo, personagem que surge no Livro do Apocalipse, e que, segundo os cristãos que acreditam nesta obra, ainda está por vir. Na Idade Média os bispos de Roma começaram a afirmar que eles eram os novos representantes de Cristo na terra e começaram a exigir que a igreja do mundo inteiro ficasse sujeita ao seu governo. Assim, proibiram qualquer bispo ser chamado de Papa (Papai) e tomaram para si mesmos os três títulos de Constantino I: Pontifex Maximus, Vigário Christ e Bispo dos Bispos, títulos que os papas usam até hoje. O termo Papa é formado pela junção das primeiras sílabas de duas palavra latinas Pater Patrum (Pai dos pais).

http://prod.midiaindependente.org/pt/blue//2005/10/332174.shtml

Por Torahlaam 11/10/2005 às 16:13

O termo Pontífice provém do vocábulo Pontifex que significa Construtor de Pontes, título sacerdotal usado nos ritos pagãos do Império Romano, designando aquele que, por seu ofício de sacerdote, formava o elo ou ponte entre a vida na Terra e no Além. A forma Pontifex Maximus era uma das expressões do culto divino dirigido ao imperador romano, e apenas a este. Unicamente o imperador era o Pontifex Maximus. Esta denominação foi continuada pelo papado pouco depois do seu início com Constantino I, durante o governo do Papa Leão I Magno (440-461). Foi ele quem deu início à concorrida linhagem de césares papais ao tomar também para si o título de Pontifex Maximus. Com isto, desejava mostrar que, como Bispo de Roma, tinha natural jurisdição sobre as demais comunidades cristãs...

Como sabemos, no ano de 313, o Imperador Constantino I professou uma falsa conversão ao Cristianismo. As ordens imperiais foram espalhadas por todo o império. As perseguições deveriam cessar. Nesta época, a igreja romana começou a receber grandes honrarias e poderes mundanos, passando a ser parte ativa do sistema mundano. Daí por diante as misturas entre os cultos de outras religiões com o Cristianismo foram crescendo cada vez mais, principalmente em Roma.

... Por volta do ano de 255, o bispo Estêvão I utilizou a passagem de Mateus 16,18 para defender as suas idéias em uma disputa com Cipriano de Cartago. Mais tarde, E. Dâmaso I (366-384) tentou oferecer uma definição formal da superioridade do bispo romano sobre todos os demais.

Estas raízes da supremacia eclesiástica romana foram alimentadas pelas atividades capazes de muitos papas. No século V, destacou-se, como dissemos anteriormente, a figura de Leão I Magno (440-461), considerado por muitos o primeiro papa. Leão I Magno exerceu um papel estratégico na defesa de Roma contra as invasões bárbaras. No Concílio de Éfeso, realizado no ano de 449, o representante do Papa Leão Magno, Flaviano, Arcebispo de Constantinopla, foi assassinado pelos Bispos Monofisitas, seguidores de Eutiques. Todo o concílio foi excomungado. Apenas a Carta do Papa Leão Magno a Flaviano, que presidia o concílio, foi declarada dogmática e infalível. É a famosa obra Tomus ad Flavianus ou Tomus Leone Magno a qual exerceu influência decisiva nas resoluções do Concílio de Calcedônia no ano de 451. Além disso, ele defendeu explicitamente a autoridade papal, utilizando o texto de Mateus 16,18 como fundamento da autoridade dos bispos de Roma como sucessores de Pedro. Um de seus sucessores, Gelásio I (492-496), expôs a célebre teoria das duas espadas a qual afirma que dos dois poderes legítimos que o Criador criou para governar no mundo, o poder espiritual, representado pelo Papa, tinha supremacia sobre o poder secular sempre que os dois entravessem em conflito. É certo que o título Sumo Pontífice ou Pontifex Maximus não é uma designação cristã, pois era o título usado somente pelos imperadores romanos antes da era cristã. A palavra pontífice vem da palavra Pons = Ponte e Facis = Fazer e significa construtor de pontes. Os imperadores, reis-sacerdotes dos cultos pagãos, eram vistos como construtores e guardiões das pontes de Roma. Cada um deles serviu como sumo-sacerdote e se intitulava uma ponte, um elo de conexão entre esta vida e a vindoura. Além do mais, o testemunho da história não favorece aos papas e a igreja. Devido à implementação do celibato, os escândalos sempre acompanharam o sistema religioso criado pelo Império Romano até os atuais casos de pedofilia no século XXI. O período mais tenebroso dos papas, anos 904-963, ficou conhecido na história como Porno-Cracia ou Domínio das Meretrizes. Ainda hoje, as constantes notícias na imprensa mundial relatam esta catástrofe imoral entre eles. O apogeu do papado antigo ocorreu no pontificado de Gregório I Magno (590-604), o primeiro monge a ocupar o trono papal. Sua lista de realizações é impressionante.

http://prod.midiaindependente.org/pt/blue//2005/10/332301.shtml

Por Torahlaam 13/10/2005 às 22:10

...A história revela que muitos dos papas foram terrivelmente escandalosos e que muitos morreram de forma violenta. Para estudar estes fatos com mais detalhes, o leitor também é convidado a estudar a obra intitulada Vicars of Christ - The Dark Side of the Papacy - Crown Publishing Group - New York (1988) ISBN: 0517570270 da autoria do historiador Peter de Rosa. De acordo com as obras da autoria de Peter de Rosa e de Johann Joseph Ignaz von Döllinger fornecemos, a seguir, uma cronologia de algumas das atitudes destes religiosos.

Uma regra estabelecida no Concílio de Neo Casaria, no ano de 315, proibia que um sacerdote contratasse um novo casamento sob pena de deposição. Mais tarde, em um concílio romano convocado pelo Papa Sirício (384-399), no ano de 386, foi passado um edito proibindo que os sacerdotes e diáconos tivessem relações sexuais com suas mulheres e o papa tomou os passos para ter o decreto reforçado na Espanha e em outras partes do Cristianismo. A Torá Bereshit afirma que não é bom que o homem fique só. Foram os padres proibidos de casar? Sim. E por causa deste celibato forçado, muitos destes sacerdotes terminaram tendo suas consciências cauterizadas e proferiram mentiras por causa da imoralidade em que caíram.

João VIII (872-882) foi o primeiro papa a ser morto. Ele foi envenenado no ano de 882 por membros de sua própria côrte. A poção demorou tanto a agir, que ele foi eliminado a pancadas. Aproximadamente dez anos mais tarde, o corpo do Papa Formoso (891-896), envenenado por uma facção dissidente do seu séqüito, foi exumado pelo seu sucessor, Estevão VII (928-931), o qual foi solenemente excomungado, mutilado, arrastado pelas ruas de Roma e lançado às águas do rio Tíbre.

O Papa Bonifácio VI (896-896) manteve sua posição através de uma desonesta distribuição de dinheiro roubado. O bispo de Orleans referiu-se a ele e também a Leão VII e João XII como monstros da culpa, impregnados de sangue e impurezas e como anticristos sentados no templo de Deus.

Estevão VI (896-897) morreu estrangulado.

Leão V (903-903) foi assassinado pelo sucessor, Sérgio III (904-911).


João X, João de Tossignano, arcebispo de Ravena (914-928), foi envenenado no cárcere por Marozia, filha de sua amante e mãe de João XI. Ainda no mesmo século, foram envenenados Bento VI (972-974), e João XIV, Pedro Capinova (983-984).

Estêvão VIII (939-942) foi horrivelmente mutilado.

Parte deste período é tradicionalmente conhecida pelos historiadores como pornocracia, em uma referência a certas práticas que predominavam na corte papal.

O comportamento de diversos papas em relação às mulheres é antigo. Os anais da igreja romana relatam que o Papa Sérgio III (904-911), o qual vivia intimamente com Marozia, teve com ela vários filhos ilegítimos. Durante sete anos este homem ocupou a chamada cadeira de Pedro enquanto sua concubina e sua mãe compartilhavam da côrte com uma pompa que relembrava os piores dias do antigo Império Romano. Teodora, mãe de Marozia, possuía uma imoralidade altamente repugnante e corrupta e, junto com Marozia, a concubina do papa, e seus filhos bastardos, transformou o palácio papal em um covil de ladrões.

No reinado do Papa Sérgio III começou o período conhecido como o Governo das Prostitutas (904-963). O Papa João X (914-928) tinha sido enviado para Ravenna como arcebispo, mas Teodora fez com que ele fôsse designado para o ofício papal. Teodora apoiou a eleição de João a fim de encobrir com mais facilidade as suas relações com ele (The Catholic Encyclopedia, Vol.8, pág. 425, Art. John X, Pope). Mas seu reinado teve um fim súbito quando Marozia o pôs fora do seu caminho para que Leão VI (928-928) pudesse tornar-se papa. Seu reinado foi curto, pois foi assassinado por Marozia quando ela soube que ele havia dado seu coração a uma mulher mais depravada do que ela. Depois disto, o filho adolescente de Marozia, sob o nome de João XI, tornou-se papa.

O Papa João XI, (931-935), era filho legítimo da Marozia, amante do Papa Sérgio III. Em 955, o neto de Marozia, com 18 anos de idade, tornou-se papa com o nome de João XII (955-964). The Catholic Encyclopedia o descreve como um homem ordinário e imoral. No dia 6 de novembro de 955, um sínodo composto de 50 bispos italianos e alemães reuniu-se na Basílica de São Pedro e João XII foi acusado de sacrilégio, simonia (tráfico de objetos santos), perjúrio, assassinato e adultério e por isso lhe pediram que fizesse uma defesa por escrito. Recusando-se a reconhecer o sínodo, João XII pronunciou sentenças de excomunhão contra todos os participantes da assembléia que elegesse em seu lugar outro papa. E vingou-se de maneira sangrenta dos líderes do partido de oposição. O cardeal-diácono João teve sua mão direita arrancada e o Bispo Otgar der Spyer foi chicoteado. O Papa João XII, violava as virgens e viúvas, conviveu com a amante de seu pai, fez do palácio papal um bordel e foi morto em um ato de adultério pelo marido da mulher violada. João XII morreu no dia 14 de maio de 964.

O Papa João XV (985-996) distribuiu as finanças da igreja entre seus parentes e ganhou para si mesmo a reputação de ser cobiçoso de lucro imundo e corrupto em todos os seus atos.

O Papa Bento VIII, Conde de Túsculo (1012-1024), comprou o ofício de papa subornando abertamente.

O Papa João XIX, Conde de Túsculo (1024-1032), também comprou o papado. Sendo leigo, foi necessário para ele ser passado por todas as ordens clericais em um só dia.

O Papa Bento IX, Teofilato de Túsculo (1033-1046), foi feito papa com 12 anos de idade, mas alguns relatos dizem que foi aos 20 anos, através de uma barganha de dinheiro com as poderosas famílias que dominavam Roma. Ele cometeu assassinato e adultério em plena luz do dia, roubou peregrinos sobre as covas dos mártires, um criminoso medonho. O povo o lançou fora de Roma. The Catholic Encyclopedia relata que ele foi uma desgraça para a cadeira de Pedro.

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Por Torahlaam 13/10/2005 às 22:17

O Papa Gregório VII, Monge Hildebrando (1073-1085), segundo Santo Ulrico, deu ordem para que drenassem um pequeno lago em Roma, situado perto de um convento, e no fundo foram encontrados mais de 6.000 crânios de bebes. Diante deste horror, este papa probiu o casamento dos padres decretando que todos os padres já casados deveriam divorciar-se de suas esposas compulsoriamente, criando um grande problema social para as esposas e filhos. Mas seus sucessores restabeleceram-no. (Conversações de Mesa Número DCCLXII de Luther). Em outro convento em Niuberg, Áustria, desenterraram 20 potes de barro com esqueletos de recém-nascidos. O Papa Pio IX redigiu uma bula pedindo que todas as mulheres violadas pelos padres apresentassem acusação; os casos foram tantos em Sevilla, Espanha, que resolveram suspender os processos. (Conversações de Mesa Número DCCLXII e CHINIQUI, ex-padre). Segundo o Jornal o Estado de São Paulo, o Vaticano reembolsa despesas com pílulas anti-concepcionais de seus funcionários. (Estado de São Paulo - 23/03/83)

Em 1215, o Papa Inocêncio III, Lotário, Conde de Segni (1198-1216), proclamou-se Vigário de Cristo no Céu e no Inferno. A seguir, proibiu a leitura da Bíblia, instituiu a Inquisição e mandou massacrar milhares de Cártaros (albigenses) Cristãos.

No reinado do Papa Bonifácio VIII, Bento Gaetani, (1294-1303) diz a The Catholic Encyclopedia: Dificilmente qualquer possível crime foi omitido, infidelidade, heresia, simonia, imoralidade, idolatria, magia, etc. Historiadores o classificam entre os papas iníquos, como um homem arrogante, impiedoso, enganador e traiçoeiro, sendo todo o seu pontificado um registro de maldades. Durante o seu reinado, o poeta Dante visitou Roma e descreveu o Vaticano como um esgoto da corrupção. Ele classificou Bonifácio VIII, ao lado dos papas Nicolau III, Giovanni Gaetano Orsini, (1277-1280) e Clemente V, Bertrand de Got, (1305-1314) como as partes mais baixas do inferno. Uma declaração atribuída a Bonifácio VIII é gozar e deitar-se carnalmente com mulheres ou com meninos não é mais pecado do que esfregar as mãos (History of the Church Councils, BK 40, Art.697). Ainda assim foi este papa que, em 1302, emitiu a bem conhecida Unam Sanctum, que oficialmente declarava que a Igreja Católica Romana é a única e verdadeira igreja, fora da qual ninguém pode ser salvo. O genial poeta italiano Francesco Petrarca, humanista e um dos iniciadores da Renascença, ano 1304, descreveu o Vaticano como a Babilônia infernal que se impõe diante do mundo. Não passa de um cárcere indecente onde nada é sagrado. Habitação de gente de peitos de feno, ânimo de pedra e vísceras de fogo. (Epístola de Petrarca, Número XII).

O Cardeal Peter D’Ailly (1350-1420), autor do Livro Sobre a Reforma da Igreja, chanceler da Universidade de Paris, bispo de Puy, Cambrai, Cardeal e legado em Avignon, afirmou que não podia descrever a imoralidade do convento de freiras e que tomar o véu era simplesmente outra maneira de se tornar uma prostituta pública. Os estrupos eram tão horríveis naquele século que São Teodoro Stredita proibiu ate mesmo animais fêmeas na propriedade dos mosteiros. Um bispo alemão começou a cobrar dos padres, em seu distrito, um imposto para cada mulher que eles tinham e para cada filho que nascia e descobriu que havia aproximadamente 11.000 mulheres conservadas como amantes pelos clérigos de sua diocese. (D’Aubigne - History of the Reformation, pág 11).

O Papa João XXIII, Baldassare Cossa, (1410-1415), talvez tenha sido o pior deles. Mulheres casadas foram vítimas de seus galanteios. Mais de 200 freiras e donzelas foram violadas por este papa. Comprou a posição que ocupava e não acreditava na eternidade. Este papa foi acusado por 37 testemunhas, na maioria bispos e padres, de fornicação, sodomia, roubo e assassinato. Foi provado por uma legião de testemunhas que ele havia seduzido e violado aproximadamente 300 freiras. Seu próprio secretário, Nem, disse que ele havia, em Boulogne, montado um harém, onde não menos de 200 meninas tinham sido vitimas de sua lubricidade. Esta santidade de papa cometeu perversidades com a esposa do seu irmão, relações com santas freiras, relações com virgens, adultérios com as casadas e todos os tipos de crimes sexuais. Ele era chamado publicamente de O diabo encarnado (Sacrorum Conciliorium, Vol.27, pág 663).

O Papa Nicolau V, Tomaso Parentucelli, (1447-1455), autorizou o Rei de Portugal a guerrear contra povos africanos, tomar-lhes as propriedades e fazer escravos. Este papa dizia: Eu sou tudo em todos, minha vontade prevalecerá, Cristo mandou Pedro embainhar a espada, mas eu mando desembainhar.

O Papa Pio II, Enea Silvio de Piccolomini, (1458-1464) era considerado pai de muitos filhos ilegítimos. Ele falava abertamente dos métodos que usava para seduzir mulheres. Este papa, além de sedutor de mulheres era corrupto. Ensinava jovens a praticarem atos obscenos.

O Papa Paulo II, Pietro Barbo, (1464-1471) mantinha uma casa cheia de concubinas.

O Papa Sixto IV, Francesco della Rovere, (1471-1484) financiava suas guerras vendendo ofícios eclesiásticos a quem pagasse mais e usava o papado para enriquecer a si mesmo e aos seus parentes, em luxúria e entretenimentos mundanos. Rivalizou-se aos Césares.

O Papa Inocêncio VIII, Giovanni Battista Cibo, (1484-1492) foi pai de 16 filhos de mulheres casadas. The Catholic Encyclopeia menciona apenas dois filhos ilegítimos. Como numerosos papas, ele multiplicou os ofícios eclesiásticos e vendeu-os por vastas somas de dinheiro e permitiu touradas na Praça São Pedro.

O Papa Alexandre VI, Rodrigo de Bórgia, (l492-1503), foi amante de sua própria filha Lucrécia Bórgia. Tendo nascido uma criança, este Papa tornou-se pai e avô ao mesmo tempo. Sob Alexandre VI todos os clérigos tinham concubinas. Quem for hoje visitar o Vaticano poderá dar uma olhada nos aposentos deste papa. Uma raridade. Em 1503, Alexandre VI, o famigerado papa da família Bórgia, morreu provavelmente envenenado de uma poção destinada à outra pessoa. A maneira de sua morte sugere arsênico, pois sua carne enegreceu e em torno de sua língua, monstruosamente aumentada, formou-se espuma, e seu corpo ficou inchado de gases, tão intumescido que os encarregados do seu sepultamento foram obrigados a pular em cima do seu estômago para que a tampa do caixão pudesse ser fechada. Cerca de dez anos após a morte de Alexandre VI, o colégio elegeu o Papa Leão X, Giovani de Medici, (1513-1521) descrito como um homem tão ávido por dinheiro, que leiloava chapéus cardinalícios. Cinco cardeais contrataram um cirurgião florentino para assassiná-lo pela introdução de veneno no ânus, para tratar das hemorróidas papais, mas a conspiração foi descoberta. Teriam cessado os assassinatos pontifícios com o advento dos tempos modernos? O historiador inglês John Cornwell não responde à pergunta, mas segundo o que ele descreve como um livrinho infame intitulado Os Documentos do Vaticano, da autoria de Nino Lo Bello, um assassinato desta natureza havia ocorrido em 1939. No princípio de fevereiro daquele ano, o Papa Pio XI, Achille Ratti, (1922-1939) de 82 anos, planejava um discurso especial contra o fascismo e o anti-semitismo e denunciaria a concordata firmada com Mussolini. O segundo Duce tinha, pois, motivo forte para dar cabo do idoso papa. Conta-se que 24 horas antes de Pio XI ler o seu discurso para uma reunião especial de bispos, recebeu uma injeção de um Dr. Francesco Petacci. Além de suas funções médicas dentro do Vaticano, Petacci era o pai de Clara Petacci amante de Mussolini. Os defensores da teoria da conspiração acreditam que Petacci tenha injetado veneno no papa, pois ele morreu na manhã seguinte, antes de poder ler o seu discurso, cujo texto nunca foi encontrado.

O Papa Leão X (1513-1521), segundo The Catholic Encyclopedia, entregou-se sem restrições aos divertimentos que foram constantes e abundantes. Gostava de dar banquetes e divertimentos acompanhados de orgias e bebedeiras. (Vol. 9, pág 162,163, Art .Leox). Durante aqueles dias, Martinho Lutero, enquanto ainda era padre, viajou para Roma e quando visualizou a Cidade das Sete Colinas caiu no chão e disse: Santa Roma, eu te saúdo! Não passou, porem, muito tempo lá, pois descobriu que Roma era tudo menos uma cidade santa. A corte papal era servida ao jantar por 12 garotas nuas. (Durant, The Story of Civilization: The Reformation, pag. 344). Martinho Lutero disse: Ninguém pode imaginar que pecados e ações infames são cometidos em Roma. Antes da reforma, que relatou tantos erros na igreja romanista, a historia era criada pelos cronistas, bispos e pelos próprios papas. Roma naqueles dias era Cidade Santa somente no nome. Os historiadores contam que todos os eclesiásticos tinham amantes e todos os conventos da capital eram casas de má fama. (D’Aubigne, History of the Reformalation pag 11).

http://prod.midiaindependente.org/pt/blue//2005/10/332304.shtml

Por Torahlaam 13/10/2005 às 22:28

Em 1534, surgiu no cenário do Catolicismo uma ordem religiosa sinistra. Foi a que mais sangue derramou. Esta ordem propôs varrer da terra os maçons, judeus, muçulmanos e protestantes. Esta Ordem foi fundada por um espanhol, Inigo Lopes de Recalde, ex-pagem de uma côrte e militar. Ferido em uma batalha, perdeu sua aparência física. Não podendo mais fazer parte desta, adotou o pseudônimo de Inácio de Loyola, por ter nascido no Castelo de Loyolala, e fundou a Ordem dos Jesuítas. Eles agem de tal forma na sociedade que devido a seus estratagemas, os bons dicionários os identificam como hipócritas e astuciosos. O Papa Clemente VII, Giulio de Medici, (1523-1534) os repudiava chamando-os de intrigantes. O Papa Clemente XIV, Lorenzo Ganganelli, (1769-1774), aboliu a Ordem, mas Pio VII, Luigi Barnaba Chiaramonti, (1800-1823), a restaurou e os jesuítas se auto afirmaram defensores do Papa e braço direito da Igreja. Eles foram expulsos de Portugal em 1759, da França em 1762, da Dinamarca em 1766, da Espanha em 1767, de Malta em 1768, e etc... (Lima - História da Civilização. Pág. 449).

Em 1553, o Papa Júlio III, Giovanni Maria del Monte (1550-1555), convocou três bispos, dos mais sábios, para lhes confiar a missão de estudarem com cuidado o problema relativo à Bíblia e de apresentarem depois sugestões cabíveis. Os nomes dos bispos eram: Vicentius De Durtantibus, Egidus Falceta, Gerardus Busdragus. Ao final dos estudos, eles apresentaram ao papa um documento intitulado Direções Concernentes aos Métodos Adequados a Fortificar a Igreja de Roma. Tal documento está arquivado na Biblioteca Imperial de Paris, Fólio B, Número 1088, Volume 2, págs 641-650. O trecho final deste ofício é o seguinte:

"Finalmente, de todos os conselhos que bem nos pareceu dar a Vossa Santidade, deixamos para o fim o mais necessário, nisto Vossa Santidade deve por toda a atenção e cuidado de permitir o menos que seja possível a leitura do Evangelho, especialmente na língua vulgar, em todos os países sob vossa jurisdição. O pouco dele que se costuma ler na Missa, deve ser o suficiente; mais do que isso não devia ser permitido a ninguém. Enquanto os homens estiverem satisfeitos com este pouco, os interesses de Vossa Santidade prosperarão, mas quando eles desejarem mais, tais interesses declinarão. Em suma, aquele livro, a bíblia, mais do que qualquer outro tem levantado contra nós estes torvelinhos e tempestades, dos quais meramente escapamos de ser totalmente destruídos. De fato, se alguém o examinar cuidadosamente, logo descobrirá o desacordo, e verá que a nossa doutrina é muitas vezes diferente da doutrina dele, e em outras é até contrária a ele; a qual se o povo souber, não deixará de clamar contra nós, e seremos objetos de escárnio e ódio geral. Portanto, é necessário tirar este livro das vistas do povo, mas com grande cuidado para não provocar tumultos. (Bolonha, 20 de outubro de 1553)"

O mesmo documento é citado na obra intitulada "But The Bible Does Not Say So - Showing the difference between the teachings of the Church of Rome and the Truths of the Bible" - Church Book Room Press, London, UK (1966) ISBN: B0000CL9AO, da autoria de Roberto Nisbet. O livro pode ser adquirido gratuitamente em idioma italiano através da página

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POR NIVALDOSALVO:
PEDRO: PAPA ou APÓSTOLO? SANTO ou PECADOR?
Mateus 16:
22 E Pedro, tomando-o de parte, começou a repreendê-lo, dizendo: Senhor, tem compaixão de ti; de modo nenhum te acontecerá isso.
23 Ele, porém, voltando-se, disse a Pedro: Para trás de mim, Satanás, que me serves de escândalo; porque não compreendes as coisas que são de Deus, mas só as que são dos homens.

NÃO HÁ TEXTO ALGUM, NA BÍBLIA, QUE AFIRME QUE PEDRO FOI PAPA!

No texto de Mateus 16:18, o Senhor Jesus Cristo afirma “tu és Pedro” = “petros” = pedra, lasca de rocha, pedrinha pequena, seixo. Com relação a Ele mesmo (Jesus Cristo) diz: “sobre esta PEDRA” – “petrâi” = ROCHA... “edificarei” (Oikodomêsô - erigirei continuamente = FORTIFICAREI)...

Alguns exemplos sobre EDIFICAR (mesma palavra): Efésios 2:20 e 22 “...edificados...” (não significa construir, mas fortificar); I Coríntios 8:1 “... o amor edifica...” (não significa construir, mas fortificar); I Coríntios 10:23 “... edificam ...” (não significa construir, mas fortificar); I Coríntios 14:4 “... edifica a igreja...” (não significa construir, mas fortificar); I Tessalonicenses 5:11 “...edificai-vos ...” (não significa construir, mas fortificar), etc.

Nos versículos posteriores (22 e 23) o Senhor Jesus Cristo demonstra, diante de todos, que Pedro NÃO PODE SER ROCHA.

Mateus 16: (mesmo capítulo de “Tu és Pedro...” – quatro versículos depois do dezoito)

22 E Pedro, tomando-o de parte, começou a repreendê-lo, dizendo: Senhor, tem compaixão de ti; de modo nenhum te acontecerá isso.
23 Ele, porém, voltando-se, disse a Pedro: Para trás de mim, Satanás, que me serves de escândalo; porque não compreendes as coisas que são de Deus, mas só as que são dos homens.

Sobre o versículo 19: “E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus.”

Não foi só a Pedro que o Senhor Jesus assim falou. Dois capítulos após o Senhor Jesus Cristo ter dito a Pedro “...o que ligares na terra será ligado nos céus...” TAMBÉM FALOU AOS OUTROS APÓSTOLOS. LEIA NO CAPÍTULO 18:
Mateus 18:
17 E, se não as escutar, dize-o à igreja; e, se também não escutar a igreja, considera-o como um gentio e publicano.
18 Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra será desligado no céu.

O Senhor Jesus Cristo estabeleceu a sua Igreja em LUCAS 6:13

Lucas 6:
12 E aconteceu que naqueles dias subiu ao monte a orar, e passou a noite em oração a Deus.
13 E, quando já era dia, chamou a si os seus discípulos, e escolheu doze deles, a quem também deu o nome de APÓSTOLOS:

Leia o que diz Paulo, inspirado pelo Espírito Santo, em:

I Coríntios 12:
28 E a uns pós Deus na igreja, primeiramente apóstolos,...

PEDRO NEM NINGUÉM NA BÍBLIA FOI PAPA!

NÃO EXISTE PAPA EM BÍBLIA ALGUMA!

Só o sangue do Senhor Jesus Cristo pode purificar o pecador, VERDADEIRAMENTE arrependido, de todo o pecado (I João 1:7). O mesmo Jesus ressuscitou, EM CARNE E OSSOS (Lucas 24:39), ao terceiro dia da sua morte e voltará para arrebatar todo aquele que o recebeu como ÚNICO CAMINHO, ÚNICA VERDADE, ÚNICA VIDA ETERNA (João 14:6).

Sou SALVO PARA SEMPRE unicamente PELO SANGUE DO CORDEIRO DE DEUS (JESUS CRISTO). Tenho a certeza ABSOLUTA que sou SALVO APENAS PELA GRAÇA DE DEUS e VOU (COM CERTEZA) MORAR NO CÉU!

Se alguém quiser acreditar ou não, não mudará o fato da EXISTÊNCIA DO INFERNO ETERNO DE FOGO. A Bíblia está cheia de textos que falam sobre o inferno eterno de fogo. Muitos que não criam, estão crendo tarde demais. Não seja um dos tais que apostaram nos “eus achos” e em doutrinas diabólicas e se arrependeram tarde demais.

Deus não leva em conta os "conhecimentos" e "habilidades" terrenas, nem trata o homem de acordo com os bens que possui, mas EXIGE que TODOS, EM TODO LUGAR, SE ARREPENDAM (Atos 17:30).

Lucas 12:15
E disse-lhes: Acautelai-vos e guardai-vos da avareza; porque a vida de qualquer não consiste na abundância do que possui.

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