Todo o ano aos doze de outubro, acontece em todo o Brasil as festas e solenidades alusivas a "NOSSA SENHORA", tida como protetora e padroeira do povo brasileiro. Referida festa é sempre marcada por vários eventos, tais como:
• Missa - assistida por grande número de pessoas.
• Exposição da imagem da "santa", a qual é cultuada e venerada com fervor. E um evento marcante que contribui para "abrilhantar" a festa, é a...
• Grande procissão — na qual se faz presente a imagem da santa, que é acompanhada por seus muitos fiéis e devotos. Ela é sem dúvida, o grande "ídolo" do povo católico. Diante disto, convidamos o prezado leitor a abrir as Escrituras Sagradas, e meditar nas seguintes passagens bíblicas:
"Eu sou o Senhor, este é o meu nome; Eu não darei a outro a minha glória, nem consentirei que se tribute aos ídolos (imagens de escultura) o louvor que só a mim pertence" Isaías 42:8.
"...nada sabem e nada entendem os que carregam em procissão as suas imagens de escultura, e fazem súplicas a um deus que não pode salvar."Isaías 45:20.
"Os ídolos (imagens de escultura) deles são prata e ouro, obra das mãos dos homens. Têm boca mas não falam; tem olhos mas não vêem; têm ouvidos mas não ouvem; nariz têm, mas não cheiram. Têm mãos mas não apalpam, têm pés, mas não andam; nem som algum sai da sua garganta. Tornem-se semelhantes a eles os que os fazem, e todos os que neles confiam."Salmo 115:4 a 8. (Na tradução católica leia Salmo 113.B)
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Viva a rainha dos céus ?!?
1) O ensino:
Não terás outros deuses diante de mim.
Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra.
Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu sou o SENHOR, teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem e faço misericórdia até mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos. (Êxodo 20: 3-6)
Não vos virareis para os ídolos, nem vos fareis deuses de fundição. Eu sou o SENHOR, vosso Deus. (Levíticos 19:14)
Não fareis para vós outros ídolos, nem vos levantareis imagem de escultura nem coluna, nem poreis pedra com figuras na vossa terra, para vos inclinardes a ela; porque eu sou o SENHOR, vosso Deus. (Levíticos 26:1)
Eu sou o SENHOR, este é o meu nome; a minha glória, pois, não a darei a outrem, nem a minha honra, às imagens de escultura. (Isaías 42:8)
2) A desobediência:
Todos os artífices de imagens de escultura são nada, e as suas coisas preferidas são de nenhum préstimo; eles mesmos são testemunhas de que elas nada vêem, nem entendem, para que eles sejam confundidos.
Quem formaria um deus ou fundiria uma imagem de escultura, que é de nenhum préstimo?
Eis que todos os seus seguidores ficariam confundidos, pois os mesmos artífices não passam de homens; ajuntem-se todos e se apresentem, espantem-se e sejam, à uma, envergonhados.
O ferreiro faz o machado, trabalha nas brasas, forma um ídolo a martelo e forja-o com a força do seu braço; ele tem fome, e a sua força falta, não bebe água e desfalece.
Não terás outros deuses diante de mim.
Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra.
Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu sou o SENHOR, teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem e faço misericórdia até mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos. (Êxodo 20: 3-6)
Não vos virareis para os ídolos, nem vos fareis deuses de fundição. Eu sou o SENHOR, vosso Deus. (Levíticos 19:14)
Não fareis para vós outros ídolos, nem vos levantareis imagem de escultura nem coluna, nem poreis pedra com figuras na vossa terra, para vos inclinardes a ela; porque eu sou o SENHOR, vosso Deus. (Levíticos 26:1)
Eu sou o SENHOR, este é o meu nome; a minha glória, pois, não a darei a outrem, nem a minha honra, às imagens de escultura. (Isaías 42:8)
2) A desobediência:
Todos os artífices de imagens de escultura são nada, e as suas coisas preferidas são de nenhum préstimo; eles mesmos são testemunhas de que elas nada vêem, nem entendem, para que eles sejam confundidos.
Quem formaria um deus ou fundiria uma imagem de escultura, que é de nenhum préstimo?
Eis que todos os seus seguidores ficariam confundidos, pois os mesmos artífices não passam de homens; ajuntem-se todos e se apresentem, espantem-se e sejam, à uma, envergonhados.
O ferreiro faz o machado, trabalha nas brasas, forma um ídolo a martelo e forja-o com a força do seu braço; ele tem fome, e a sua força falta, não bebe água e desfalece.
A RCC - Renovação Carismática Católica é Neo-Pentecostal
Por "SS" (YR):
"RCC" = Renovação Carismática Católica.
O papa só começou a aceitar a RCC porque estava perdendo muito crédito com o povo católico tradicional. Medo de ficar sem a maior parte dos católicos. Esta é a explicação para que o papa não rejeitasse o movimento de Renovação Carismática Católica. Ele não "pagou para ver". Por “desespero” acatou a Renovação Católica Carismática com suas novas doutrinas de igrejas NEO-PENTECOSTAIS.
Leia o DOCUMENTO 53, da CNBB sobre a Renovação Carismática Católica:
=======================
Vamos fazer uma consulta no WIKIPEDIA:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Renova%C3%A7%C3%A3o_Carism%C3%A1tica_Cat%C3%B3lica
Renovação Carismática Católica
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A Renovação Carismática Católica (RCC) é um movimento católico que surgiu nos Estados Unidos em meados da década de 1960. Ele é voltado para a experiência pessoal com Deus, particularmente através do Espírito Santo e dos seus dons. Esse movimento busca dar uma nova abordagem às formas de doutrinação e renovar práticas tradicionais dos ritos e da mística católicos.
Origem
A renovação carismática, inicialmente conhecida como movimento católico pentecostal, ou católicos pentecostais, surgiu em 1966, quando Steve Clark, da Universidade de Duquesne em Pittsburgh, Pensilvânia, Estados Unidos, durante o Congressso Nacional de "Cursilhos de
As belas histórias dos PAPAS! (VERÍDICAS)
(Santos Padres)
Estive pesquisando e encontrei artigos relacionados às HISTÓRIAS VERDADEIRAS DOS PAPAS que não foram escritas por “evangélicos” nem “católicos”. Por isto, independentes.
Dos dados históricos relacionados pelo nobre e respeitável Sr. Torahlaam, separei alguns parágrafos que contam, detalhadamente, a HISTÓRIA REAL da “Santa” e “Imaculada” IGREJA ROMANA com seus “SANTOS PADRES” (PAPAS).
http://prod.midiaindependente.org/pt/blue//2005/10/332163.shtml
Por Torahlaam 11/10/2005 às 12:29
Quando o Imperador Constantino I supostamente tornou-se cristão, no ano de 313, algo que, na realidade foi uma astuta manobra política, concedeu liberdade aos cristãos e deu status oficial ao Cristianismo conjuntamente com os cultos de outras religiões. Uma vez que a igreja agora se tornara uma instituição religiosa absorvida pelo Império Romano, Constantino I, como imperador, precisava ser reconhecido também como seu líder. E como tal, ele convocou o primeiro concílio ecumênico, o Concílio de Nicéia, no ano de 325, o qual estabeleceu os assuntos a serem tratados. O Concílio de Nicéia, conforme mencionado anteriormente, foi composto pelos bispos que eram nomeados pelo imperador e por outros que eram nomeados por líderes religiosos das diversas comunidades, e consagrou oficialmente a designação Católica aplicada à igreja organizada por Constantino I. Daí originou-se o Credo Niceno Constantinopolitano: Creio na Igreja Una, Santa, Católica e Apostólica Romana. Embora tenha proferido o discurso de abertura do concílio e presidido o mesmo, Constantino I nunca esteve interessado nas Escrituras Hebraicas e nem no Novo Testamento, mas sim na unificação do Império Romano, algo que Carlos Magno procurou realizar de forma semelhante no Concílio de Chalon, quinhentos anos mais tarde. Constantino I foi o primeiro ecumenista e introduziu na igreja primitiva mais erros do que a mesma já possuia. Ao mesmo tempo em que dirigida a igreja cristã, ele continuava governando o sacerdócio de sua religião, celebrando cerimônias pagãs e endossando a edificação de templos pagãos, mesmo depois de começar a construir as primeiras igrejas cristãs. Como chefe deste sacerdócio, ele foi intitulado de Pontifex Maximus (Sumo Pontífice) e precisava também de um título semelhante como cabeça da igreja cristã primitiva
Papa Bento XVI vem a Fátima caucionar um crime (escrito por Padre Mário da Lixa)
(escrito por Padre Mário da Lixa)
Papa Bento XVI vem a Fátima caucionar um crime
porventura ainda pior que o da pedofilia, que o clero de Ourém cometeu, em 1917, contra três crianças daquela freguesia
por Padre Mário da Lixa [*]
Pelos vistos, nos próximos dias 12, 13 e 14 de Maio, o papa Bento XVI, vem mesmo a Portugal, concretamente, Lisboa, Fátima e Porto, sem querer saber para nada de tudo o que ultimamente está a ser revelado na comunicação social sobre os inúmeros e escabrosos casos de pedofilia, ocorridos no interior da Igreja, inclusive, com clérigos em cargos de grande visibilidade e cujos bispos, no passado, foram seus cúmplices (o próprio papa, na qualidade de Cardeal Ratzinger, à frente da Congregação para a Doutrina da Fé, terá feito de conta, quando, há anos, foi sabedor de um desses casos mais escabrosos).
No mínimo, é uma insensatez que o papa Bento XVI está a cometer. Perante tudo o que está a ser divulgado (e, em muitos casos, até já confirmado pelos Tribunais de cada país), o papa Bento XVI, se tivesse um mínimo de pudor (o Poder monárquico absoluto nunca será capaz de semelhante qualidade humana, habituado que está a excomungar quem não diz com ele, quem
Papa Bento XVI vem a Fátima caucionar um crime
porventura ainda pior que o da pedofilia, que o clero de Ourém cometeu, em 1917, contra três crianças daquela freguesia
por Padre Mário da Lixa [*]
Pelos vistos, nos próximos dias 12, 13 e 14 de Maio, o papa Bento XVI, vem mesmo a Portugal, concretamente, Lisboa, Fátima e Porto, sem querer saber para nada de tudo o que ultimamente está a ser revelado na comunicação social sobre os inúmeros e escabrosos casos de pedofilia, ocorridos no interior da Igreja, inclusive, com clérigos em cargos de grande visibilidade e cujos bispos, no passado, foram seus cúmplices (o próprio papa, na qualidade de Cardeal Ratzinger, à frente da Congregação para a Doutrina da Fé, terá feito de conta, quando, há anos, foi sabedor de um desses casos mais escabrosos).
No mínimo, é uma insensatez que o papa Bento XVI está a cometer. Perante tudo o que está a ser divulgado (e, em muitos casos, até já confirmado pelos Tribunais de cada país), o papa Bento XVI, se tivesse um mínimo de pudor (o Poder monárquico absoluto nunca será capaz de semelhante qualidade humana, habituado que está a excomungar quem não diz com ele, quem
Saindo do Cárcere Espiritual
Ao longo da história o homem tem buscado entender diversas questões existenciais. O ponto não é obter respostas convenientes, mas fazermos as perguntas certas. A pergunta mais importante que podemos fazer foi a que fez o carcereiro de Filipos a Paulo e Silas: “Senhores, que devo fazer para que seja salvo?” (Atos 16.30). Aquele homem vivia literalmente dentro de um cárcere que na verdade reflete a prisão espiritual em que muitos vivem. Sem hesitação, aqueles homens de Deus responderam prontamente: “…Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa” (Atos 16:31). Isso demonstra o quanto devemos encontrar-nos convictos em nossa fé a fim de estarmos sempre preparados para responder a todo aquele que nos pedir razão da esperança que há em nós (1Pedro 3.15).
1°. A FÉ: O VEÍCULO DA SALVAÇÃO
“Crê”!
Paulo diz: “como, porém, invocarão aquele em quem não creram?…” (Romanos 10.14a). A fé e a disposição sincera do coração arrependido que deseja transformação de vida. Por meio da fé ultrapassamos o mundo dos sentidos e da percepção física para entrarmos num nível de experiência que transcende o tangível e limitado. Pela fé somos justificados porque nos conscientizamos que a salvação não é alcançada pelas obras que fazemos: “Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo” (Romanos 5:1. Ler também 3.9 e Romanos 1.17 e 3.28). Paulo e Silas não disseram: “faça!”, mas “creia”! Aqui está a grande loucura do Evangelho, pois enquanto o homem busca justificar seu “direito” de possuir as coisas por meio de méritos pessoais, a Bíblia nos ensina que não há nada que possamos fazer para sermos salvos a não ser “crer”. Creio que as palavras de Jesus: “Crê somente” (Marcos 5.36) são no mínimo perturbadoras para o ser humano “auto-suficiente” e orgulhoso que não se conforma com a dádiva da salvação pela graça. Não estamos falando de uma fé vazia ou sem fundamento, mas de um poder vindo de Deus que descansa sobre a base sólida e inamovível da Sua Palavra (Hebreus 11.1)! Diz a Bíblia que após ouvirem a Palavra de Deus, o carcereiro e sua casa foram batizados (Atos 16.32,33). Isso ocorre porque a fé é alimentada pela pregação da Palavra (Romanos 10.17). Você já creu?
2°. JESUS: O OBJETO DA NOSSA FÉ
“Crê no Senhor Jesus e serás salvo”
Não estamos falando numa fé que existe por si mesma e que se move em si mesma, mas da fé “no” Senhor Jesus! Muitas pessoas confundem fé com boa intenção, mas como já diziam os nossos pais: “de boa intenção o inferno está cheio”. Podemos ter fé que um avião chegará ao seu destino, mas se o comandante não for apto àquela tarefa, de nada adiantará crermos. Nossa fé deve estar no “comandante” Jesus. O fato é que podemos estar “sinceramente errados”, portanto, devemos olhar para Jesus, o autor e consumador da nossa fé (Hebreus 12.2). Não há fé verdadeira fora de Cristo, mesmo que ela seja sincera. Jesus não falou que veio para mostrar-nos o verdadeiro caminho e nem para ensinar-nos como alcançarmos a iluminação, mas disse que Ele mesmo é o caminho e a verdadeira luz que ilumina os homens (João 14.6; 1.9). Nossa fé não pode estar em nós mesmos, pois como seres caídos e corrompidos pelo pecado podem ajudar a si? Como criaturas em trevas podem encontrar a iluminação? A salvação não é fruto de fé em si mesma e muito menos em figuras humanas, mas no Filho de Deus que se ofereceu por nós dando-nos a vida eterna. Jesus não precisa de velas para iluminá-lo. Ele é a própria fonte de luz e existe em Si mesmo (João 5.26; Romanos 11.36). Ponha a sua fé em Jesus, o Filho de Deus e então você verá a salvação diante dos seus olhos (Gálatas 3.26). Contudo, muito importante é percebermos que a fé em Jesus nos faz olhar para Ele como “Senhor”! (Romanos 10.9; 1Pedro 315). Isso muda a nossa perspectiva, pois nos faz parar de olharmos para Ele apenas como nosso “salvador”, ou seja, como aquele que somente nos assegura bênçãos, para O vermos como Senhor, ou seja, como aquele que rege nossas vidas.
3°. O ALCANCE DA SALVAÇÃO
“…Tu e tua casa”
A salvação, mesmo sendo uma experiência pessoal, tem um impacto direto na vida daqueles que estão mais próximos de nós, como os nossos familiares. A salvação não é “exclusiva”, mas “inclusiva”, ou seja, ela está sempre estendendo a sua mão para todos quantos a desejarem. Deus tem um plano para a família! Ao curar um paralítico, Jesus o manda de volta para sua casa (Mateus 8.6). O mesmo ocorre com o homem geraseno que era possesso de uma legião de demônios, quando Jesus disse-lhe: “Volta para casa e conta aos teus tudo o que Deus fez por ti” (Lucas 8:39 a) - “…Então, foi ele anunciando por toda a cidade todas as coisas que Jesus lhe tinha feito” (Lucas 8:39 a). A salvação não é algo que devemos guardar em segredo, mas que se expressa àqueles que estão ao nosso redor por meio de um testemunho de transformação. Ao chamar Abraão para sua jornada de fé, Deus prometeu-lhe que faria dele uma bênção para todas as famílias da terra (Gênesis 12.3). Para sermos uma bênção para “todas as famílias das terras”, devemos começar a ser bênção para a nossa própria família!
CONCLUSÃO
“E lhe pregaram a palavra de Deus e a todos os de sua casa. Naquela mesma hora da noite, cuidando deles, lavou-lhes os vergões dos açoites. A seguir, foi ele batizado, e todos os seus. Então, levando-os para a sua própria casa, lhes pôs a mesa; e, com todos os seus, manifestava grande alegria, por terem crido em Deus” (Atos 16.32-43).
Aqui vemos as evidências de quem verdadeiramente teve uma experiência com Jesus:
- Serviço – o homem passou a servir, lavando as feridas dos seus novos irmãos e preparou-lhe uma mesa em casa.
- Batismo – manifestavam publicamente sua fé em Cristo, em obediência ao que Jesus nos ordenou em Mateus 28.19; Marcos 16.16.
- Comunhão – estar à mesa é unir-se a outros cristãos que compartilham da mesma fé em Jesus.
- Alegria – manifestavam grande alegria por terem crido em Deus.
A Essência do Discipulado
Em João 21.18 e 19 encontramos um texto curioso, no qual Jesus faz uma declaração a Pedro, antevendo seu futuro:
“Em verdade, em verdade te digo que, quando eras mais moço, tu te cingias a ti mesmo e andavas por onde querias; quando, porém, fores velho, estenderás as mãos, e outro te cingirá e te levará para onde não queres. Disse isto para significar com que gênero de morte Pedro havia de glorificar a Deus. Depois de assim falar, acrescentou-lhe: Segue-me”
O próprio texto interpreta a si mesmo quando o evangelista João explica: “Disse isto para significar com que gênero de morte Pedro havia de glorificar a Deus”. Mas eu gostaria de ir um pouco mais além da interpretação literal dessas palavras, gostaria de expor uma impressão que meu espírito recebeu ao perceber no que essa declaração pode significar para nossas vidas hoje.
Creio que o conteúdo desta afirmação de Jesus se aplica perfeitamente à essência do discipulado. O processo do discipulado passa por vários estágios, dentre os quais Jesus, nesse texto, aponta para dois deles. Ele usa as palavras “moço” e “velho”. Jesus fala para seu discípulo Pedro: “quando eras mais moço, tu te cingias a ti mesmo e andavas por onde querias”. É exatamente dessa forma que nos comportamos quando estamos nos primórdios de nossa caminhada com Deus. Somos impulsivos e inconseqüentes, temos dificuldades de obedecer e somos tendenciosos à independência. Olhe para a vida do próprio Pedro e você encontrará essas características nele quando lê os Evangelhos. Sempre cometia gafes e de contínuo recebia repreensões de Jesus, porque tinha pouco discernimento e era dotado de uma personalidade impulsiva. Pedro era um homem de extremos – não sabia manter o equilíbrio de suas atitudes: em um momento ele dizia: “Nunca me lavarás os pés” (Jo 13.8), em outro momento ele
“Em verdade, em verdade te digo que, quando eras mais moço, tu te cingias a ti mesmo e andavas por onde querias; quando, porém, fores velho, estenderás as mãos, e outro te cingirá e te levará para onde não queres. Disse isto para significar com que gênero de morte Pedro havia de glorificar a Deus. Depois de assim falar, acrescentou-lhe: Segue-me”
O próprio texto interpreta a si mesmo quando o evangelista João explica: “Disse isto para significar com que gênero de morte Pedro havia de glorificar a Deus”. Mas eu gostaria de ir um pouco mais além da interpretação literal dessas palavras, gostaria de expor uma impressão que meu espírito recebeu ao perceber no que essa declaração pode significar para nossas vidas hoje.
Creio que o conteúdo desta afirmação de Jesus se aplica perfeitamente à essência do discipulado. O processo do discipulado passa por vários estágios, dentre os quais Jesus, nesse texto, aponta para dois deles. Ele usa as palavras “moço” e “velho”. Jesus fala para seu discípulo Pedro: “quando eras mais moço, tu te cingias a ti mesmo e andavas por onde querias”. É exatamente dessa forma que nos comportamos quando estamos nos primórdios de nossa caminhada com Deus. Somos impulsivos e inconseqüentes, temos dificuldades de obedecer e somos tendenciosos à independência. Olhe para a vida do próprio Pedro e você encontrará essas características nele quando lê os Evangelhos. Sempre cometia gafes e de contínuo recebia repreensões de Jesus, porque tinha pouco discernimento e era dotado de uma personalidade impulsiva. Pedro era um homem de extremos – não sabia manter o equilíbrio de suas atitudes: em um momento ele dizia: “Nunca me lavarás os pés” (Jo 13.8), em outro momento ele
Por que se deve evangelizar?
-.- Por que se deve evangelizar?
R= É imperioso divulgarmos Aquele em quem temos crido e que é Poderoso para nos perdoar pecados. Porque cremos na sua Palavra, que Ele é o único caminho que leva o homem para perto de Deus O Criador. (1 Coríntios 9.16)
-.- Jesus sendo Deus precisaria de nós para que Ele manifeste seu Poder?
R= Os anjos quiseram efetuar esta tarefa, mas Deus não permitiu, pois designou homens passíveis de imperfeições para que outros imperfeitos possam perceber suas fragilidades e reconheçam que necessitam de adorar à Ele como Senhor e não somente como p Deus que concede Amor, que também mais que nunca, os homens percebam sua Justiça e voltem-se para o arrependimento dos seus erros. (1 Pedro 1.12)
-.- Como Deus se faz ser conhecido?
R= Pela sua Palavra.
Sua vontade está expressa em palavras as quais fazem o homem se ver pecador. Instigando-o à rever seus conceitos de vida, repensando suas atitudes perante os céus e perante seus semelhantes. (João 7.14)
Como Receber a Salvação !!
Lucas 19.1-10
Zaqueu era um homem rico e influente, mas nada disso era suficiente para que sua alma se sentisse satisfeita. Ele precisava de algo, ou melhor, de “alguém” que lhe desse propósito e satisfação espiritual Essa pessoa, Jesus, estava passando em sua cidade e o momento de conhecê-lo era agora, mas não da maneira de Zaqueu, pois Deus tem Seus meios para nos fazer
experimentar Seu plano salvador.
Essa inusitada história retrata a necessidade que temos da salvação, bem como a tentativa do homem de buscá-la por sua própria força e o plano de Deus para estender-nos tão grande favor:
1º. Buscando a Deus com as próprias forças
“Ele queria ver quem era Jesus, mas, sendo de pequena estatura, não o conseguia, por causa da multidão. Assim, correu adiante e subiu numa figueira brava para vê-lo, pois Jesus ia passar por ali”.
Mesmo com todos os recursos que Zaqueu possuía, nada era suficiente para trazê-lo para perto do Senhor. A Bíblia o descreve como sendo alguém de “baixa estatura” e que, por causa disso, não conseguia apreciar o Salvador que passava por perto. Precisamos compreender nossa insuficiência em obter a salvação com nosso próprio esforço. A salvação não é algo que podemos nos orgulhar em possuir porque nos esforçamos ou fomos suficientemente bons. Nossa “estatura espiritual” sempre será insuficiente para vencermos o pecado sozinhos e para nos achegarmos a Deus do nosso próprio jeito. Nunca seremos suficientemente bons, ou espirituais, e a religião nunca será satisfatória para preencher as exigências que precisaríamos cumprir a fim de nos aproximarmos de Deus. Reconhecer nossa incapacidade e falência espiritual é o primeiro passo em direção ao Salvador.
PORQUE NÃO CREIO QUE PEDRO FOI UM PAPA
Os apologetas católicos defendem o ensino de que Pedro foi um Papa, e que o papado é um sistema de sucessões, através da interpretação de Mateus 16.18.
Nesta polemica passagem encontramos as seguintes informações: “Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela”.É inacreditável como um sistema tão complexo como o papado, com todas as pompas, regalias, complexidades e posições exuberantes, seja uma conseqüência da interpretação desse texto. Que cada leitor tenha bom senso, mas acho o sistema papista biblicamente impossível. E quero deixar aqui nesse estudo, os motivos para isso. Vamos primeiro para o texto, que no original, traz uma distinção entre PETROS e PETRA. Porque a primeira é uma pedra pequena, mas e a segunda uma grande pedra. Pedro é PETROS, mas Jesus é PETRA, e qualquer um pode deduzir isso do texto de Mateus 16:18, comparando com João 1:42, e a tradução ecumênica da bíblia (editada por católicos e anglicanos) revela muito bem isso!
Nesta polemica passagem encontramos as seguintes informações: “Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela”.É inacreditável como um sistema tão complexo como o papado, com todas as pompas, regalias, complexidades e posições exuberantes, seja uma conseqüência da interpretação desse texto. Que cada leitor tenha bom senso, mas acho o sistema papista biblicamente impossível. E quero deixar aqui nesse estudo, os motivos para isso. Vamos primeiro para o texto, que no original, traz uma distinção entre PETROS e PETRA. Porque a primeira é uma pedra pequena, mas e a segunda uma grande pedra. Pedro é PETROS, mas Jesus é PETRA, e qualquer um pode deduzir isso do texto de Mateus 16:18, comparando com João 1:42, e a tradução ecumênica da bíblia (editada por católicos e anglicanos) revela muito bem isso!
SEIS COISAS PARA UM AMIGO CATÓLICO MEDITAR:
Primeiro- Batismo. O batismo por aspersão não é bíblico, e muito menos o pedobatismo (batismo de infantes) a ordem de Cristo é “quem crer e for batizado” primeiro se crer depois se batiza. Romanos 6:4 é claro: o batismo é um sepultamento. E se é sepultamento tem que ser por imersão. O padre José Raimundo Vidigal no comentário do novo Testamento traduzido por ele, e editado pela Editora Ave Maria, na nota de rodapé do capitulo 9 de João afirma: “nas antigas igrejas, o batistério(local do batismo) era uma piscina a qual se descia, para ser mergulhado na água” a própria palavra grega traduzida para batismo significa mergulho. Não se engane. Quem não obedece aos preceitos e princípios bíblicos, como pode agradar a Deus?
Segundo- Nós temos um advogado no céu, e somente um: “Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo. (1Jo 2:1). Mas o “santo”Afonso de Ligório, no livro Glórias de Maria(Editora Ave Maria) ensina: “sua própria mãe por advogada e intercessora, e concedeu plenos poderes a fim de nos valer”. Ou o apostolo João blefou, ou Ligório não crê na bíblia. Além disso a bíblia é claríssima em ensinar que Cristo também é nosso intercessor: “Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles.
terça-feira, 14 de junho de 2011
Os Escapulários - Outro Evangelho, Outro Modo de Obter a Salvação e a Vida Eterna
A doutrina católica romana ensina que uma pessoa pode escapar do "fogo eterno" se morrer com um escapulário (também chamado de bentinhos) em volta do pescoço! Esse plano de salvação alternativo é o "outro evangelho" sobre o qual o apóstolo Paulo advertiu.
Antes de começarmos a examinar o ensino católico sobre os escapulários, vejamos as proibições bíblicas sobre os acréscimos às Escrituras e, especialmente a proibição à pregação de outro evangelho, diferente daquele que foi anunciado por Jesus Cristo e por seus apóstolos.
Não podemos fazer acréscimos às Escrituras
1) Mateus 24:35 - "O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar."
2) Mateus 5:18 - "Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido. " Se Jesus disse que nenhum jota e nem um til passarão até que ele volte, como então os homens se atrevem a eliminar as palavras que o Senhor ainda considera válidas?
3) Deuteronômio 4:2 - "Não acrescenteis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do SENHOR vosso Deus, que eu vos mando."
4) Deuteronômio 12:32 - "Tudo o que eu te ordeno, observarás para fazer; nada lhe acrescentarás nem diminuirás."
5) Provérbios 30:5-6 - "Toda a Palavra de Deus é pura; escudo é para os que confiam nele. Nada acrescentes às suas palavras, para que não te repreenda e sejas achado mentiroso." Você observou que Deus chama a pessoa que faz acréscimos à sua palavra de mentiroso? O mesmo se aplica àquele que remover algo da Palavra de Deus. Neste ponto, precisamos lembrar que quase todas as Tradições da Igreja Católica Romana são "acréscimos" às Escrituras! Assim, também são proibidas [e devem ser rejeitadas].
Antes de começarmos a examinar o ensino católico sobre os escapulários, vejamos as proibições bíblicas sobre os acréscimos às Escrituras e, especialmente a proibição à pregação de outro evangelho, diferente daquele que foi anunciado por Jesus Cristo e por seus apóstolos.
Não podemos fazer acréscimos às Escrituras
1) Mateus 24:35 - "O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar."
2) Mateus 5:18 - "Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido. " Se Jesus disse que nenhum jota e nem um til passarão até que ele volte, como então os homens se atrevem a eliminar as palavras que o Senhor ainda considera válidas?
3) Deuteronômio 4:2 - "Não acrescenteis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do SENHOR vosso Deus, que eu vos mando."
4) Deuteronômio 12:32 - "Tudo o que eu te ordeno, observarás para fazer; nada lhe acrescentarás nem diminuirás."
5) Provérbios 30:5-6 - "Toda a Palavra de Deus é pura; escudo é para os que confiam nele. Nada acrescentes às suas palavras, para que não te repreenda e sejas achado mentiroso." Você observou que Deus chama a pessoa que faz acréscimos à sua palavra de mentiroso? O mesmo se aplica àquele que remover algo da Palavra de Deus. Neste ponto, precisamos lembrar que quase todas as Tradições da Igreja Católica Romana são "acréscimos" às Escrituras! Assim, também são proibidas [e devem ser rejeitadas].
IMAGENS, AS POSSUÍMOS ?
“Não farás para ti imagem de escultura, Nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, Nem em baixo na terra, Nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto...” Ex 20.4,5
A idolatria começou a ser praticada em um período muito remota da história do homem. Os antecessores imediatos de Abraão adoravam deuses estranhos juntamente com Jeová (Js 24.2), por meio de ídolos. Labão tinha imagens que Raquel furtou e escondeu (Gn 31.30-35). Os egípcios fabricavam figuras de deuses para serem adoradas. Nos lugares mais sagrados de seus templos, colocavam o símbolo de um deus e um animal sagrado. Os cananeus adoravam ídolos que os israelitas, conquistadores da terra, deviam destruir por ordem de Deus (Ex 23.24; 34.13; Lv 19.4; Nm 33.52; Dt 7.5; 29.17). O segundo mandamento da lei de Deus condena positivamente a idolatria (Ex 20.4,5; Dt 5.8,9), proibindo prostrar-se a criatura diante de imagens, esculturas, estátuas e pinturas. Os mestres de Israel, na obediência a este preceito, mostravam ao povo a ridícula importância dos ídolos (Sl 115; Is 2.8,18,20,21; 40.19,20; 44.9-20; Jr 10.3-5).
A impotência dos ídolos ficou patente quando a arca do Senhor esteve no templo de dagom (1Sm 5.3-5). Das nações com as quais os israelitas estiveram em contato durante os tempos das Escrituras, só os persas não adoravam ídolos. As imagens que adoravam não eram representações de Jeová. Quando os israelitas começaram a imitar as práticas idólatras das nações estrangeiras, mostraram dois graus de progressão no erro. A principio, tentaram adorar a Deus, por meio de figuras. Depois apartaram-se inteiramente, e passaram a representar outras divindades. Nos tempos do Novo Testamento, os membros da Igreja, que viviam em contato com o paganismo, tinham de precaver-se para evitar compromissos coma idolatria. O concílio de Jerusalém ordenou que os crentes deviam abster-se das carnes de animais que haviam sido sacrificados aos ídolos (At 15.29).
A idolatria começou a ser praticada em um período muito remota da história do homem. Os antecessores imediatos de Abraão adoravam deuses estranhos juntamente com Jeová (Js 24.2), por meio de ídolos. Labão tinha imagens que Raquel furtou e escondeu (Gn 31.30-35). Os egípcios fabricavam figuras de deuses para serem adoradas. Nos lugares mais sagrados de seus templos, colocavam o símbolo de um deus e um animal sagrado. Os cananeus adoravam ídolos que os israelitas, conquistadores da terra, deviam destruir por ordem de Deus (Ex 23.24; 34.13; Lv 19.4; Nm 33.52; Dt 7.5; 29.17). O segundo mandamento da lei de Deus condena positivamente a idolatria (Ex 20.4,5; Dt 5.8,9), proibindo prostrar-se a criatura diante de imagens, esculturas, estátuas e pinturas. Os mestres de Israel, na obediência a este preceito, mostravam ao povo a ridícula importância dos ídolos (Sl 115; Is 2.8,18,20,21; 40.19,20; 44.9-20; Jr 10.3-5).
A impotência dos ídolos ficou patente quando a arca do Senhor esteve no templo de dagom (1Sm 5.3-5). Das nações com as quais os israelitas estiveram em contato durante os tempos das Escrituras, só os persas não adoravam ídolos. As imagens que adoravam não eram representações de Jeová. Quando os israelitas começaram a imitar as práticas idólatras das nações estrangeiras, mostraram dois graus de progressão no erro. A principio, tentaram adorar a Deus, por meio de figuras. Depois apartaram-se inteiramente, e passaram a representar outras divindades. Nos tempos do Novo Testamento, os membros da Igreja, que viviam em contato com o paganismo, tinham de precaver-se para evitar compromissos coma idolatria. O concílio de Jerusalém ordenou que os crentes deviam abster-se das carnes de animais que haviam sido sacrificados aos ídolos (At 15.29).
Por que ir ao Santo quando se pode ir a Deus?
Há um ditado entre os católicos que caem em si sobre a prática de rezar a “santos” (através de imagens), quando dizem: “Por que ir ao “santo” se posso ir direto a Deus?” . Isso dizem ao perceber que não há razão de se reportar a um “intermediário”, o qual nem se sabe quão eficiente é, para chegar a Deus (quem realmente pode fazer algo coisa por nós), pois o caminho a Ele foi aberto a qualquer ser humano na morte de Jesus – “O Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”. – João 1:29.
Verdadeiramente, quando dizem isso essas pessoas estão certas, pois o próprio Jesus disse: “Eu Sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim”. – João 14:6. E sabemos que Jesus é Deus encarnado. Portanto, ao reportar-se a Jesus para chegar-se ao Pai vai-se diretamente a Deus.
De fato, a Bíblia diz em Êxodo 20:4 a 6: “Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu sou o Senhor, teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem e faço misericórdia até mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos”.
Padres ensinam fieis a usar de repetições e a pratica da adoração de imagens.
O [catolissismo] venera os santos , cultuam imagens , oram para os santos , fazem procisão e ainda ” não cometem idolatria”? Para todas as nossas senhoras que eles tem , cada uma tem uma oração, Para maria que dizem que é a mãe Deus, tem a Ave Maria, e assim por diante …
O QUE DESVIA DE OUVIR MINHA LEI, ATÉ A SUA ORAÇÃO É ABOMINAVÉL(Proverbios 28:9)
OS IDOLOS DELES SÃO DE PRATA E OURO OBRA DAS MÃOS DO HOMENS(salmos 115:4)
São confundidos a biblia nunca fala pra orar pra os santos e sim para orar por eles
Efesios 6 Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos,
19 E por mim; para que me seja dada, no abrir da minha boca, a palavra com confiança, para fazer notório o mistério do evangelho,
aqui Jesus pede pra que orem pelos santos e por ele , e não para os santos e para ele…e outra Jesus ensina como devem ser feitas as orações MATHEUS 6:7 E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos
8 Não vos assemelheis, pois, a eles; porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes de vós lho pedirdes. MATHEUS 6:9 9 Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome;
10 Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu;
11 O pão nosso de cada dia nos dá hoje;
12 E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores;
O QUE DESVIA DE OUVIR MINHA LEI, ATÉ A SUA ORAÇÃO É ABOMINAVÉL(Proverbios 28:9)
OS IDOLOS DELES SÃO DE PRATA E OURO OBRA DAS MÃOS DO HOMENS(salmos 115:4)
São confundidos a biblia nunca fala pra orar pra os santos e sim para orar por eles
Efesios 6 Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos,
19 E por mim; para que me seja dada, no abrir da minha boca, a palavra com confiança, para fazer notório o mistério do evangelho,
aqui Jesus pede pra que orem pelos santos e por ele , e não para os santos e para ele…e outra Jesus ensina como devem ser feitas as orações MATHEUS 6:7 E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos
8 Não vos assemelheis, pois, a eles; porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes de vós lho pedirdes. MATHEUS 6:9 9 Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome;
10 Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu;
11 O pão nosso de cada dia nos dá hoje;
12 E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores;
13 E não nos induzas à tentação; mas livra-nos do mal; porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém.
Bispo Tomás Balduino, critica luxos da visita do Papa ao Brasil
OS GASTOS SUPERAM OS 13 MILHÕES DE DÓLARES.
Brasil: Bispos católicos reconhecem que o dinheiro é desperdiçado com a visita papal.
Definitivamente, a destruição do Vaticano e sua organização religiosa vêm de dentro. O terremoto e incêndio do fogo que os consome estão em seus próprios fundamentos. A pedofilia, tráfico de crianças, corrupção, etc. São responsabilidades diretas e exclusivas da cúria católica.
E eu escrevo isto, já que os próprios bispos do Brasil estão reconhecendo que a visita de Ratzinger - alias o Papa - em seu país, foi um desperdício de dinheiro. Tomás Balduíno, Bispo de Goiás, disse que os altos custos que são incorridos, vão "... contra o testemunho de Jesus... tanta comida, tanta bebida, tanta despesa, tanto luxo...” (emol.com).
Brasil: Bispos católicos reconhecem que o dinheiro é desperdiçado com a visita papal.
Definitivamente, a destruição do Vaticano e sua organização religiosa vêm de dentro. O terremoto e incêndio do fogo que os consome estão em seus próprios fundamentos. A pedofilia, tráfico de crianças, corrupção, etc. São responsabilidades diretas e exclusivas da cúria católica.
E eu escrevo isto, já que os próprios bispos do Brasil estão reconhecendo que a visita de Ratzinger - alias o Papa - em seu país, foi um desperdício de dinheiro. Tomás Balduíno, Bispo de Goiás, disse que os altos custos que são incorridos, vão "... contra o testemunho de Jesus... tanta comida, tanta bebida, tanta despesa, tanto luxo...” (emol.com).
VATICANO - O paraíso da Santa Sé: crimes e lavagem de dinheiro da máfia
22 de setembro de 2008 | |
A revista Carta Capital desta semana publica uma extensa reportagem e uma entrevista sobre um dos segredos mais guardados do mundo: as finanças do Vaticano e seu banco, que lava dinheiro para a máfia e para políticos. O Vaticano tem a proteção do Estado italiano e consegue escapar de qualquer tipo de investigação policial e judicial, mesmo quando se trata de assassinatos, estupros e outros crimes hediondos. O que a revista Carta Capital mostra é uma pesquisa feita por um jornalista italiano e a compilação de escândalos que se avolumam envolvendo cardeais e o papa (não somente o atual). Os desvios vão desde o desvio de recursos coletados para a caridade, até a lavagem de dinheiro e a troca de favores (apoio a políticos fascistas em troca de dinheiro e de vantagens). Enquanto isso, reforça-se a presença da igreja católica em assuntos civis e de Estado. A igreja católica se mete nos assuntos sexuais das pessoas e quer mudar leis para preservar seu poder ideológico contra as mulheres, por exemplo. Bento XVI tende a reforçar a interferência política da Igreja Católica no mundo e na Itália, ampliando o raio de ação atingido durante o pontificado de João Paulo II. Em visita à França entre 15 e 17 passados, o papa Ratzinger voltou ao tema da família em uma alocução aos bispos do país ao atacar as leis “que há décadas relativizam a sua natureza de célula primordial da sociedade”. A Igreja, disse o papa, deve opor-se à legalização das uniões estáveis fora do matrimônio. Observe-se que a França é pioneira no reconhecimento dessas uniões, legalizadas dede 1999. “Amiúde – sublinhou –, as leis cuidam de adaptar-se aos hábitos e às reivindicações de certos indivíduos ou grupos, em lugar de promover o bem comum.” Dias antes, na Itália, Ratzinger lamentara a ausência de verdadeiros católicos praticantes entre os políticos em geral e no próprio governo. Trata-se de manifestações que ofendem poucos e não surpreendem o mundo cristão, acostumado com as dubiedades de uma Igreja que diz preocupar-se com a saúde espiritual dos homens, mas na prática, age freqüentemente como poder temporal. E nem sempre a bem da humanidade. |
João Paulo II encobriu a Lawrence Murphy, abusador de 200 crianças sorda e mudas
A BEATIFICAÇÃO DE WOJTYLA REPRESENTA A SANTIFICAÇÃO DA PEDERASTIA.
O Vaticano também é outra forma de monarquia, mas de natureza religiosa. Vai ser mais difícil de erradicar, mas a educação moderna e os avanços científicos devem ser usados para prejudicar a sua influência e dogma.
Os escândalos sexuais das últimas décadas ha forjado na juventude, um sentimento de rejeição esmagadora. JP2 é a última gota derramada de um vaso que já não agüenta mais humilhação e hipocrisia. Além do absurdo de imputar milagres da medicina, como pode beatificar um pontífice que cobriu durante muitos anos a padres pedófilos, que demonizou a teologia da libertação, que marginalizou os cismáticos intelectuais Hans Küng e Leonardo Boff, que bloquearam as mulheres para ser sacerdotes e que o conservadorismo tinha uma caverna no celibato e sexualidade?
Os escândalos sexuais das últimas décadas ha forjado na juventude, um sentimento de rejeição esmagadora. JP2 é a última gota derramada de um vaso que já não agüenta mais humilhação e hipocrisia. Além do absurdo de imputar milagres da medicina, como pode beatificar um pontífice que cobriu durante muitos anos a padres pedófilos, que demonizou a teologia da libertação, que marginalizou os cismáticos intelectuais Hans Küng e Leonardo Boff, que bloquearam as mulheres para ser sacerdotes e que o conservadorismo tinha uma caverna no celibato e sexualidade?
sábado, 11 de junho de 2011
As falsas profecias das Testemunhas de Jeová
As testemunhas fazem muitas afirmações na tentativa de converter você para a fé deles. Eles dizem ser a única igreja cristã verdadeira, ser os únicos representantes de Deus, ter o único ensino bíblico correto e de serem os únicos verdadeiros anunciadores do reino vindouro de Jeová.
Se eles fossem a única igreja verdadeira e a única voz verdadeira da palavra de Deus então o que eles dizem deveria ser comprovadamente verdade, especialmente em se tratando de profecias. Quanto a predizer o futuro, a organização Torre de Vigia falha miseravelmente.
Lembre-se de Dt 18:22: "Quando o profeta falar em nome do Senhor e tal palavra não se cumprir, nem suceder assim, esta é a palavra que o Senhor não falou; com presunção a falou o profeta; não o temerás." Se alguém faz uma falsa profecia e diz que vem de Deus, então ele é um falso profeta e nós não devemos dar ouvidos a ele.
As Testemunhas de Jeová declararam que são profetas de Deus? Sim.
Em 1972, a revista Sentinela afirmou que as Testemunhas de Jeová são profetas de Deus.
IDENTIFICANDO O "PROFETA" -- "Jeová tem um profeta para ajudá-los, para adverti-los dos perigos e para declarar as coisas por vir? Estas questões podem ser repondidas afirmativamente. Quem é este profeta? ... Este "profeta" não era um homem, mas era um corpo de homens e mulheres. Era um pequeno grupo de seguidores de Jesus Cristo, conhecidos naquele tempo como International Bible Students. Hoje eles são conhecidos como Testemunhas Cristãs de Jeová ... Certamente, é fácil dizer que este grupo atua como um 'profeta' de Deus." The Watchtower, 4/1/72 (Veja Deut. 18:21)
O Rosário e suas 15 promessas
1) Introdução
A Igreja Católica Apostólica Romana presta uma espécie de veneração especial a Maria, chamada hiperdulia (algo como hiper veneração). Todos os demais santos são merecedores apenas de dulia (veneração) e apenas a Deus é reservada a latria, que é a adoração.
Teoricamente estas definições podem até ser compreensíveis, porém a prática nos revela algo totalmente diferente.
João Paulo II, grande devoto de Nossa Senhora e que demonstrou isto em toda a sua trajetória como pontífice disse o seguinte no encontro com os jovens na Basílica Vaticana em 10 de janeiro de 1979:
“O assunto, para o qual desejaria chamar a vossa atenção neste momento, está muito perto da vossa sensibilidade. Quereria, de fato, deter-me convosco a contemplar ainda a cena maravilhosa que o mistério do Natal nos colocou diante dos olhos. É cena que vos é familiar: muitos de vós reviveram-na ativamente nestes dias, construindo o presépio nas suas casas. Pois bem, entre os protagonistas desta cena, convido-vos esta manhã a olhar para Maria, a Mãe de Jesus e nossa Mãe.
A Igreja mesma nos sugere esta atenção particular para com Nossa Senhora: quis que o Último dia da oitava do Natal, e primeiro dia do ano novo, fosse consagrado à celebração da Maternidade de Maria. É evidente, pois, a intenção de dar realce ao “lugar” da Mãe, diria à “dimensão maternal” de todo o mistério do nascimento humano de Deus.
Não é intenção sua que isto se manifeste só neste dia. A veneração da Igreja para com Nossa Senhora — veneração que supera o culto de qualquer outro santo e toma o nome de “hiperdulia” — invade todo o ano litúrgico.” [1]
Esta é uma pequena demonstração de como a ICAR tem voltado o seu foco sistematicamente para Maria, tirando-o do único e verdadeiro Salvador, Jesus Cristo.
Os apócrifos são citados no Novo Testamento?
Os livros apócrifos (também chamados de pseudocanônicos) são assim classificados por serem livros escritos por comunidades ditas cristãs e pré-cristãs que não foram incluídos no cânon bíblico pela comunidade verdadeiramente cristã nos primeiros séculos.
A Igreja Católica Apostólica Romana acrescenta ao cânon do Antigo Testamento sete livros que não são usados pelos judeus e pelos protestantes (Tobias, Judite, I e II Macabeus, Sabedoria de Salomão, Eclesiástico e Baruc), além de dois textos adicionais, ‘História de Suzana’ em Ester e ‘Bel e o dragão’ em Daniel.
Uma das teses usadas pelos católicos para buscar o status de inspirados aos apócrifos (chamados por eles de deuterocanônicos, ou seja, de segundo cânon) está no argumento de que o Novo Testamento faz referência a estes livros centenas de vezes. Façamos então uma investigação para ver se tal argumento realmente procede.
Alguns sites católicos[1] chegam a publicar uma lista, referenciando cada versículo do Novo Testamento ao versículo do apócrifo ao qual supostamente recebe a citação.
Para tal análise, usarei as duas primeiras referências da lista constante nestes sites: Mt 4:4 = Sb 26:16 e Mt 4:15 = 1Mc 5:15.
1) Mt 4:4 = Sb 16:26;
“Jesus respondeu: Está escrito: Não só de pão vive o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus (Dt 8,3).” [2] [Mt 4:4 – Versão Católica Ave Maria]
“para que os filhos que vós amais, Senhor, aprendessem que não são os frutos da terra que alimentam o homem, mas é vossa palavra que conserva em vida aqueles que crêem em vós.” [3] [Sb 16:26 – Versão Católica Ave Maria]
Estes textos podem ser parecidos, porém Jesus refere-se a [Dt 8:3] quando diz que está escrito:
“Humilhou-te com a fome; deu-te por sustento o maná, que não conhecias nem tinham conhecido os teus pais, para ensinar-te que o homem não vive só de pão, mas de tudo o que sai da boca do Senhor.” [4] [Dt 8:3 – Versão Católica Ave Maria]
Neste caso, há dois pontos a serem observados:
a) Jesus, com certeza, citaria a Torah, tanto pelo grau de importância como por ser o escrito mais antigo. Muito provavelmente o versículo usado no livro de Sabedoria também faz referência a Deuteronônio.
As Artimanhas do Reino
Desde que iniciamos as nossas atividades em maio de 2005, temos dedicado boa parte de nosso tempo ao estudo das três principais seitas pseudocristãs em atividade: Testemunhas de Jeová, Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (mormonismo) e Adventista do Sétimo Dia. Elas representam o que chamamos de “Tripé Norteamericano”, porque sua origem e principal campo de atuação concentra-se nos Estados Unidos; todas as diretrizes e material evangelístico partem exclusivamente de lá. É o caso das Testemunhas de Jeová, cuja sede encontra-se no Brooklyn, Nova Iorque. Na matéria “Visita a uma Gráfica Impressionante”, publicada em 1º de Julho de 2009 na revista A Sentinela, a Organização faz uma breve apresentação de sua gráfica em Wallkill, Nova Iorque, nas seguintes palavras:
“Talvez não seja a primeira vez que vê esta revista. Pode ser que as Testemunhas de Jeová já tenham visitado você em sua casa e oferecido A Sentinela e Despertai! Para ajudá-lo a entender melhor a Bíblia. É possível também que você tenha visto as Testemunhas de Jeová oferecendo publicações bíblicas na rua ou no comércio. De fato, a tiragem mensal desta revista ultrapassa os 35 milhões, o que faz com que, entre as revistas do seu gênero, ela seja a mais amplamente publicada no mundo.
Já se perguntou onde e como todas essas publicações são produzidas? Para responder, vamos visitar uma das muitas gráficas que as Testemunhas de Jeová usam em vários países – a gráfica Wallkill, Nova Iorque, EUA (…).
Naturalmente, a impressão começa com a palavra escrita. O Departamento de Redação em Brooklyn, Nova York, envia o material que será impresso para o Departamento Pré-impressão, em formato eletrônico. Esses arquivos são usados para fazer chapas de impressão. Em Wallkill, todo mês, cerca de 1400 bobinas de papel chegam à gráfica, que usa de 80 a 100 toneladas de papel por dia. As bobinas – algumas com mais de 1.350 quilos – alimentam cinco rotativas offset, onde as chapas de impressão são montadas. O papel é impresso, cortado e dobrado em cadernos de 32 páginas. A revista que você esta lendo é um caderno (…)
Em 2008, essa gráfica produziu bem mais de 28 milhões de livros – mais de 2,6 milhões deles foram bíblias. No mesmo período, foram produzidas 243.317.564 revistas. A gráfica mantém também um estoque de publicações bíblicas como essas em cerca de 380 línguas. Depois que esse material é produzido, o que acontece?
A gráfica recebe pedidos de 12.754 congregações das Testemunhas de Jeová na parte continental dos Estados Unidos, e de 1.369 no Caribe e Havaí. O Departamento de Expedição embala todos os itens pedidos e providencia o transporte para os respectivos endereços. Todo ano, umas 14 mil toneladas de publicações são despachadas para as congregações nos Estados Unidos (…).
Mais de 300 trabalham nos departamentos da gráfica – Pré-impressão, Programação da Produção, Rotativas, Encadernação e Expedição. Os trabalhadores – todos eles voluntários não-assalariados – têm de 19 a 92 anos”. [1]
A Igreja Católica é mesmo una?
É domingo, faz 24 graus em Itapecerica da Serra (SP), o Pe. Osmar de Carvalho atravessa a nave da Igreja com um incensário nas mãos, sobe ao altar e pede que os fieis se levantem para a prece inicial. Juntamente com o pároco, os 200 participantes pedem a Deus perdão por seus pecados e em seguida cantam Glória a Deus nas alturas. Após a primeira e a segunda leitura de trechos da Bíblia, os fieis são conduzidos ao altar para a celebração da Eucaristia. Homens, mulheres, adolescentes participam do pão e do vinho. Por fim, o padre invoca as bênçãos de Deus e despede-se da assembleia.
Essa poderia ser uma missa católica tradicional, não fosse o fato que a Capela de São Miguel e Todos os Santos estivesse localizada no complexo da Fundação Centro Teosófico Raja (uma espécie de “Gnose Cristã”) e fizesse parte também da Igreja Católica Liberal. Dirigida pelo Monsenhor Marcelo Rezende, a ICL foi fundada em 1916 (Londres) e afirma ser uma extensão da Igreja Vétero-Católica da Holonda, a qual se separou de Roma no século XIX por discordar da promulgação do dogma da Infabilidade Papal. No site da ICL Brasil, encontramos a seguinte informação.
“Pontos essenciais sobre a Igreja Católica Liberal
- Ela é uma Igreja Cristã, uma Comunidade de clérigos e fieis fundada em 1916 cuja sucessão apostólica, válida e reconhecida, deriva-se da Igreja Velho Católica da Holanda.
- Não é uma Obediência da Sé Romana nem uma Igreja Protestante, sendo autônoma e auto-governada.
- Reconhece a existência da Sabedoria Divina, a Teosofia, a pré-existência da Alma e sua evolução por meio de manifestações cíclicas no mundo, regidas pela lei de harmonia e justiça divinas…”
A ICL é apenas uma das milhares de denominações católicas independentes (cismáticas) existentes no mundo. No Brasil, pelo menos 70 denominações se dizem independentes administrativa e teologicamente da Igreja Católica Apostólica Romana.
Um pontificado marcado por contradições
Na tarde de 19 de abril de 2005, enquanto uma multidão de católicos, simpatizantes e jornalistas aguardavam ansiosos pelo desfecho do conclave, uma fumaça de cor preta foi vista surgir pela terceira vez de uma chaminé colocada no telhado da Capela Sistina. Era anunciada ao mundo a eleição do novo papa. Cinquenta minutos depois (as 18h40 locais) Joseph Ratzinger é conduzido à janela da Basílica de São Pedro para a apresentação oficial.
Chamado de Bento XVI, Ratzinger passou a ocupar o 265º lugar na lista de papas eleitos a ocupar o trono de São Pedro. Seu passado e posição doutrinária em muito se assemelha a outros papas, mas ele possui algo a mais que o diferencia dos seus antecessores. Esperança para alguns, preocupação para outros, Ratzinger reúne em torno de si uma série de questionamentos que o tornam em um dos papas mais controvertidos e contraditórios da História.
Ratzinger nasceu em Marktl am Inn, uma pequena vila na Baviaria (Alemanha). Criado em um ambiente antissocialista, iniciou sua “carreira” no catolicismo em 29 de junho de 1951, quando ele e seu irmão Georg Ratzinger foram ordenados sacerdotes pelo cardeal Faulhber de Munique. Em 25 de março de 1977 ascendeu ao cargo de Arcebispo de Munique e Freising. Apenas três meses depois (no dia 27 de junho) é ordenado Cardeal do consistório, data essa em que recebeu o título presbiteral de “Santa Maria da Consolação no Tiburtino”. Foi a partir dessa data que Ratzinger angariou novos cargos e prestígios na cúria romana, como apresentamos a seguir.
a) Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé (antiga Suprema e Sacra Congregação do Santo Ofício). Segundo o artigo 48 da Constituição Apostólica, promulgada pelo Papa João Paulo II, em 28 de junho de 1988, uma das atribuições da entidade era “defender e difundir a doutrina católica no mundo”.
5 Razões (na Bíblia) porque deixei, fui salvo dos Adventistas
1.ª Razão – Quanto à origem dos adventistas (Daniel 8:10-14)
Os fundadores (Miller, Bates, Ellen White, Iram Edson) a princípio acreditavam que a Profecia de Daniel 8:10-14 se referia à volta de Cristo. Depois, com muita “cara-de-pau” mudaram a interpretação afirmando que profecia justifica sua própria origem e a existência de um santuário no céu.
Estão totalmente fora de contexto pois, quando lemos todo o capítulo vemos que a profecia se refere claramente:
a) À ira de Deus revelada no cativeiro babilônico (Daniel 8:19);
b) Ao surgimento do Império Medo Persa (Daniel 8:4 e 20);
c) Ao surgimento do Império Grego (Daniel 8:5 e 21);
d) À morte súbita do rei da Grécia (Alexandre) e à divisão do Império Grego (Daniel 8:8);
e) Ao engrandecimento de um dos reis (Antioco Epifânio) que surgiram desta divisão (Daniel 8:9-12);
f) Ao período que este rei interrompeu o holocausto (168~165 a.C.) que era oferecido todas as tarde e todas às manhãs (Daniel 8:13-14).
Ah, se os adventistas lessem humildes e contritos Daniel 8:16-19 em daí em diante quando Deus dá a entender a visão. Basta ler todo o capítulo pra se ver que eles estão totalmente fora de contexto.
Os fundadores (Miller, Bates, Ellen White, Iram Edson) a princípio acreditavam que a Profecia de Daniel 8:10-14 se referia à volta de Cristo. Depois, com muita “cara-de-pau” mudaram a interpretação afirmando que profecia justifica sua própria origem e a existência de um santuário no céu.
Estão totalmente fora de contexto pois, quando lemos todo o capítulo vemos que a profecia se refere claramente:
a) À ira de Deus revelada no cativeiro babilônico (Daniel 8:19);
b) Ao surgimento do Império Medo Persa (Daniel 8:4 e 20);
c) Ao surgimento do Império Grego (Daniel 8:5 e 21);
d) À morte súbita do rei da Grécia (Alexandre) e à divisão do Império Grego (Daniel 8:8);
e) Ao engrandecimento de um dos reis (Antioco Epifânio) que surgiram desta divisão (Daniel 8:9-12);
f) Ao período que este rei interrompeu o holocausto (168~165 a.C.) que era oferecido todas as tarde e todas às manhãs (Daniel 8:13-14).
Ah, se os adventistas lessem humildes e contritos Daniel 8:16-19 em daí em diante quando Deus dá a entender a visão. Basta ler todo o capítulo pra se ver que eles estão totalmente fora de contexto.
Chico Xavier está no inferno
A imprensa brasileira celebra o lançamento do filme onde se comemora os 100 anos do nascimento do médium espirita Chico Xavier.
Francisco Cândido Xavier, nasceu em Pedro Leopoldo, região metropolitana de Belo Horizonte, era filho de Maria João de Deus e João Cândido Xavier. Chico Xavier como mais tarde veio a ser conhecido, foi educado na fé católica. Chico teve seu primeiro contato com a doutrina espírita em 1927, após fenômeno espiritual verificado com uma de suas irmãs. Desde então, passou a estudar e a desenvolver sua mediunidade que, como relata em nota no livro Parnaso de Além-Túmulo, somente ganhou maior clareza em finais de 1931. O seu nome de batismo Franciso de Paula Cândido foi dado em homenagem ao santo do dia de seu nascimento, tendo sido substituido mais tarde pelo nome paterno de Francisco Cândido Xavier. Ao romper com o catolicismo romano Chico escreveu
Assinar:
Postagens (Atom)