terça-feira, 29 de setembro de 2009
Santa Inquisição do Seculo XXI
O Dr. Clive Gillis, excelente historiador britânico, publicou no site www.ianpaisley.org (10/06/03) o artigo abaixo, o qual foi traduzido para nos deixar a par do andamento da atual Inquisição de Roma contra os “hereges”, principalmente os protestantes. Vamos ler o que ele escreveu:
No dia 21/10/1890, Sua Alteza Real, o Príncipe Alfred, Duque de Edimburgo (1844-1900), o qual acabara de ser nomeado Comandante-em-Chefe em Devenport, descobriu o Monumento à Armada, em Plymouth Hoe.
A data era a do aniversário da Batalha de Trafalgar. Na parte sul do monumento estavam inscritas estas palavras: “Ele soprou os Seus ventos e eles foram espalhados”, as quais haviam sido reproduzidas do verso da medalha da Armada de Elizabeth I.
Contudo, o fim [da batalha contra o inimigo maior do verdadeiro Cristianismo] ainda não chegou. A luta contra Roma prossegue. Dezesseis anos antes, na mesma cidade de Plymouth, tão rica na história protestante, o Rev. William Harris Rule havia escrito no prefácio dos dois volumes de sua obra, “History of the Inquisition”: “Todas as igrejas que perderam o espírito de Cristo são dadas à perseguição, porém nenhuma igreja, exceto a de Roma, tem possuído uma instituição separada para inquirir e castigar a heresia, com o seu código especial de leis, de cortes nomeadas, de juízes e de oficiais. Isso e apenas isso é o que se pode chamar INQUISIÇÃO”.
William Rule estava escrevendo na época das revoluções, quando o poder temporal de Roma estava sendo neutralizado. Rule concluiu: “Já nem estou predizendo uma rápida extinção do mesmo [poder temporal do papa] em toda parte, como quando escrevi o meu primeiro prefácio, mas tenho a felicidade de registrar isso como um fato consumado”.
É bem verdade que os calabouços, câmaras de tortura, prisões e grandes queimas públicas podem ter desaparecido, mas o espírito perseguidor de Roma ainda emana do mesmo edifício, como acontecia no tempo de Rule.
Amplamente Fortificado
A ilustração do primeiro volume de Rule é uma vista da fachada da Inquisição. É a única vista disponível ao público, hoje em dia, com as colunas de Bernini contempladas a 20 pés de altura, maciçamente fortificadas, com grades de aço e a manobra da guarda suíça. A foto de Rule mostra um prédio idêntico, a partir da Cidade do Vaticano, contemplando as colunas de Bernini, mas sem as grades.
Longe de ter-se transformado em museu ou galeria de arte, este edifício ainda é o centro nervoso dos esforços perseguidores de Roma, só que agora pesadamente fortificado.
Apocalipse 18:2 nos diz: “E clamou fortemente com grande voz, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia, e se tornou morada de demônios, e covil de todo espírito imundo, e esconderijo de toda ave imunda e odiável”.
Mesmo que o destino dos teólogos romanos em erro, sob o domínio do inquisidor-mor, Joseph Ratzinger, não seja do nosso particular interesse, contudo ele serve para nos mostrar que o espírito da Inquisição de Roma continua vivo!
Na Idade Média, os familiares ou espiões da Inquisição registravam os hereges secretamente investigados e, em seguida, estes eram detidos pela força, sem qualquer razão declarada, a fim de enfrentar os inquisidores. É de admirar que esse modelo ainda seja seguido. Qualquer escritor pode denunciar, confidencialmente, outro escritor à Inquisição. Estes, quando investigados, somente são informados no estágio final da investigação. Um certo teólogo só descobriu que estava sendo investigado, quando um colega seu veio informá-lo que ele estava sendo imediatamente requisitado a devolver as cópias dos seus livros à Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma, visto como a Inquisição precisava delas.
A “Ratio Agenda” (maneira de proceder) contra os hereges, publicada em Roma em junho de 1977, pode ser vista no website do Vaticano.
O Vaticano não faz segredo algum da ameaça que impõe sobre os transgressores hereges. A Inquisição “tem o dever de examinar os escritos e opiniões que parecem contrários à fé correta e que são perigosos... Esta fundamental responsabilidade diz respeito a todos os pastores da Igreja, os quais têm o dever e o direito de exercer vigilância...” ou, em outras palavras, espionarem-se uns aos outros.
Essa vigilância conduz ao exame preliminar. “Aos escritos ou ensinos indicados é dada a devida atenção pelo competente escritório, o qual o submete ao Congresso (encontro semanal dos superiores e oficiais da Congregação). [Nome atual da Inquisição]. Após ter sido feito um exame preliminar da gravidade da questão, o Congresso decide o que deve ou não deve ser tomado para o estudo a ser feito pelo escritório”.
O estudo do escritório prossegue. A obra do teólogo é, em seguida, “cuidadosamente examinada com a colaboração de um ou mais consultores, ou outros eruditos na área particular”. Se estes decidirem que uma caça às bruxas pode ser feita, o procedimento normal é então iniciado.
Àqueles considerados hereges devem ser aplicadas medidas disciplinares. Como já não podem ser queimados na estaca, Roma faz com eles o pior que pode. “Se o autor não tiver corrigido os erros indicados de modo satisfatório e feito a adequada publicidade, e se a Sessione Ordinária tiver chegado à conclusão de que ele é culpado de heresia, apostasia ou cisma, os procedimentos da Congregação podem declarar a penalidade da “latae sententinge” inclusas: e contra esse tipo de declaração não existe recurso algum.”
Isso em geral significa que a sua licença para lecionar nas universidades romanas é cancelada e uma vez que a heresia seja confirmada pela associação, ele será desprezado pelos confrades.
Como acontecia na Idade Média, o processo é estranhamente demorado e laborioso, deixando as vítimas em estado de suspenso, durante muitos anos. Uma história que certa vez vazou pelos corredores da Inquisição foi a de que um bebê fora ali encontrado. Ratzinger ficou horrorizado, mas logo um inquisidor Junior o acalmou, assegurando-lhe que qualquer coisa concebida dentro dos seus muros jamais poderia vir à luz, em apenas nove meses!
Dominus Iesus
Até o ponto em que os protestantes estão a par, a Inquisição marcou o Jubileu do Ano 2000, ao reafirmar a exclusiva posição salvadora de Roma. A declaração feita pela Inquisição foi intitulada “Dominus Iesus”. Foi ratificada pelo papa JP2 em junho e publicada pela Inquisição em agosto de 2000. A edição inglesa do jornal “L´Osservatore Romano” publicou o texto completo como suplemento especial de uma edição que também cobria a beatificação do papa Pio IX, o mesmo que criou o dogma da Infalibilidade Papal, em 1870. Numa manchete inferior apareceu o seguinte: “Pio IX deu prioridade absoluta a Deus e aos valores espirituais”. Essa inserção veio profusamente ilustrada com antigos ícones apresentando um ângulo severo de Cristo. L´Osservatore incluiu, de propósito, um ícone do Museu de Lviv, Ucrânia, o coração da batalha entre as Igrejas de Rito Latino e as de Rito Ortodoxo.
A “Dominus Iesus” concedeu à “Igreja Irmã” o mesmo status das igrejas ortodoxas orientais, mas, “por outro lado, negou que as igrejas protestantes sejam igrejas legítimas”. Ratzinger manteve uma conferência na imprensa do Vaticano em 05 de setembro, na qual ele disse: “O documento foi uma resposta necessária à teologia do pluralismo religioso, o qual está circulando não apenas nos círculos teológicos, mas também na opinião pública dos católicos em geral... Existe um corpo crescente de opinião sugerindo que outras religiões podem oferecer um importante complemento aos ensinos do Cristianismo”.
O Cardeal frisou que “muitas pessoas hoje em dia vêem a tradicional afirmação da ICR de ser o único meio universal de salvação com um certo fundamentalismo, o qual ataca o moderno espírito e ameaça a tolerância e a liberdade religiosa. Por causa dessa atitude”, ele prosseguiu, “muitas pessoa vêem o diálogo ecumênico como um fim em si mesmo. O diálogo – ou de preferência uma ideologia de diálogo – torna-se um substituto para a atividade missionária e para a urgência de um apelo à conversão” [à ICR, claro - MS].
Roma jamais vai aceitar nada menos que a capitulação de todos a si mesma, coisa que os ecumenistas irão descobrir, por si mesmos, algum dia!
Unun Sanctum
Ratzinger prosseguiu: “ Essa errônea noção de diálogo... enfatiza, não a busca por um objetivo e verdade absoluta, mas um desejo de colocar num mesmo plano todas as crenças religiosas. Ele dá origem a uma falsa idéia de tolerância, a qual permite respeitar outras crenças, o que rejeita a possibilidade de qualquer verdade objetiva”.
O Arc. Tarcísio Bertone, Secretário da Inquisição, observou que a “Dominus Iesus” não contém qualquer ensino novo, mas reafirma e ratifica a doutrina da fé católica em resposta aos problemas e teorias contemporâneos.
“Ele enfatizou que pelo fato de provir da Santa Sé, com a explícita autorização do papa, o documento dever ser visto como um ensino do Magisterium (corpo de ensino dos papas infalíveis), em vez de ser outra opinião teológica”.
Comunidade Eclesiástica
O status de “Irmã” dado às igrejas orientais logo passa a ser objetivo da nota esclarecedora de Ratzinger, em 14 de setembro 2000, com a intenção de endurecer a posição contra as “ambigüidades”.
Os ortodoxos precisam aceitar o primado do papa, a fim de poderem fazer parte da Igreja (ICR) verdadeira. O termo “Irmã” jamais deve ser usado para as igrejas protestantes [grifo nosso – MS]. Entrevistado em 22/09/2000 pelo jornal Frankfurter Algemeine a respeito disso, ele falou francamente. Quando lhe pediram para comentar o assunto de que “o status eclesiástico dos anglicanos e dos protestantes não é reconhecido” na Dominus Iesus, o Cardeal respondeu que durante o Jubileu ele ansiava trazer “o que é realmente essencial ao centro dessa ocasião”. Então lhe pediram para comentar “o fato de que o lado evangélico considera agora a comunidade eclesiástica uma ofensa. As fortes reações ao vosso documento são uma prova clara disso”. A isso Ratzinger respondeu: “Acho as declarações de nossos amigos luteranos francamente absurdas, de que devemos considerar essas estruturas (reformadas) resultantes de eventos históricos ocasionais (como) igrejas, do mesmo modo (que) cremos ser a Igreja Católica Romana fundada sobre a sucessão apostólica”. [Eu sempre disse que o Ecumenismo é a maior farsa da ICR e que foi criado com o exclusivo objetivo de desunir e enfraquecer o protestantismo histórico – MS].
Ratzinger citou também a condenação feita por Lutero de que a ICR é o Anticristo, de maneira tão sinuosa que dava para sentir que ele estava querendo dizer exatamente o contrário. Ele então prosseguiu dizendo que a Bíblia só pode ser verdadeiramente interpretada por Roma.
Em 1996 apareceu um rumor de que o papa JP2 estava querendo suspender a excomunhão de Lutero e que Ratzinger pessoalmente bloqueou essa idéia. O Cardeal é certamente registrado como confirmando, em 1998, que “os anátemas levantados contra Lutero [e os protestantes] pelo Concílio de Trento continuam em pleno vigor”. Os leitores devem estar lembrados das negociações sobre a doutrina da justificação pela fé – entre o Vaticano e a Federação Mundial Luterana – naquele tempo, as quais resultaram na “Declaração Conjunta” de 25/06/1998. E devem lembrar-se também do subseqüente bizarro documento-resposta do Vaticano, restringindo os pontos principais. Ratzinger tem sido geralmente apontado como o agente principal por trás dessa resposta, apesar do seu protesto de que não passa de uma “mentira hipócrita” dizer que ele quis estrangular a “Declaração Conjunta”, ao nascer.
Um compromisso foi acertado nesse escuso assunto, quando Ratzinger assumiu o papel principal de produzir um documento anexo, o qual estava destinado a salvar a face de cada um, conquanto assegurando que o acordo final permanecia sob os seus próprios termos, cuidadosamente expostos.
Roma é sempre a mesma
“Unum Sanctum” – 1300 d.C. ... Conseqüentemente declaramos com certeza, e pronunciamos ser necessário que se sujeite ao Pontífice Romano toda criatura...” promulgada em 18/11/1302.
“Dominus Iesus” – 2000 d.C. ... Na unidade e na universalidade salvadora de Jesus Cristo e da ICR. IV. – A Exclusividade e Unidade da Igreja.
16. “Aos fiéis católicos é exigido que professem que existe uma continuidade histórica – enraizada na sucessão apostólica – entre a Igreja fundada por Jesus Cristo e a Igreja Católica Romana. Esta é a única Igreja de Cristo... a qual continua a existir completamente apenas na ICR... Esta Igreja constituída e organizada como uma sociedade no mundo atual subsiste na ICR, governada pelo sucessor de Pedro e pelos bispos em comunhão com ele”.
17. “Desse modo, existe uma única Igreja de Cristo, a qual subsiste na ICR governada pelo sucessor de Pedro... As igrejas ortodoxas, conquanto existindo em perfeita comunhão com a ICR, ainda permanecem fora da união... pela sucessão apostólica, uma válida Missa (Eucaristia) e são realmente desobedientes... por não aceitarem a doutrina da ICR do Primado (do papa de Roma) o qual, conforme a vontade de Deus, o Bispo de Roma possui, objetivamente, e o exerce sobre toda a Igreja.
Por outro lado, as comunidades eclesiásticas (protestantes hereges) que não buscaram o episcopado e a genuína e integral substância do mistério eucarístico (Missa) não são igrejas na verdadeira acepção do sentido...”
Conclusão
“A intenção da presente declaração em reiterar e esclarecer certas verdades... é ... confirmar a fé católica romana...”
“João Paulo II, o Sumo Pontífice, no dia 16/06/2000, concedeu ao Cardeal Prefeito da Congregação para Doutrina da Fé [Inquisição], com absoluto conhecimento e pela sua autoridade apostólica, ratificou e confirmou esta declaração adotada em Sessão Plenária e ordenada para a publicação.
Roma, dos Escritórios da Congregação para a Doutrina da Fé, 06/08/2000.
+ Joseph Ratzinger, Prefeito.
+ Tarcísio Bertone, SDB, Arcebispo Emérito de Vercelli, Secretário”.
Como vemos, Roma continua mesma, jamais mudará e todo o empenho do papa JP2 em visitar e sorrir para o mundo inteiro teve como único objetivo conquistar os desavisados para Roma.
domingo, 27 de setembro de 2009
Uma dúvida ? o nome de DEUS .
Estaremos abordando alguns tópicos a respeito do nome divino, como a origem do nome Jeová, o que é o tetragrama, etc.
As Testemunhas de Jeová alegam serem eles a única religião que usa o nome divino, a única que santifica o nome de Deus. No livro "PODERÁ VIVER PARA SEMPRE NO PARAÍSO", pág. 184 diz: "Como identificar uma religião verdadeira"; ali eles apresentam cinco características de uma religião verdadeira. A primeira é "SANTIFICAR O NOME DE DEUS".
Para eles, santificar o nome de Deus é chamar Deus pelo nome e divulgá-lo, mencionando Mt. 6.9 e Jo 17.6. É importante deixar claro que apesar de Jesus ter dito "Tenho feito manifesto o teu nome", Ele nunca chamou Deus de Jeová.
Por que Jesus nunca chamou Deus de Jeová, ou melhor, dizendo, nunca pronunciou o Seu nome, sendo que as Testemunhas de Jeová alegam que é importante chamar Deus pelo nome?
Eles alegam também que toda pessoa tem um nome, então é lógico que Deus também tenha um nome; dizem também que o nome é para diferenciar o Deus criador dos deuses falsos. Por exemplo: como Deus pode ouvir sua oração se você chamá-lo pelo título "Deus", sabendo que existem outros deuses? Assim Ele não saberia quem você estaria invocando. Isto é um absurdo, caro leitor!
Será que Deus tem um único nome, ou tem outros nomes que nós podemos usá-los para nos referir a Ele? As Testemunhas de Jeová respondem. Livro Jeová, pág. 8:
"Jeová, o imortal... Ele tem se revelado as suas criaturas pelo seu nome Jeová; pelo seu nome Deus...; pelo seu nome Todo-Poderoso... pelo seu nome Altíssimo".
A QUESTÃO DA PRONÚNCIA
Algumas informações preliminares para o caro leitor: No hebraico escrevia-se somente com consoantes; as vogais eram somente pronunciadas, isto é, as vogais eram transmitidas, através das gerações do povo de Israel, oralmente e não de forma escrita, visto que a escrita da língua hebraica possuía apenas as consoantes.
Naquele período era fácil para o judeu porque a língua hebraica era uma língua cotidiana, então eles não tinham dificuldade em pronunciar as palavras. No momento da pronúncia, eles supriam corretamente as consoantes com as devidas vogais.
Depois o hebraico entrou em declínio. Por muitos anos, devido a fatores históricos inelutáveis. Somente no século VI depois de Cristo, é que começaram a surgir os "Massoretas" (do hebraico "massorah", que quer dizer "tradição") os quais instituíram um sistema de pontos e sinais representando as vogais, ou melhor, dizendo, os sons vocálicos abertos e fechados, e por isso são chamados "sinais massoréticos". Estes sinais eram colocados acima, abaixo e até mesmo dentro das consoantes. Convém frisar que essas anotações não fazem parte do texto sagrado original, visto que os manuscritos originais hebraicos são puramente consonantais.
Por essa razão, a palavra que hoje se conhece como Jeová constava unicamente de quatro letras, isto é, quatro consoantes hebraicas que transliteradas são: YHVH, conhecidas como o tetragrama. Portanto não devemos afirmar que a pronúncia do texto massorético de hoje seja exatamente a mesma dos tempos bíblicos.
O TETRAGRAMA YHVH
Por que os judeus não pronunciavam o nome divino?
Quando Moisés recebeu os dez mandamentos, Ex. 20.1-17, o versículo 7 - “Não tomarás o nome do YHVH teu Deus em vão: porque o YHVH não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão" - deixa claro que Deus não ia tomar por inocente o que invocasse seu nome em vão.
Quando os judeus se deparavam com YHVH, automaticamente eles pronunciavam liam e falavam Adonay que significa Senhor.
Devido a este temor ou superstição, os judeus deixaram de pronunciar o nome divino. Portanto, não temos como saber que vogais eles usavam na pronúncia do tetragrama YHVH.
É digno de nota que as Testemunhas de Jeová reconhecem que ninguém sabe a pronúncia correta do nome divino. Você leitor pode certificar-se disso examinando a "BROCHURA” (literatura produzida pelas Testemunhas de Jeová) O NOME DIVINO QUE DURARÁ PARA SEMPRE, pág. 7 subtítulo: Como é pronunciado o nome de Deus diz: "A verdade é que ninguém sabe com certeza como o nome de Deus era pronunciado originalmente". Na mesma página, no rodapé, diz: "Portanto, é evidente que a pronúncia original do nome de Deus não mais é conhecida. Nem é realmente importante. Se fosse, o próprio Deus se teria certificado de que fosse preservada para o nosso uso".
Em outra literatura das Testemunhas de Jeová, "PODERÁ VIVER PARA SEMPRE NO PARAÍSO NA TERRA", pág. 43 parágrafo. 11 encontramos: "Portanto, o problema hoje é que não temos meios de saber exatamente que vogais os hebreus usavam junto com as letras YHVH".
A INCOERÊNCIA
Vejamos o que diz a literatura "PODERÁ VIVER PARA SEMPRE NO PARAÍSO NA TERRA", pág. 185 parágrafo. 5: "De fato, conhecer tal nome é necessário para a salvação, conforme diz a Bíblia, pois todo aquele que invocar o nome de Jeová será salvo" Rm. 10.13, na Tradução do Novo Mundo. Obs.: as traduções do texto originais foram adulteradas na “Bíblia” das Testemunhas de Jeová visto que a palavra que aparece no original grego é KURIOS (SENHOR), que eles traduzem por Jeová.
No original grego o nome Jeová não aparece nenhuma vez sequer no Novo Testamento. As Testemunhas de Jeová acrescentaram 237 vezes o nome Jeová por conta própria. É por isso que só na Tradução do Novo Mundo - no Novo Testamento - aparece o nome Jeová. Mas quando Kurios é usado em relação a Cristo eles omitem esse fato.
Agora perguntamos a você amigo leitor: Como pode o nome de Deus não ser importante porque ninguém sabe a pronúncia e ao mesmo tempo ser necessário conhecê-lo para a salvação? Em Pv. 4.19 diz "O caminho dos ímpios é como a escuridão: nem sabem em que tropeçam".
QUANDO SURGIU O NOME JEOVÁ?
No hebraico moderno do século VI depois de Cristo, os Massoretas colocaram os sinais das vogais Adonay nas consoantes do tetragrama, daí em diante que os clérigos católicos começaram a tentar escrever o nome divino: Iahweh, Jehovah, Iavé e Jeová.
A partir do ano de 1514 depois de Cristo, começaram a usar o nome JEOVÁ e assim ficou conhecido e usado não porque seja a forma correta, mas por questão de ser bem mais conhecida.
Portanto, em algumas traduções João Ferreira de Almeida, revista e corrigida, antigas, ali encontram o nome Jeová (somente no Antigo Testamento). Esta é a forma incorreta. O certo é Senhor ou Iahweh que estão com as vogais de Adonay que se traduz por Senhor.
QUEM FORMULOU O NOME JEOVÁ?
“Por séculos tem havido um grande debate sobre a pronúncia correta do nome pessoal do Criador. Alguns tradutores modernos da Bíblia o escrevem Yawé ou Javé como sendo o mais aproximado da pronúncia correta. Entretanto, Jeová é a forma popular de pronunciá-lo em português. Na versão católica romana, em inglês, conhecida como versão de Westminster das Escrituras Sagradas, que teve como Editor-Geral o Jesuíta Cuthbert Lattey, o tradutor usa Jeová e na sua nota marginal sobre Jonas 1:1, ele diz”:
Em harmonia com a preferência do editor-geral da Versão Westminster, eu emprego o nome ‘Jeová’. É bem conhecido que este certamente não é o equivalente do Nome hebraico.
Extraído do livro "SANTIFICADO SEJA O TEU NOME", pág. 17. Veja também a pág. 19.
Obs.: o grifo é nosso. O uso do nome Jeová não é uma questão de transliteração e sim uma questão de preferência pessoal do editor geral.
O NOME JESUS
Agora vamos verificar o que a Bíblia ensina a respeito do nome JESUS.
O nome JESUS aparece 908 vezes no Novo Testamento, o qual foi escrito em grego. Portanto, o nome JESUS é bíblico e consta no original grego.
Amigo leitor, você pode comprovar isto verificando o grego interlinear das Testemunhas de Jeová.
Observe agora como se escreve JESUS em grego: ¢ ½ h s o u V
- O NOME JESUS APARECE NOS 27 LIVROS DO NOVO TESTAMENTO.
- O NOME JEOVÁ NÃO APARECE EM NENHUM DOS 27 LIVROS DO NOVO TESTAMENTO.
JESUS, O NOME TODO PODEROSO
- Devemos ser testemunhas d’Ele - At. 1.8
- Salvação em Seu nome - At. 4.11-12; At. 16.30-31
- Pessoas são curadas em Seu nome - At. 3.6, 16
- Saulo perseguia os que invocavam Jesus - At. 9:21
- Jesus é o único Salvador - At. 13.23
- Em Seu nome expulsamos demônios - Mc. 16.14-18
- A importância do nome Jesus - Mt. 10.22, 32-33; 12.21; Mt. 18.5, 20; 24.9
- Jesus nunca chamou Deus de Jeová - Mt. 11.25; 26.39-42; Mc. 14.36; Lc. 10.21; Jo. 11.41
- Somos lavados, santificados e justificados em Seu nome - 1Co. 6.11
- Há um só Senhor: Jesus Cristo - 1Co. 8.6
CONCLUSÃO
- O nome que devemos invocar para ser salvo é Senhor Jesus. At. 16.30-31
- A Bíblia não ensina que devemos crer em alguma organização. E também não ensina qual religião devemos seguir ou filiar-se.
- A Bíblia ensina que devemos confiar crer e obedecer somente em Jesus mediante Sua palavra.
- Jesus deixou bem claro que Ele é o único caminho, a verdade e a vida. Jo. 14;06
- Ele também disse: "e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará". Jo. 8.3
- Amigo leitor, se você é escravo de alguma organização ou religião, você pode ficar liberto agora mesmo.
Dobre o seu joelho e invoque o nome do Senhor Jesus, e confesse com a sua boca que Ele é Senhor e Salvador da sua vida. Leia João 1:12.
Livros para Evangelização
Apostila de Teologia Sistemática
Não basta apenas termos talentos naturais ou compreensão das conseqüências das crises que o mundo atravessa.
Precisamos, exercer influências com nosso testemunho perante os que dispomos a ensinar a Palavra de Deus.
Esse treinamento da Doutrina Sistemática é muito importante porque nos dará ampla visão da teologia Divina, atrairá futuros líderes ao aprendizado e criará um ambiente mais espiritual na nossa Igreja (Koinonia).
Aprendizados errados geram desastres e resistência à Obra de Deus.
Somente o correto de forma correta leva ao sucesso, na consciência e submissão ao Espírito Santo que rege a igreja. Temos que combinar estratégias de ensino com o nosso caráter revelado em nossas vidas; devemos incentivar a confiança dos alunos na Escritura, com coerência e potencial.
Temos capacidade, em Deus, de mudarmos o mundo, começando do mundo interior das consciências humanas dos alunos, que se tornarão futuros evangelizadores capacitados na Palavra de Deus.
O Divórcio Começa no Namoro - Edson A. de Sousa
Esperar alguém no Senhor existe?
É possível amar muitas vezes?
Quando as carícias avançam, quem freia?
Casar por pressão vale a...
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História do Cristianismo - A. Knight e W. Anglin
Dos apóstolos do Senhor Jesus ao século XX
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[Reeditado e Completo] O novo comentário da Bíblia - F. Davidson
Versão Reeditada e agora totalmente completa.
Este Comentário foi produzido para satisfazer uma exigência generalizada entre estudantes sérios da Bíblia, os quais desej...
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sábado, 26 de setembro de 2009
Uma Chama !! Assembleia de Deus !!
Enquanto o avivamento pentecostal expandia-se e dominava a vida religiosa de Chicago, na cidade de South Bend, no Estado de Indiana, que fica a cem quilômetros de Chicago, morava um pastor batista que se chamava Gunnar Vingren. Atraído pelos acontecimentos do avivamento de Chicago, o jovem foi a essa cidade a fim de saber o que realmente estava acontecendo ali. Diante da demonstração do poder divino, ele creu e foi batizado com o Espírito Santo.
Pouco tempo depois, Gunnar Vingren participou de uma convenção de igrejas batistas, em Chicago. Essas igrejas aceitaram o Movimento Pentecostal. Ali ele conheceu outro jovem sueco que se chamava Daniel Berg. Esse jovem também fora batizado com Espírito Santo. Ambos eram de origem sueca e membros da igreja batista em seu país, havendo emigrado para a América em épocas diferentes. Ali, não somente tomaram conhecimento do avivamento pentecostal, mas receberam-no individualmente de modo glorioso.
Posteriormente, já amigos e buscando juntos o Senhor, receberam Dele a chamada missionária para o Brasil. Através de uma revelação divina, o lugar tinha sido mencionado: Pará. Nenhum dos presentes conhecia aquela localidade. Após a oração, os jovens foram a uma biblioteca à procura de um mapa que lhes indicasse onde o Pará estava localizado. Foi quando descobriram que se tratava de um estado do Norte do Brasil. Era uma chamada de fé, pois para eles, era um lugar totalmente desconhecido.
Gunnar Vingren e Daniel Berg despediram-se da igreja e dos irmãos em Chicago. A igreja levantou uma coleta para auxiliar os missionários que partiam. A quantia que lhes foi entregue só deu para a compra de duas passagens até nova Iorque. Quando lá chegassem, eles não saberiam como conseguir dinheiro para comprar mais duas passagens até o Pará. Porém, esse detalhe não os abalou em nada, nem os deteve em Chicago à espera de mais recursos. Tinham convicção de que haviam sido convocados por Deus. Portanto, era da total responsabilidade de Deus fazer com que os recursos materiais inexistentes necessários à viagem surgissem.
Chegaram à grande metrópole, Nova Iorque, sem conhecer ninguém, e sem dinheiro para continuar a viagem. Os dois missionários caminhavam por uma das ruas da cidade, quando encontraram um negociante que conhecia o jovem Gunnar. Na noite anterior, enquanto em oração, aquele negociante sentira que devia certa quantia ao irmão Vingren. Pela manhã, aquele homem colocou a referida importância em um envelope para mandá-la pelo correio, mas enquanto estava caminhando para executar aquela tarefa, viu os dois enviados do Senhor surgirem à sua frente. Surpreso ao ver a maneira especial como Deus trabalhava, o comerciante contou-lhes sua experiência e entregou-lhe o envelope.
Quando o irmão Vingren abriu o envelope, encontrou dentro dele 90 dólares - exatamente o preço de duas passagens até o Pará.
Assim, no dia 5 de novembro de 1910, os missionários Daniel Berg e Gunnar Vingren deixaram Nova Iorque abordo do navio "CleMent" com destino à Belém do Pará. No início do século XX, apesar da presença de imigrantes alemães e suíços de origem protestante e do valoroso trabalho de missionários de igrejas evangélicas tradicionais, nosso país era quase que totalmente católico.
A Chegada de Gunnar Vingren e Daniel Berg no Brasil
No dia 19 de novembro de 1910, em um dia de sol causticanteos dois missionários desembarcaram em Belém. Quando Daniel Berg e Gunnar Vingren chegaram a Belém, ninguém poderia imaginar que aqueles dois jovens suecos estavam para iniciar um movimento que alteraria profundamente o perfil religioso e até social do Brasil.
Não possuíam eles amigos ou conhecidos na cidade de Belém. Não traziam endereço de alguém que os acolhessem ou orientasse. Carregando suas malas, enveredaram por uma rua. Ao alcançarem uma praça, sentaram-se em um banco para descansar; e aí fizeram à primeira oração em terras brasileiras. Seguindo a indicação de alguns passageiros com os quais viajaram, os missionários Gunnar Vingren e Daniel Berg hospedaram-se num modesto hotel, cuja diária completa era de oito mil réis. Em uma das mesas do hotel, o irmão Vingren encontrou um jornal que tinha o endereço do pastor metodista Justus Nelson. No dia seguinte, foram procurá-lo, e contaram-lhe como Deus os tinha enviado como missionários para aquela cidade. Como Daniel Berg e Gunnar Vingren estivessem até aquele momento ligados à Igreja Batista na América (as igrejas que aceitavam o avivamento permaneciam com o mesmo nome), Justus Nelson os acompanhou à Igreja Batista, em Belém, e os apresentou ao responsável pelo trabalho, pastor Raimundo Nobre. E, assim, os missionários passaram a morar nas dependências da igreja. Alguns dias depois, Adriano Nobre, que pertencia à igreja presbiteriana e morava nas ilhas, foi a Belém em visita ao primo Raimundo Nobre. Este apresentou os missionários a Adriano, que imediatamente mostrou-se interessado em ajudá-los a aprender falar o português.
Passado um determinado tempo eles já podiam falar português. Vingren continuou a estudar a língua, enquanto Daniel trabalhava como fundidor. Passado algum tempo, Berg começou a dedicar-se ao trabalho de colportogem.
O Movimento Pentecostal Começa a Queimar os Corações Brasileiros
Os jovens missionários tinham o coração avivado pelo Espírito Santo, e oravam de dia e de noite. Oravam sem cessar. Esse fato chamou a atenção de alguns membros da igreja, que passaram a censurá-los, considerando-os fanáticos por dedicarem tanto tempo à oração. Mas isso não os abalou. Com desenvoltura e eloqüência, continuaram a pregar a salvação em Cristo Jesus e o batismo com o Espírito Santo, sempre alicerçados na Escrituras. Todavia, como resultado daquelas orações, alguns membros daquela Igreja Batista creram nas verdades do Evangelho completo que os missionários anunciavam. Os primeiros a declararem publicamente sua crença nas promessas divinas foram as irmãs Celina Albuquerque e Maria Nazaré. Elas não somente creram, mas resolveram permanecer em oração até que Deus as batizasse com Espírito Santo conforme o que está registrado em Atos 2.39.
Numa quinta-feira, uma hora da manhã de dois de junho de 1911, na Rua Siqueira Mendes, 67, na cidade de Belém, Celina de Albuquerque, enquanto orava, foi batizada com o Espírito Santo. Após o batismo daquela irmã começaria a luta acirrada. Na Igreja Batista alguns creram, porém outros não se predispuseram sequer a compreender a doutrina do Espírito Santo. Portanto, dois partidos estavam criados.
Devido a este movimento pentecostal, Daniel Berg e Gunnar Vingren e mais 17 simpatizantes foram expulsos daquela Igreja Batista, no dia 13 de junho de 1911. Na mesma noite da expulsão, ao chegarem a casa da irmã Celina, na Rua Siqueira Mendes, 67, os irmãos resolveram passar a se congregar ali, o que normalmente foi feito pelo espaço de mais ou menos três meses, com cultos dirigidos pelo missionário Vingren e pelo irmão Plácido. Daniel Berg pouco falava por ainda estar atrasado no aprendizado da língua.
O termo Assembléia de Deus dado a denominação não tem uma origem definida entre nós, entretanto sugere-se estar ligado as Igrejas que na América do Norte professam a mesma doutrina e recebem a designação de Assembléia de Deus ou Igreja Pentecostal. Sobre a questão, é aceitável o seguinte testemunho do irmão Manoel Rodrigues: “Estou perfeitamente lembrado da primeira vez que se tocou neste assunto”. Tínhamos saído de um culto na Vila Coroa. Estávamos na parada do bonde Bemal do Couto, canto com a Santa Casa de Misericórdia. O irmão Vingren perguntou-nos que nome deveria dar-se a Igreja, explicando que na América do Norte usavam o termo Assembléia de Deus ou Igreja Pentecostal. Todos os presentes concordaram em que deveria ser Assembléia de Deus.
Em 11 de Janeiro de 1968 a denominação foi registrada oficialmente como pessoa jurídica. Com o nome de Assembléia de Deus.
No ano de 1911, em Belém, alguns dispuseram-se a combater o Movimento Pentecostal em seu nascedouro. Para alcançarem esse intento, não escolhiam os meios: calúnia, intriga, delação e até agressão física. Tudo era válido. Chegaram, inclusive, a levar aos jornais a denúncia de que os pentecostais eram uma seita perigosa, tendo com prática o exorcismo. Enfim, alarmaram a população. A matéria no jornal A Folha do Norte, todavia, acabou por atrair numerosas pessoas para os cultos da nova igreja. Não poderia haver propaganda melhor.
A chegada a Santos
Dias depois aportaram em Santos, vindos da cidade de Vitória/ES, os grandes pioneiros do evangelho no Brasil, os Missionários Daniel Berg e Gunar Vingren que deram seqüência aos trabalhos de evangelização nesta cidade, organizaram e fundaram efetivamente a Igreja em Santos, sendo esta "A PIONEIRA" das Assembléias de Deus no Estado de São Paulo, e se tornando os seus primeiros Pastores.
No dia 4 de setembro de 1934, já sob a presidência do Pastor Clímaco Bueno Asa, baseado nos dispostos do artigo 141 § 7 a 11, da Constituição Federal, a Igreja ganhou personalidade jurídica ao registrar o seu primeiro Estatuto, passando a funcionar com a denominação de Sociedade Evangélica Assembléia de Deus.
Com sua sede própria a Rua Dr. Manoel Tourinho, 351/355, no Macuco, em Santos/SP, a Igreja Evangélica Assembléia de Deus Ministério de Santos é uma entidade religiosa, filantrópica, de direito privado e sem fins lucrativos, que por ser a primeira do estado, tornou-se conhecida como A PIONEIRA DO ESTADO DE SÃO PAULO.
Presidência - Como presidentes e sucessores, a Igreja teve ainda os seguintes Pastores: Pastor Geraldo Machado, Pastor Luiz Gonzaga, Pastor Simon Lundgren, Pastor Bruno Skolismowiks e Pastor João Alves Corrêa, que no mês de Fevereiro de 1962 assumiu a direção e a Presidência da Igreja em substituição ao Pastor Bruno Skolismowiks, permanecendo à frente até o dia 2 de janeiro de 1993, quando então assumiu, a atual presidência o Pastor Paulo Alves Corrêa.
A Chegada em São Paulo
Em 15 de novembro de 1927, por direção divina, chegava na capital de São Paulo o abençoado casal Daniel Berg e sua esposa Sara, para aqui semearem a boa semente do evangelho de Jesus. O primeiro culto nesta cidade foi realizado na mesma data em uma casa alugada na Vila Carrão, um bairro distante do centro da cidade. Este culto teve a participação do casal de missionários suecos, Simon Lundgren e Linnea Lundgren, e é a data oficial da fundação da igreja.
Orando muito, eles prosseguiam com as reuniões. Porém, aos poucos, a vizinhança começou a tomar conhecimento dos cultos. Certo dia, quando estavam orando e cantando, uma senhora bateu à porta e convidaram-na para entrar. Perguntou-lhes se eram crentes, e eles responderam afirmativamente. Esta mulher contou-lhes que havia se convertido na Assembléia de Deus de Maceió, vindo depois para São Paulo. Em sua casa, vinha por muito tempo, com lágrimas, pedindo ao Senhor Jesus para que enviasse um servo seu para desenvolver a sua obra na cidade de São Paulo. O casal Berg compreendeu imediatamente que fora pelas orações desta irmã que o Senhor lhes enviara à capital paulista. Na família da mesma, havia pessoas que estavam sedentas de salvação, que aceiraram o Evangelho com muita alegria. Muitos vizinhos começaram também a participar das reuniões, recebendo de bom grado a Palavra do Senhor e a Cristo como seu Salvador.
Alguns dias depois, um grupo de crentes que haviam saído de outra denominação (discordância doutrinária), passaram para a nova igreja. Entre eles estavam: Ernesto Ianone e a sua esposa Josefina; Vitaliano Piro e esposa; José Piro e esposa Elvira; Filomena Salzano e seus filhos Miguel e Luiz Salzano. Ainda faziam parte deste grupo, familiares da irmã Regina Antunes, de saudosa memória, que em fevereiro de 1989 passou para a eternidade: sua mãe Angelina Augusta Barretta e seu irmão Pedro Barretta Hallepian. Nascia assim a Igreja Evangélica Assembléia de Deus, do Ministério do Belém, que hoje já reúne cerca de 2.000.000 de membros, e que teve como seus pastores: Daniel Berg, Samuel Nystron, Samuel Hedlund, Simon Lundgren, Francisco Gonzaga da Silva, Bruno Skolimovski, Cícero Canuto de Lima, e o atual pastor José Wellington Bezerra da Costa.
O apóstolo Pedro segundo o catolicismo
Estudo sobre o Catolicismo (PEDRO)
O Bíblico Apóstolo Pedro Versus o Pedro do Catolicismo Romano Apesar de os católicos romanos devotos reverenciarem grandemente o apóstolo Pedro - chamando-o de "primeiro papa", o ardente zelo religioso deles é indevido e sem base bíblica. Basta ler as palavras originais do apóstolo Pedro, conforme registradas nas Escrituras Sagradas, para se dar conta de diversos erros doutrinários nos ensinos do romanismo.
Zelo Religioso Inadequado pela estátua de "Pedro" ela é venerada pelos católicos em todo o mundo, ao ponto de o pé da estátua ter ficado desgastado pela quantidade de "beijos dos fiéis". Sim, os católicos amam Pedro tanto que desconsideram aquilo que ele disse ao íntegro Cornélio quando este "prostrando-se a seus pés, o adorou". Pedro disse: "Levanta-te, que eu também sou homem." (Atos 10:25-26).
Você poderia achar que, se os católicos romanos quisessem seguir a Pedro, eles iriam se interessar em saber o que ele realmente disse, mas acho que esse não é o caso. Deixe-me lhe dar um exemplo. O Catecismo da Igreja Católica n° 552 diz: "Por causa da fé que confessou, Pedro permanecerá a inabalável pedra da Igreja". Entretanto, Pedro escreve em suas epístolas que Jesus é a pedra que os edificadores reprovaram - não ele! Leia cuidadosamente as próprias palavras de Pedro:
"Por isso também na Escritura se contém: Eis que ponho em Sião a pedra principal da esquina, eleita e preciosa; e quem nela crer não será confundido. E assim para vós, os que credes, é preciosa, mas, para os rebeldes, a pedra que os edificadores reprovaram, essa foi a principal da esquina. E uma pedra de tropeço e rocha de escândalo, para aqueles que tropeçam na palavra, sendo desobedientes; para o que também foram destinados." [1 Pedro 2:6-8]
Por que os "edificadores" católicos romanos não aprovaram Jesus como sua "pedra" quando o "primeiro papa" afirma que Jesus é a pedra? Eles fazem de Pedro sua "pedra" em vez de Cristo. O teólogo e historiador católico Peter De Rosa admite:
"Ouvir que os grandes pais da igreja não viam conexão alguma entre essa passagem (Mateus 16:18) e o papa é algo que pode abalá-los. Nenhum deles aplica 'Tu és Pedro' a qualquer pessoa, exceto a Pedro. Um após o outro, eles analisam: Cipriano, Orígenes, Cirilo, Hilário, Jerônimo, Ambrósio, Agostinho. Eles não são exatamente protestantes. Nenhum deles chama o bispo de Roma de uma pedra ou aplica a ele especificamente a promessa das chaves. Isso é assustador para os católicos... As surpresas não param por aí. Para os pais, é a fé de Pedro - ou o Senhor
Esse entendimento original dos pais da Igreja Católica, como descrito acima, está absolutamente correto! Jesus declara a fé de Pedro n'Ele como a "pedra sobre a qual edificarei a minha igreja..." Além disso, as Escrituras claramente proporcionam essa compreensão e, uma vez que você entender, perceberá que os teólogos católicos romanos vêm nitidamente mentindo para os fiéis há mais de 1.000 anos.
Nas Escrituras originais, em Mateus 16:18, Jesus usa duas palavras para "pedra" na linguagem original. Essa diferença em palavras (NT: petros = pedra", e petra = uma enorme rocha) revela que Jesus não está baseando a Sua igreja na "pedra" de Pedro, mas em uma pedra muito maior, como o rochedo de Gibraltar (o próprio Jesus). Vejamos os versos 15-18 para assimilar o contexto:
"Disse-lhes ele: E vós, quem dizeis que eu sou? E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus." [Mateus 16:15-17]
Agora, o verso 18 contém a clara verdade:
"Pois também eu te digo que tu és Pedro [petros=pedra], e sobre esta pedra [petra = uma pedra imensa, como o rochedo de Gibraltar] edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela." [Mateus 16:18]
Como você pode constatar, Jesus afirmou com clareza sobre qual "Pedra" estava edificando a Sua igreja: a confissão de fé que Pedro pronunciou no verso 17. Seu uso de duas palavras distintas para "pedra" claramente proíbe qualquer pessoa de sequer imaginar, crer ou ensinar, que Pedro era a "pedra".
Novamente, lemos o grande historiador e teólogo católico Peter DeRosa:
"Já observamos que nenhum pai da igreja pode achar qualquer sombra de ofício petrino nos grandes textos bíblicos que se referem a Pedro. A supremacia papal e a infabilidade, tão centrais na Igreja Católica hoje, simplesmente, não são mencionadas. Nenhum único credo, ou confissão de fé, nem catecismo, nem passagem nos escritos patrísticos contêm uma sílaba sobre o papa, menos ainda sobre a fé e doutrina sendo derivadas dele." [Vicars of Christ, DeRosa, 206; tradução nossa].
Assim, por admissão de um teólogo católico romano, os primeiros pais católicos nunca reivindicaram que Pedro fosse a pedra sobre a qual Jesus estabeleceria Sua Igreja! Uma vez que os católicos atribuem tanta ênfase às tradições da Igreja, por que ignoram essa importantíssima tradição da Igreja? Parece que são terrivelmente seletivos quanto às tradições que servirão de base para construírem sua Igreja moderna!
Paulo reitera em sua epístola aos Coríntios, que Jesus é a pedra:
"E beberam todos da mesma bebida espiritual, porque bebiam da pedra espiritual que os seguia; e a pedra era Cristo." [1 Coríntios 10:4]
Como, então, podem os homens levar a sério a reivindicação do romanismo de que Pedro é a "pedra inabalável"? Tudo o que podemos encontrar nos escritos de Pedro sobre a sua própria posição entre os apóstolos está em 1 Pedro 5:1: "Aos presbíteros, que estão entre vós, admoesto eu, que sou também presbítero com eles..." Também temos o testemunho de Paulo, que disse que Pedro era o "apóstolo da circuncisão" (isto é, dos judeus). Veja:
"E, quanto àqueles que pareciam ser alguma coisa (quais tenham sido noutro tempo, não se me dá; Deus não aceita a aparência do homem), esses, digo, que pareciam ser alguma coisa, nada me comunicaram; antes, pelo contrário, quando viram que o evangelho da incircuncisão me estava confiado, como a Pedro o da circuncisão (porque aquele que operou eficazmente em Pedro para o apostolado da circuncisão, esse operou também em mim com eficácia para com os gentios). E conhecendo Tiago, Cefas e João, que eram considerados como as colunas, a graça que me havia sido dada, deram-nos as destras, em comunhão comigo e com Barnabé, para que nós fôssemos aos gentios, e eles à circuncisão." [Gálatas 2:6-9]
Está muito claro nas Escrituras que Pedro não é pedra da igreja.
O apóstolo Pedro era um homem casado, cuja mulher o acompanhava enquanto ele pregava o Evangelho. Mateus 8:14 diz: "Ora, tendo Jesus entrado na casa de Pedro, viu a sogra deste de cama; e com febre." E novamente em 1 Coríntios 9:5: "Não temos nós direito de levar conosco esposa crente, como também os demais apóstolos, e os irmãos do Senhor, e Cefas?" Note que ele menciona "o direito" de levar a esposa crente. Mas com que direito a hierarquia do romanismo tirou o direito que Deus deu aos seus próprios apóstolos? Não seria razoável concluir que, se a hierarquia romanista fosse realmente a "sucessora de Pedro", eles teriam o direito de levar consigo uma esposa?
Roma deu ouvidos às "doutrinas de demônios" em vez de às suaves doutrinas de Jesus Cristo, exatamente como as Escrituras previram em 1 Timóteo 4:1-3:
"Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios; pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência; proibindo o casamento, e ordenando a abstinência dos alimentos que Deus criou para os fiéis, e para os que conhecem a verdade, a fim de usarem deles com ações de graças." [1 Timóteo 4:1-3]
Nenhum Poder para Depor Reis Em 1075, o papa Gregório VII publicou um decreto chamado Dictatus, que listava 27 poderes que todos os papas possuíam, na qualidade de "sucessores de Pedro". Entre esses poderes listados lemos: "Que possa ser permitido a ele [o papa] depor imperadores" e, "que ele possa absolver os súditos da lealdade a homens perversos". Ora, como o "sucessor de Pedro", não deveria ter nenhuma dificuldade em achar a mesma doutrina ou crenças nos escritos de Pedro. Depôs ele imperadores e nos liberou de servir a esses homens?
É claro que não! Na verdade, ele ensinou exatamente o oposto!
"Sujeitai-vos, pois, a toda a ordenação humana por amor do Senhor; quer ao rei, como superior; quer aos governadores, como por ele enviados para castigo dos malfeitores, e para louvor dos que fazem o bem. Porque assim é a vontade de Deus, que, fazendo bem, tapeis a boca à ignorância dos homens insensatos." [1 Pedro 2:13-15]
Com certeza, não parece que Pedro e Gregório VII estejam na mesma página bíblica! Em vez de ensinar os seguidores que eles teriam o poder de se opor e de destronar os reis, Pedro nos exorta "sujeitai-vos... quer ao rei, como superior" porque "assim é a vontade de Deus"! Então por que chegou Gregório à conclusão de que ele tinha o direito de depor reis? Peter DeRosa, em seu livro Vicars of Christ: The Dark Side of the Papacy (Vigários de Cristo: O Lado Tenebroso do Papado), diz que Gregório VII estava buscando vingar Gregório VI, que foi deposto e humilhado pelo rei Henrique III, em 1046.
"Gregório VII estava determinado a destronar príncipes de uma vez por todas. Para ele, todos eram corruptos. Eles mereciam menos respeito do que o mais avarento exorcista, que pelo menos expulsava demônios e não lhes dava hospitalidade principesca. Os monarcas somente desejam dominar, dizia esse senhor dos pontífices. Seria necessária uma indecente magnanimidade da parte de Deus para poupar qualquer um deles do fogo eterno. Tudo o que eles fazem é enraizado no orgulho, contudo o que têm eles a oferecer? Um rei moribundo virá ao mais humilde padre do campo para se confessar. Quando veio uma mulher laica a algum imperador para pedir o perdão de Deus? Onde está o imperador que possa garantir salvação ou criar o corpo e o sangue de Cristo com um movimento de seus lábios? Um homem sem cérebro pode ver que os padres são superiores aos reis. Então, o quanto acima de todos eles está o papa, o sucessor de Pedro? Não seria o seu dever reduzir o tamanho dos príncipes e dar-lhes uma lição de humildade? “Essa memória vívida fez com que esse homem de vontade inflexível desprezar toda a autoridade civil e, um dia, firme nesse propósito, ele teria a sua vingança.” (pg 57-58; tradução nossa).
O papa Gregório VII não estava interessado nas palavras de Pedro porque o seu próprio orgulho o cegava. Na realidade, tão cheio de orgulho estava o papa que ele canonizou a si mesmo. Ele também foi o papa que alegou que a igreja romana "nunca erra, nem pode errar até o fim dos tempos". Todavia, ele errou quando disse que tinha a autoridade como "sucessor de Pedro" para depor imperadores, em vez de se submeter a eles, como é a vontade de Deus, como Pedro ensinou claramente.
Comparando os Ensinos do Apóstolo Pedro com o Dogma da Igreja Católica Parece que seja qual for o assunto que você escolher para lidar, a vida e os escritos de Pedro testifica contra o catolicismo romano. Examinemos o que Pedro escreveu em suas epístolas e comparemos com as práticas e doutrinas de Roma. Vamos começar com os ensinos de Roma de que a palavra de Deus e a tradição são iguais. De acordo com o Catecismo n° 82:
"Daí resulta que a Igreja, à qual estão confiadas a transmissão e a interpretação da Revelação, não deriva a sua certeza a respeito de tudo o que foi revelado somente da Sagrada Escritura. Por isso, ambas devem ser aceitas e veneradas com igual sentimento de piedade e reverência." [Catecismo da Igreja Católica n° 82]
E novamente, no Catecismo n° 97:
"A Sagrada Tradição e a Sagrada Escritura constituem um só sagrado depósito da Palavra de Deus..." [Catecismo da Igreja Católica n° 97]
Observe como o Catecismo de Roma coloca a sua "Sagrada Tradição" antes da "Sagrada Escritura". Na verdade, Roma quer que você acredite e confesse que as tradições católicas também são a "palavra de Deus" e deveriam ser "aceitas e honradas" com a mesma devoção e reverência que alguém tenha pela Bíblia. Não somente estão eles desobedecendo ao mandamento de Deus que nenhum homem pode adicionar ou retirar qualquer coisa de Sua palavra, como também não estão ouvindo ao seu "primeiro papa", Pedro.
Iniciando em 1 Pedro 1:9-12:
"Alcançando o fim da vossa fé, a salvação das vossas almas. Da qual salvação inquiriram e trataram diligentemente os profetas que profetizaram da graça que vos foi dada, indagando que tempo ou que ocasião de tempo o Espírito de Cristo, que estava neles, indicava, anteriormente testificando os sofrimentos que a Cristo haviam de vir, e a glória que se lhes havia de seguir. Aos quais foi revelado que, não para si mesmos, mas para nós, eles ministravam estas coisas que agora vos foram anunciadas por aqueles que, pelo Espírito Santo enviado do céu, vos pregaram o evangelho; para as quais coisas os anjos desejam bem atentar." [1 Pedro 1:9-12]
Observe que Pedro está dizendo que "o fim da vossa fé, a salvação das vossas almas" foi profetizado há muito tempo, séculos antes de Jesus iniciar Seu ministério. Onde isto coloca as tradições que Roma continuamente "evoluiu" (alterou) ao longo dos séculos? Em 1 Pedro 1:18-25, lemos:
"Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que por tradição recebestes dos vossos pais, mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado." [1 Pedro 1:18-19]
Por que Pedro não exaltou a tradição como sendo igual à palavra de Deus? Pedro escreveu que devemos estar confirmados "na presente verdade".
"Por isso não deixarei de exortar-vos sempre acerca destas coisas, ainda que bem as saibais, e estejais confirmados na presente verdade." [2 Pedro 1:12]
Estar confirmado significa não alterar a "presente verdade". Novamente, esse é um testemunho contra o catolicismo, que admite prontamente que suas doutrinas e práticas mudaram -"evoluíram" - ao longo do tempo.
Aqui estão somente alguns poucos exemplos da contínua evolução das práticas pagãs trazidas para dentro da Igreja Católica Romana, a partir do ano 310:
As rezas pelos mortos foram introduzidas no ano 310
Acender velas, em 320 [NT: uma prática pagã]
Culto aos santos, em aproximadamente 375
A missa foi instituída em 394
O culto a Maria começou a ser desenvolvido por volta do ano 432
Os sacerdotes começaram a usar paramentos especiais em 500
A doutrina do purgatório foi introduzida em 593
O culto em latim (mais tarde removido) foi ordenado em 600
A reivindicação da supremacia papal fincou pé em 606
As festas em honra à Virgem Maria iniciaram em 650
O costume de beijar os pés do papa foi introduzido em 709
O culto às imagens e relíquias foi autorizado em 788
A invenção da água benta ocorreu por volta de 850
A canonização dos santos foi formalizada em 993
As festas pelos mortos foram introduzidas em 1003
O celibato clerical foi declarado em 1074
O dogma da infabilidade papal foi anunciado em 1076
As contas para rezas foram introduzidas em 1090
A doutrina de que há sete sacramentos foi introduzida em 1140
A venda de indulgências começou em 1190
A hóstia substituiu o pão da comunhão em 1200
O dogma da transubstanciação foi adotado em 1215
A confissão auricular foi instituída em 1215
A adoração da hóstia começou em 1220
A Ave Maria foi introduzida em 1316
O cálice deixou de ser servido aos leigos em 1415
A doutrina do purgatório foi decretada oficialmente em 1439
A tradição romana foi equiparada ao mesmo nível das Escrituras em 1546
Os apócrifos foram incorporados ao cânon em 1546
A imaculada conceição da Virgem Maria foi anunciada em 1854
A doutrina da infabilidade papal foi proclamada em 1864
A presença pessoal corpórea da Virgem no céu, em 1950
Todas essas doutrinas que foram criadas estão gritantemente distantes da "presente verdade". Como Roma não percebeu tudo isso? Por que reivindicar que seguem a Pedro como sua "pedra" e ainda assim ignoram seus ensinos?
Continuemos. Roma ensina,
"A tarefa de dar uma autêntica interpretação da Palavra de Deus, se é em sua forma escrita ou na forma da Tradição, foi delegada ao magistério vivo somente da Igreja". [Catecismo da Igreja Católica, n° 85] Como "sucessora de Pedro", a hierarquia romana alega que ela, sozinha, (isto é, o Magistério católico) tem o direito de interpretar as Escrituras, dizendo-se a única e grande intérprete da Bíblia. Essa é uma das mais importantes doutrinas usadas pelo Magistério para silenciar a todos que ousam questionar suas distorções das Escrituras! Você não pode discutir com os católicos usando as Escrituras, porque eles negam que você possa interpretar o que está escrito. Você ouvirá argumentos como: "Esta é a sua interpretação!", ou "Não é assim que a Igreja Católica interpreta essa Escritura".
Sim, por interpretação particular, Roma faz as Escrituras dizerem o que ela bem entende, e ninguém tem o direito de questionar a sua autoridade. Curiosamente, Roma usa 2 Pedro 1:20-21 para negar a cada homem e a cada mulher o direito de interpretar o que eles lêem diretamente. Entretanto, essa parte da Escritura testifica contra Roma!
"Sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação. Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo." [2 Pedro 1:20-21]
Veja, não foi Roma que nos deu essa palavra, foi Deus! O Salmo 68:11 diz: "O SENHOR deu a palavra; grande era o exército dos que anunciavam as boas novas." Como foi Deus quem deu a palavra, é Deus quem interpreta Sua própria palavra! "...Não são de Deus as interpretações?" [Gênesis 40:8]. Jesus nos disse para examinarmos as escrituras. Ele abriu o entendimento para a Sua palavra após a ressurreição! "Então abriu-lhes o entendimento para compreenderem as Escrituras." [Lucas 24:45]
Deus - que não pode mentir - fez esta promessa:
"Atentai para a minha repreensão; pois eis que vos derramarei abundantemente do meu espírito e vos farei saber as minhas palavras." [Provérbios 1:23]
Foi Pedro contra a palavra de Deus e ensinou que somente ele e seus sucessores tinham o direito de interpretar particularmente as Escrituras? Em todas as epístolas de Pedro, há alguma prova de que ele ensinou que cada homem e cada mulher deveriam vir a ele e aos seus sucessores para conhecer o que a Bíblia diz? Sabemos que Paulo nunca ensinou isso em suas epístolas. Na realidade, ele diz que não foi ensinado por homens, mas pela revelação direta do próprio Salvador:
"Mas faço-vos saber, irmãos, que o evangelho que por mim foi anunciado não é segundo os homens. Porque não o recebi, nem aprendi de homem algum, mas pela revelação de Jesus Cristo." [Gálatas 1:11-12]
Ele então prossegue e diz:
"Portanto ninguém se glorie nos homens; porque tudo é vosso; seja Paulo, ou Apolo, ou Cefas; seja o mundo, seja a vida, seja a morte; seja o presente, seja o futuro; tudo é vosso. E vós de Cristo, e Cristo de Deus." [1 Coríntios 3:21-23]
Paulo é muito claro aqui que todas as coisas são nossas por meio de Jesus, de tal forma que não nos gloriemos nos homens. Como Paulo foi, de fato, instruído "pela revelação de Jesus Cristo", e não a recebeu de homens, nem foi ensinado por homens, então também temos essa promessa, e não precisamos dar glória a outros homens como se nós não tivéssemos recebido essas coisas.
Então, estava Pedro em desacordo com Paulo? Não! Pedro disse que as epístolas de Paulo eram "Escritura":
"E tende por salvação a longanimidade de nosso Senhor; como também o nosso amado irmão Paulo vos escreveu, segundo a sabedoria que lhe foi dada; falando disto, como em todas as suas epístolas, entre as quais há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem, e igualmente as outras Escrituras, para sua própria perdição." [2 Pedro 3:15-16]
Ensinou Pedro que os homens deveriam vir a ele e aos seus sucessores se quisessem conhecer a interpretação de alguma coisa?
Primeiro, sabemos que Pedro chamou as epístolas de Paulo de "Escrituras" [2 Pedro 3:15-16]. Então sabemos que ele concordava com o que Paulo ensinava. Analisemos dois versos específicos para ver se há algum grupo de elite de homens que dominam sobre outros homens:
1) "Quero dizer com isto, que cada um de vós diz: Eu sou de Paulo, e eu de Apolo, e eu de Cefas, e eu de Cristo. Está Cristo dividido? foi Paulo crucificado por vós? ou fostes vós batizados em nome de Paulo?" [1 Coríntios 1:12-13]
2) "Porque, dizendo um: Eu sou de Paulo; e outro: Eu de Apolo; porventura não sois carnais?" [1 Coríntios 3:4]
Você notou que Cefas (isto é, Pedro) não é mencionado primeiro em 1 Coríntios 1:12? Por que não? Se estivéssemos todos fundados em Pedro como nossa "pedra", não seria essa a ocasião perfeita para mencionar o seu nome? Se Paulo tivesse desejado destacar que todos estavam sob a liderança de Pedro, ele teria estabelecido essa questão de uma vez por todas! Paulo diz que todos pertencemos a Cristo! Paulo afirma que Jesus é o fundamento e a pedra da igreja.
"Porque ninguém pode pôr outro fundamento além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo." [1 Coríntios 3:11]
"E beberam todos de uma mesma bebida espiritual, porque bebiam da pedra espiritual que os seguia; e a pedra era Cristo." [1 Coríntios 10:4]
Significa isso que Paulo e Pedro estavam em desacordo? Essas são questões importantes que aqueles de nós que ousam ir contra Roma e lêem e interpretam as Escrituras devem perguntar! Obviamente, a hierarquia romana não está respondendo porque, de qualquer forma, ela não tem de responder aos leigos que não têm poder para interpretar coisa alguma. Quão conveniente!
Mas Pedro responde à pergunta:
"E, se invocais por Pai aquele que, sem acepção de pessoas, julga segundo a obra de cada um, andai em temor, durante o tempo da vossa peregrinação." [1 Pedro 1:17]
No verso acima, Pedro nos diz que todos nós podemos invocar a Deus, que não faz acepção de pessoas. Pedro também diz, nos versos a seguir, que devemos confiar nossas almas a Jesus, sem mencionar que devemos confiar nossas almas à igreja! Acima de tudo, Pedro nos diz como somos nascidos de novo!
"Portanto também os que padecem segundo a vontade de Deus encomendem-lhe as suas almas, como ao fiel Criador, fazendo o bem." [1 Pedro 4:19]
"E o Deus de toda a graça, que
"Sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus, viva, e que permanece para sempre. Porque toda a carne é como a erva, e toda a glória do homem como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor; mas a palavra do Senhor permanece para sempre. E esta é a palavra que entre vós foi evangelizada." [1 Pedro 1:23-25]
Pedro nos diz que somos nascidos de novo pela palavra, a mesma Palavra pela qual o Evangelho é pregado, a qual foi predita no Antigo Testamento para ministrar em todos nós!
"Da qual salvação inquiriram e trataram diligentemente os profetas que profetizaram da graça que vos foi dada, indagando que tempo ou que ocasião de tempo o Espírito de Cristo, que estava neles, indicava, anteriormente testificando os sofrimentos que a Cristo haviam de vir, e a glória que se lhes havia de seguir. Aos quais foi revelado que, não para si mesmos, mas para nós, eles ministravam estas coisas que agora vos foram anunciadas por aqueles que, pelo Espírito Santo enviado do céu, vos pregaram o evangelho; para as quais coisas os anjos desejam bem atentar. Portanto, cingindo os lombos do vosso entendimento, sede sóbrios, e esperai inteiramente na graça que se vos ofereceu na revelação de Jesus Cristo." [1 Pedro 1:10-13]
Pedro nos alerta para que lembremos "das palavras que primeiramente foram ditas pelos santos profetas, e do nosso mandamento, como apóstolos do Senhor e Salvador" [2 Pedro 3:2] e que nós "temos, mui firme, a palavra dos profetas, à qual bem fazeis em estar atentos" [2 Pedro 1:19]. Ele também nos encoraja: "Desejai afetuosamente, como meninos novamente nascidos, o leite racional, não falsificado, para que por ele vades crescendo" [1 Pedro 2:2] Aqui, Pedro nos exorta a lermos a Palavra de Deus e a estarmos atentos a ela! Entretanto, Roma usa 2 Pedro 3:16 para desencorajar o povo de tentar ler e estudar as Escrituras:
"E tende por salvação a longanimidade de nosso Senhor; como também o nosso amado irmão Paulo vos escreveu, segundo a sabedoria que lhe foi dada; falando disto, como em todas as suas epístolas, entre as quais há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem, e igualmente as outras Escrituras, para sua própria perdição." [2 Pedro 3:16]
Observe que são os indoutos e inconstantes que torcem as Escrituras para a sua própria destruição. Mas a exortação é que leiamos e estudemos, como mencionado nas Escrituras anteriores. Não devemos ser indoutos e inconstantes. O último verso (3:18) diz: "Antes crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo." Se estudarmos e crescermos em conhecimento, não seremos indoutos nem inconstantes.
Como Roma reivindica ser a grande e particular intérprete, ela torna os homens prisioneiros de suas próprias interpretações particulares. Um bom exemplo disso é a engenhosa interpretação de Roma sobre João 6:53, em que torna o Calvário inacessível a todos os homens, exceto para aqueles que se aproximam de um padre católico romano.
"Jesus, pois, lhes disse: Na verdade, na verdade vos digo que, se não comerdes a carne do Filho do homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis vida em vós mesmos." [João 6:53]
A Igreja Católica Romana ensina que as palavras de Jesus são "literais" (se isso fosse verdade, a hóstia não "conteria o sangue") em contradição ao verso 63,
Então, se você tiver de comer literalmente Jesus para ter "vida em si mesmo", e se o único lugar para obter o "corpo e o sangue" literais de Cristo for por meio dos padres católicos romanos, então agora você é um prisioneiro de Roma e sua salvação depende dela. Se ela o privar da "carne e do sangue", você perecerá. Vê o quão fácil é interpretar particularmente a Escritura e assim escravizar todos os homens para si mesmo?
Novamente, quão conveniente! Tivesse os católicos à permissão de estudar e interpretar poderiam ler todo o livro de João, e então veriam as seguintes palavras:
"E Jesus lhes disse: Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome, e quem crê em mim nunca terá sede. ... Porquanto a vontade daquele que me enviou é esta: Que todo aquele que vê o Filho, e crê nele, tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia." [João 6:35,40]
Ao considerar a Eucaristia católica, fico imaginando por que Roma não tomou literalmente as palavras de Jesus em Mateus 15:17:
"Ainda não compreendeis que tudo o que entra pela boca desce para o ventre, e é lançado fora?" [Mateus 15:17]
Todas essas doutrinas adicionais - a maioria delas originárias do paganismo - continuamente evoluíram ao longo dos anos e estão a uma gritante distância da "presente verdade", na qual Pedro aconselhou que nos firmássemos. Ele também advertiu a respeito do aparecimento de falsos mestres e falsos profetas
"E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição. E muitos seguirão as suas dissoluções, pelos quais será blasfemado o caminho da verdade. E por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita." [2 Pedro 2:1-3]
Nada Também de Purgatório Pedro diz que os falsos mestres iriam até mesmo negar o Senhor que os resgatou. Isso nos leva a outra doutrina de Roma que evoluiu, a doutrina do "purgatório". No cristianismo, acreditamos que Jesus expiou os nossos pecados e nos purificou de toda injustiça (Hebreus 1:3; 1 João 1:9). Não obstante, Roma nega que o Senhor resgatou os homens e ensina que eles precisam fazer a expiação dos seus próprios pecados no fogo do purgatório. No catecismo da Igreja Católica n° 1472, lemos:
"Para compreender esta doutrina e esta prática da Igreja, é preciso admitir que o pecado tem uma dupla conseqüência. O pecado grave priva-nos da comunhão com Deus e, conseqüentemente, nos toma incapazes da vida eterna; esta privação se chama 'pena eterna' do pecado. Por outro lado, todo pecado, mesmo venial, acarreta um apego prejudicial às criaturas que exige purificação, quer aqui na terra, quer depois da morte, no estado chamado 'purgatório'. Esta purificação liberta da chamada 'pena temporal' do pecado. Essas duas penas não devem ser concebidas como uma espécie de vingança infligida por Deus do exterior, mas, antes, como uma conseqüência da própria natureza do pecado. Uma conversão que procede de uma ardente caridade pode chegar à total purificação do pecador, de tal modo que não haja mais nenhuma pena." [Catecismo da Igreja Católica n° 1472]
O catolicismo realmente ensina que um homem ou uma mulher deva encomendar uma missa para ser rezada por um familiar, por meros US$ 25. É claro, não há nenhuma garantia de que "as graças da Missa que você comprou" irão para a pessoa escolhida. Isso faz cada membro voltar repetidamente para comprar mais e mais missas pelos mortos. Isso é uma extorsão financeira, um embuste grosseiro. Deus nos advertiu, por meio dos escritos de Pedro, como Roma usaria os homens.
"E por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita." [2 Pedro 2:3]
Os pobres católicos romanos, que gastam seu precioso dinheiro para encomendar Missas em favor de seus familiares queridos que já morreram estão sendo tratados como "mercadoria".
Se eles estivessem atentos aos ensinos de seu primeiro "papa", saberiam que não somos comprados com coisas corruptíveis:
"Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que por tradição recebestes dos vossos pais, mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado." [1 Pedro 1:18-19]
Você observou que, além de a epístola de Pedro denunciar a encomenda de missas para os mortos como uma farsa, ela também trouxe à tona a questão da tradição dos "pais"? É isso mesmo, Pedro chama as tradições de "vã maneira de viver que por tradição recebestes dos vossos pais". Pedro está descrevendo o catolicismo romano! Não é maravilhoso e surpreendente? Deus sabia de antemão que o catolicismo viria a estar fundado nas vãs conversas recebidas por tradição dos pais e usou Pedro para expor isso! A que Deus extraordinário nós servimos! E esse não é o único exemplo! É incrível como Deus usou Pedro para expor todas as mentiras de Roma. Continuemos.
Roma ensina que o batismo lava o pecado. O Catecismo da Igreja Católica n° 1265, ao dizer que "o batismo não somente purifica de todos os pecados..." contraria Pedro, o seu "primeiro papa".
"Que também, como uma verdadeira figura, agora vos salva, o batismo, não do despojamento da imundícia da carne, mas da indagação de uma boa consciência para com Deus, pela ressurreição de Jesus Cristo." [1 Pedro 3:21]
O catolicismo é conhecido pelas suas falsificações. Por sete séculos, "os gregos chamaram Roma de a casa das falsificações" [Vicars of Christ, DeRosa, 59]. A Doação de Constantino, os Decretos de Isidoro e o Credo dos Apóstolos foram, todos, falsificações e algumas das maiores obras católicas foram baseadas em falsificações, incluindo o Código de Direito Canônico, de Graciano, e a Suma Teológica, de São Tomás de Aquino.
Freqüentemente, os "santos" de Roma são expostos como os deuses das religiões antigas. "São" Cristóvão é um bom exemplo. Durante anos, Roma ensinou as pessoas a rezarem para "São" Cristóvão para fazerem uma viagem segura. Eventualmente, Roma admitiu que não existiu esse santo, e que era só uma fábula baseada no deus pagão Baco. Analogamente, o rosário foi fundamentado em uma fábula, contudo Roma continua a enganar as pessoas e permite que elas cultuem a "Deus" dando ouvido a fábulas. Mas o "primeiro papa" de Roma, Pedro, disse: "Porque não vos fizemos saber a virtude e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, seguindo fábulas artificialmente compostas; mas nós mesmos vimos a sua majestade." [2 Pedro 1:16]
Em 1 Pedro 4:15, lemos:
"Que nenhum de vós padeça como homicida, ou ladrão, ou malfeitor, ou como o que se entremete em negócios alheios." [1 Pedro 4:15]
Já sabemos a partir da história que inúmeros papas, cardeais, bispos, padres e monges foram assassinos, ladrões e malfeitores, mais do que os pagãos. A última linha nessa Escritura é a que eu acho mais interessante. A frase, "que se entremete em negócios alheios", sem dúvida, descreve de forma acurada o confessionário católico-romano. Um padre gasta o seu tempo intrometendo-se em assuntos das outras pessoas, ouvindo cada detalhe sujo e os pecados que cada homem, mulher ou criança comete. Apenas imagine o trabalho de cada padre em ouvir os pecados de sua congregação, e então executar o julgamento desses pecados conforme ele achar que seja uma penitência "justa". O padre católico ouvirá os pecados de uma mulher casada, pecados sobre os quais o próprio marido dela talvez não tenha menor idéia. Uma criança pode expressar que teve pensamentos ruins sobre sua sexualidade. Alguém pode imaginar por que há tanta pedofilia entre os padres? É fácil se aproveitar dos fracos quando
isso pode ser feito secretamente no confessionário. Mas, louvado seja Deus! Essa prática horrorosa e degradante é condenada nas epístolas de Pedro.
Missa: O Sacrifício Contínuo A Missa é o mais ofensivo ritual católico. Ela nega o sacrifício perfeito e realizado uma única vez por Jesus Cristo para o perdão de nossos pecados (confira Hebreus 10:10). As epístolas de Pedro também lidam com esse assunto. Em 1 Pedro 3:18, lemos:
"Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito." [1 Pedro 3:18]
Roma tem uma eterna vítima em um sacrifício contínuo, que nunca termina. Você sabia que alguém que continua a sacrificar Jesus novamente não pode obter a salvação até que pare com isso? Leia com atenção:
"Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo, e provaram a boa palavra de Deus, e as virtudes do século futuro, e recaíram, sejam outra vez renovados para arrependimento; pois assim, quanto a eles, de novo crucificam o Filho de Deus, e o expõem ao vitupério." [Hebreus 6:4-6]
A Bíblia ensina que o sofrimento de Jesus na cruz foi a epítome da vergonha e da desgraça pública. Assim, como a missa é literalmente uma recriação da morte de Jesus na cruz, Roma está continuamente expondo o Filho de Deus ao vitupério. [NT: Vitupério = ofensa à dignidade ou honra de alguém, insulto] Por isso, ninguém que participa de uma missa pode ser salvo enquanto não parar de participar desse serviço religioso e passar a confiar unicamente no sacrifício de Jesus Cristo para a sua salvação. Ao instituir a missa, Roma privou milhões de pessoas desavisadas, desde o ano 394, de sua própria salvação pessoal!
O Culto a Maria Outra doutrina que evoluiu foi o culto à "Virgem Maria". As aparições aumentaram a prática de oferecer rezas para e por intermédio de Maria, freqüentemente por que as aparições requerem isso. Um bom exemplo é a aparição em Fátima, Portugal, onde "Maria" assegurou aos fiéis católicos que Deus queria que uma igreja fosse erigida em sua honra. Essa é a mesma aparição que disse às três crianças que "Muitos estão indo para o inferno porque não há ninguém para fazer sacrifícios por eles". Se os membros da hierarquia católica tivessem lido o que Pedro disse, poderiam ter discernido que essa aparição foi obra de demônios. Pedro disse que ouviu a voz de Deus vinda do céu, mas nós temos "mui firme a palavra dos profetas"!
Em 2 Pedro 1:17-19, lemos:
"Porquanto ele recebeu de Deus Pai honra e glória, quando da magnífica glória lhe foi dirigida a seguinte voz: Este é o meu Filho amado, em quem me tenho comprazido. E ouvimos esta voz dirigida do céu, estando nós com ele no monte santo; e temos, mui firme, a palavra dos profetas, à qual bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia em lugar escuro, até que o dia amanheça, e a estrela da alva apareça em vossos corações." [2 Pedro 1:17-19]
Que testemunho contra o catolicismo! Roma deu atenção à voz blasfema de demônios que lhe disseram que "não havia ninguém para fazer sacrifícios pelos pecados". Jesus é o único que podia fazer sacrifício pelos pecados, e Ele já fez na cruz, de uma vez por todas! Jesus pagou o preço integral pelos pecados do mundo! É absolutamente absurdo que Roma tenha sancionado a aparição de Fátima como verdadeiramente "Maria" e "Jesus". Em que ponto será que eles vão passar a ouvir seu "primeiro papa"? Eles deveriam dar atenção à "palavra firme". Então teriam conhecido que nenhum homem precisa ir para o inferno porque o perfeito sacrifício já foi realizado, e de uma vez por todas, como Pedro escreveu em sua epístola!
Outras Doutrinas-Chave Rejeitadas pelo Vaticano Roma rejeita a doutrina da "segurança eterna"
"Para uma herança incorruptível, incontaminável, e que não se pode murchar, guardada nos céus para vós, Que mediante a fé estais guardados na virtude de Deus para a salvação, já prestes para se revelar no último tempo." [1 Pedro 1:4-5]
Pedro também fala sobre homens corruptos que falam "coisas mui arrogantes de vaidades", pelas quais prometem liberdade aos homens, mas são "eles mesmos servos da corrupção" (2 Pedro 2:18-19). Novamente, isso descreve o catolicismo romano. Enquanto prometem liberdade aos homens, servem aos ídolos que levam os seus aderentes ao inferno. Exatamente como no Antigo Testamento:
"Porém sucedia que, falecendo o juiz, reincidiam e se corrompiam mais do que seus pais, andando após outros deuses, servindo-os, e adorando-os; nada deixavam das suas obras, nem do seu obstinado caminho. Por isso a ira do SENHOR se acendeu contra Israel..." [Juízes 2:19-20a]
"O rei profanou também os altos que estavam defronte de Jerusalém, à mão direita do monte de Masite, os quais edificara Salomão, rei de Israel, a Astarote, a abominação dos sidônios, e a Quemós, a abominação dos moabitas, e a Milcom, a abominação dos filhos de Amom." [2 Reis 23:13]
Pedro nunca fala de um sacerdócio especial em que homens possam transformar um pedaço de pão em "Deus". O que Pedro diz é que todos nós somos sacerdotes!
"Vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo." [1 Pedro 2:5]
Roma é notória por colocar homens em pedestais e transformá-los em "santos", ou dar-lhes títulos lisonjeiros (Jó 32:21-22), ignorando o fato de que todos os crentes
É interessante que é Pedro quem nos lembra do pecado de Balaão que, amando o prêmio da injustiça, ensinava Balaque a armar ciladas diante dos filhos de Israel. Destarte, Pedro está descrevendo com perfeição a hierarquia católica:
"Tendo os olhos cheios de adultério, e não cessando de pecar, engodando as almas inconstantes, tendo o coração exercitado na avareza, filhos de maldição; os quais, deixando o caminho direito, erraram seguindo o caminho de Balaão, filho de Beor, que amou o prêmio da injustiça." [2 Pedro 2:14-15]
Quando falamos de práticas avarentas, não é difícil ver o purgatório como uma relevante fonte de coleta de dinheiro pelo pecado. Mas Roma tem muitos caminhos para arrecadar dinheiro e transformar homens em mercadorias, desde cobrar por cada ritual realizado até a venda de ídolos como rosários, escapulários, estátuas, etc. Matar homens considerados "hereges" e confiscar suas propriedades foi outro meio fácil de arrecadar por avareza. Tomás de Aquino, um dos maiores teólogos de Roma, afirmou que os "hereges deveriam ser executados". (Vicars of Christ, DeRosa, 60)
Obviamente, Roma não mais classifica os cristãos como hereges, mas chama-os de "irmãos separados". Quando Roma queimou "irmãos separados" na estaca e torturou aqueles que amavam a Jesus e abraçavam o verdadeiro evangelho, não estava obedecendo ao seu "primeiro papa", Pedro, que exortou a "acrescentar à piedade o amor fraternal, e ao amor fraternal a caridade": "E vós também, pondo nisto mesmo toda a diligência, acrescentai à vossa fé a virtude, e à virtude a ciência, e à ciência a temperança, e à temperança a paciência, e à paciência a piedade, e à piedade o amor fraternal, e ao amor fraternal a caridade. Porque, se em vós houver e abundarem estas coisas, não vos deixarão ociosos, nem estéreis no conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo." [2 Pedro 1:5-8] "Purificando as vossas almas pelo Espírito na obediência à verdade, para o amor fraternal, não fingido; amai-vos ardentemente uns aos outros com um coração puro." [1 Pedro 1:22] Novamente, tenho de imaginar como torturar e matar "irmãos separados" pode ser amor fraternal não fingido, ou amor com um coração puro. A única coisa fervorosa em Roma é o seu desejo de odiar os "irmãos separados", matá-los ou silenciá-los. Ao mesmo tempo que matar aqueles que discordam nunca foi cristianismo genuíno, os pagãos quase imediatamente voltam-se para a espada. Veja como Jesus admoestou Seus discípulos acerca dessa questão:
"... e, indo eles, entraram numa aldeia de samaritanos, para lhe prepararem pousada, Mas não o receberam .... E os seus discípulos, Tiago e João, vendo isto, disseram: Senhor, queres que digamos que desça fogo do céu e os consuma, como Elias também fez? Voltando-se, porém, repreendeu-os, e disse: Vós não sabeis de que espírito sois. Porque o Filho do homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las. E foram para outra aldeia." [Lucas 9:52-56] Dos próprios lábios de Jesus ouvimos que Ele não espera que Seus seguidores matem aqueles que não querem recebê-Lo ou ao evangelho! O espírito de Cristo não é o da vingança física, mas da longanimidade e do amor. Mas, o espírito do catolicismo romano mostrado ao longo de séculos de Inquisição, é do abismo, não dos céus. Caso você pense que a moderna Roma já mudou sua roupagem, lembre-se que o papa Bento XVI foi o chefe do Ofício da Inquisição antes de ascender ao papado.
A Roma moderna produzirá a segunda besta do Apocalipse 13, versos 11-18. Essa besta executará todo o poder e sinais da primeira besta e forçará toda a humanidade a receber a "marca da besta" ou ser morto. Enquanto a Roma histórica matou dezenas de milhões durante a Inquisição, o moderno pontífice romano, agindo como o bíblico Falso Profeta, matará centenas de milhões, quando os capítulos finais da história mundial finalmente acontecerem.Os Escândalos do Romanismo Muitos escândalos atingiram a igreja católica ao longo dos séculos, mas Roma tende a silenciar a história, reescrevendo-a. Hoje, os escândalos não são tão facilmente apagados pela caneta. Roma foi forçada a pagar milhões de dólares de indenização pelos crimes dos padres pedófilos. Sodomia dentro dos seus próprios quadros e a AIDS também se tornaram problemas alarmantes para Roma.Não é interessante que Pedro menciona Sodoma e Gomorra e o julgamento que receberam?
"E condenou à destruição as cidades de Sodoma e Gomorra, reduzindo-as a cinza, e pondo-as para exemplo aos que vivessem impiamente." [2 Pedro 2:6]
Obediência cega é exigida de todos que ingressam no catolicismo romano. Roma é famosa pelos seus dizeres "Ao entrar no catolicismo, deve-se deixar a razão, como uma lanterna, à porta". Agora, meu amigo, essas não são as palavras de alguns "protestantes" com raiva de Roma por suas mentiras, são as suas próprias palavras! Apelo aos católicos para que retornem, peguem de volta a sua "razão", que deixaram à porta quando entraram no sistema religioso do romanismo, e avaliem o que acabaram de aprender, à luz das Sagradas Escrituras. Tenha em mente as palavras de nosso Senhor em Isaías 1:18: "Vinde então, e argüi-me, diz o SENHOR."
Se o "primeiro papa", Pedro, não está de acordo com o sistema católico romano, então é hora de deixar essa igreja e buscar a verdade eterna - o tipo de verdade que levará você ao céu com segurança, e para sempre!
O simples fato que esse sistema religioso terrivelmente pagão possa agora estar em ascendência, graças aos esforços promocionais da mídia de massa, políticos de influência em todo o mundo, mais líderes cristãos apóstatas, é outro enorme sinal dos tempos, que aponta para o aparecimento em breve do Anticristo (a primeira besta) e seu Falso Profeta religioso (a segunda besta).