terça-feira, 27 de outubro de 2009

Outras Doutrinas-Chave Rejeitadas pelo Vaticano


Roma rejeita a doutrina da "segurança eterna" em Jesus Cristo, apesar de 1 Pedro 1:4-5 ensinar claramente que nossa herança está reservada nos céus:

"Para uma herança incorruptível, incontaminável, e que não se pode murchar, guardada nos céus para vós, Que mediante a fé estais guardados na virtude de Deus para a salvação, já prestes para se revelar no último tempo." [1 Pedro 1:4-5].

Pedro também fala sobre homens corruptos que falam "coisas mui arrogantes de vaidades", pelas quais prometem liberdade aos homens, mas são "eles mesmos servos da corrupção" (2 Pedro 2:18-19). Novamente, isso descreve o catolicismo romano. Enquanto prometem liberdade aos homens, servem aos ídolos que levam os seus aderentes ao inferno. Exatamente como no Antigo Testamento:

"Porém sucedia que, falecendo o juiz, reincidiam e se corrompiam mais do que seus pais, andando após outros deuses, servindo-os, e adorando-os; nada deixavam das suas obras, nem do seu obstinado caminho. Por isso a ira do SENHOR se acendeu contra Israel..." [Juízes 2:19-20a].

"O rei profanou também os altos que estavam defronte de Jerusalém, à mão direita do monte de Masite, os quais edificara Salomão, rei de Israel, a Astarote, a abominação dos sidônios, e a Quemós, a abominação dos moabitas, e a Milcom, a abominação dos filhos de Amom." [2 Reis 23:13].

Pedro nunca fala de um sacerdócio especial em que homens possam transformar um pedaço de pão em "Deus". O que Pedro diz é que todos nós somos sacerdotes!

"Vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo." [1 Pedro 2:5].

Roma é notória por colocar homens em pedestais e transformá-los em "santos", ou dar-lhes títulos lisonjeiros (Jó 32:21-22), ignorando o fato de que todos os crentes em Jesus Cristo são santos, de acordo com a palavra de Deus. Pedro nos diz que Deus não faz acepção de pessoas: "E, se invocais por Pai aquele que, sem acepção de pessoas..." [1 Pedro 1:17].

É interessante que é Pedro quem nos lembra do pecado de Balaão que, amando o prêmio da injustiça, ensinava Balaque a armar ciladas diante dos filhos de Israel. Destarte, Pedro está descrevendo com perfeição a hierarquia católica:

"Tendo os olhos cheios de adultério, e não cessando de pecar, engodando as almas inconstantes, tendo o coração exercitado na avareza, filhos de maldição; os quais, deixando o caminho direito, erraram seguindo o caminho de Balaão, filho de Beor, que amou o prêmio da injustiça." [2 Pedro 2:14-15].

Quando falamos de práticas avarentas, não é difícil ver o purgatório como uma relevante fonte de coleta de dinheiro pelo pecado. Mas Roma tem muitos caminhos para arrecadar dinheiro e transformar homens em mercadorias, desde cobrar por cada ritual realizado até a venda de ídolos como rosários, escapulários, estátuas, etc. Matar homens considerados "hereges" e confiscar suas propriedades foi outro meio fácil de arrecadar por avareza. Tomás de Aquino, um dos maiores teólogos de Roma, afirmou que os "hereges deveriam ser executados". (Vicars of Christ, DeRosa, 60).

Obviamente, Roma não mais classifica os cristãos como hereges, mas chama-os de "irmãos separados". Quando Roma queimou "irmãos separados" na estaca e torturou aqueles que amavam a Jesus e abraçavam o verdadeiro evangelho, não estava obedecendo ao seu "primeiro papa", Pedro, que exortou a "acrescentar à piedade o amor fraternal, e ao amor fraternal a caridade":

"E vós também, pondo nisto mesmo toda a diligência, acrescentai à vossa fé a virtude, e à virtude a ciência, e à ciência a temperança, e à temperança a paciência, e à paciência a piedade, e à piedade o amor fraternal, e ao amor fraternal a caridade. Porque, se em vós houver e abundarem estas coisas, não vos deixarão ociosos, nem estéreis no conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo." [2 Pedro 1:5-8].

"Purificando as vossas almas pelo Espírito na obediência à verdade, para o amor fraternal, não fingido; amai-vos ardentemente uns aos outros com um coração puro." [1 Pedro 1:22].

Novamente, tenho de imaginar como torturar e matar "irmãos separados" pode ser amor fraternal não fingido, ou amor com um coração puro. A única coisa fervorosa em Roma é o seu desejo de odiar os "irmãos separados", matá-los ou silenciá-los. Ao mesmo tempo em que matar aqueles que discordam nunca foi cristianismo genuíno, os pagãos quase imediatamente voltam-se para a espada. Veja como Jesus admoestou Seus discípulos acerca dessa questão:

"... e, indo eles, entraram numa aldeia de samaritanos, para lhe prepararem pousada, mas não o receberam... E os seus discípulos, Tiago e João, vendo isto, disseram: Senhor, queres que digamos que desça fogo do céu e os consuma, como Elias também fez? Voltando-se, porém, repreendeu-os, e disse: Vós não sabeis de que espírito sois. Porque o Filho do homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las. E foram para outra aldeia." [Lucas 9:52-56].

Dos próprios lábios de Jesus ouvimos que Ele não espera que Seus seguidores matem aqueles que não querem recebê-Lo ou ao evangelho! O espírito de Cristo não é o da vingança física, mas da longanimidade e do amor. Mas, o espírito do catolicismo romano mostrado ao longo de séculos de Inquisição, é do abismo, não dos céus. Caso você pense que a moderna Roma já mudou sua roupagem, lembre-se que o papa Bento XVI foi o chefe do Ofício da Inquisição antes de ascender ao papado.

A Roma moderna produzirá a segunda besta do Apocalipse 13, versos 11-18. Essa besta executará todo o poder e sinais da primeira besta e forçará toda a humanidade a receber a "marca da besta" ou ser morto. Enquanto a Roma histórica matou dezenas de milhões durante a Inquisição, o moderno pontífice romano, agindo como o bíblico Falso Profeta, matará centenas de milhões, quando os capítulos finais da história mundial finalmente acontecerem.


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