Tamanho: 385 MB
Audio: Inglês
Legenda: Português
Formato: RMVB
Qualidade: DVD-RIP
Genero: Drama
Ano de Lançamento: 2004
Roma rejeita a doutrina da "segurança eterna" em Jesus Cristo, apesar de 1 Pedro 1:4-5 ensinar claramente que nossa herança está reservada nos céus:
"Para uma herança incorruptível, incontaminável, e que não se pode murchar, guardada nos céus para vós, Que mediante a fé estais guardados na virtude de Deus para a salvação, já prestes para se revelar no último tempo." [1 Pedro 1:4-5].
Pedro também fala sobre homens corruptos que falam "coisas mui arrogantes de vaidades", pelas quais prometem liberdade aos homens, mas são "eles mesmos servos da corrupção" (2 Pedro 2:18-19). Novamente, isso descreve o catolicismo romano. Enquanto prometem liberdade aos homens, servem aos ídolos que levam os seus aderentes ao inferno. Exatamente como no Antigo Testamento:
"Porém sucedia que, falecendo o juiz, reincidiam e se corrompiam mais do que seus pais, andando após outros deuses, servindo-os, e adorando-os; nada deixavam das suas obras, nem do seu obstinado caminho. Por isso a ira do SENHOR se acendeu contra Israel..." [Juízes 2:19-20a].
"O rei profanou também os altos que estavam defronte de Jerusalém, à mão direita do monte de Masite, os quais edificara Salomão, rei de Israel, a Astarote, a abominação dos sidônios, e a Quemós, a abominação dos moabitas, e a Milcom, a abominação dos filhos de Amom." [2 Reis 23:13].
Pedro nunca fala de um sacerdócio especial em que homens possam transformar um pedaço de pão em "Deus". O que Pedro diz é que todos nós somos sacerdotes!
"Vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo." [1 Pedro 2:5].
Roma é notória por colocar homens em pedestais e transformá-los em "santos", ou dar-lhes títulos lisonjeiros (Jó 32:21-22), ignorando o fato de que todos os crentes em Jesus Cristo são santos, de acordo com a palavra de Deus. Pedro nos diz que Deus não faz acepção de pessoas: "E, se invocais por Pai aquele que, sem acepção de pessoas..." [1 Pedro 1:17].
É interessante que é Pedro quem nos lembra do pecado de Balaão que, amando o prêmio da injustiça, ensinava Balaque a armar ciladas diante dos filhos de Israel. Destarte, Pedro está descrevendo com perfeição a hierarquia católica:
"Tendo os olhos cheios de adultério, e não cessando de pecar, engodando as almas inconstantes, tendo o coração exercitado na avareza, filhos de maldição; os quais, deixando o caminho direito, erraram seguindo o caminho de Balaão, filho de Beor, que amou o prêmio da injustiça." [2 Pedro 2:14-15].
Quando falamos de práticas avarentas, não é difícil ver o purgatório como uma relevante fonte de coleta de dinheiro pelo pecado. Mas Roma tem muitos caminhos para arrecadar dinheiro e transformar homens em mercadorias, desde cobrar por cada ritual realizado até a venda de ídolos como rosários, escapulários, estátuas, etc. Matar homens considerados "hereges" e confiscar suas propriedades foi outro meio fácil de arrecadar por avareza. Tomás de Aquino, um dos maiores teólogos de Roma, afirmou que os "hereges deveriam ser executados". (Vicars of Christ, DeRosa, 60).
Obviamente, Roma não mais classifica os cristãos como hereges, mas chama-os de "irmãos separados". Quando Roma queimou "irmãos separados" na estaca e torturou aqueles que amavam a Jesus e abraçavam o verdadeiro evangelho, não estava obedecendo ao seu "primeiro papa", Pedro, que exortou a "acrescentar à piedade o amor fraternal, e ao amor fraternal a caridade":
"E vós também, pondo nisto mesmo toda a diligência, acrescentai à vossa fé a virtude, e à virtude a ciência, e à ciência a temperança, e à temperança a paciência, e à paciência a piedade, e à piedade o amor fraternal, e ao amor fraternal a caridade. Porque, se em vós houver e abundarem estas coisas, não vos deixarão ociosos, nem estéreis no conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo." [2 Pedro 1:5-8].
"Purificando as vossas almas pelo Espírito na obediência à verdade, para o amor fraternal, não fingido; amai-vos ardentemente uns aos outros com um coração puro." [1 Pedro 1:22].
Novamente, tenho de imaginar como torturar e matar "irmãos separados" pode ser amor fraternal não fingido, ou amor com um coração puro. A única coisa fervorosa em Roma é o seu desejo de odiar os "irmãos separados", matá-los ou silenciá-los. Ao mesmo tempo em que matar aqueles que discordam nunca foi cristianismo genuíno, os pagãos quase imediatamente voltam-se para a espada. Veja como Jesus admoestou Seus discípulos acerca dessa questão:
"... e, indo eles, entraram numa aldeia de samaritanos, para lhe prepararem pousada, mas não o receberam... E os seus discípulos, Tiago e João, vendo isto, disseram: Senhor, queres que digamos que desça fogo do céu e os consuma, como Elias também fez? Voltando-se, porém, repreendeu-os, e disse: Vós não sabeis de que espírito sois. Porque o Filho do homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las. E foram para outra aldeia." [Lucas 9:52-56].
Dos próprios lábios de Jesus ouvimos que Ele não espera que Seus seguidores matem aqueles que não querem recebê-Lo ou ao evangelho! O espírito de Cristo não é o da vingança física, mas da longanimidade e do amor. Mas, o espírito do catolicismo romano mostrado ao longo de séculos de Inquisição, é do abismo, não dos céus. Caso você pense que a moderna Roma já mudou sua roupagem, lembre-se que o papa Bento XVI foi o chefe do Ofício da Inquisição antes de ascender ao papado.
A Roma moderna produzirá a segunda besta do Apocalipse 13, versos 11-18. Essa besta executará todo o poder e sinais da primeira besta e forçará toda a humanidade a receber a "marca da besta" ou ser morto. Enquanto a Roma histórica matou dezenas de milhões durante a Inquisição, o moderno pontífice romano, agindo como o bíblico Falso Profeta, matará centenas de milhões, quando os capítulos finais da história mundial finalmente acontecerem.
Pedro diz que os falsos mestres iriam até mesmo negar o Senhor que os resgatou. Isso nos leva a outra doutrina de Roma que evoluiu, a doutrina do "purgatório". No cristianismo, acreditamos que Jesus expiou os nossos pecados e nos purificou de toda injustiça (Hebreus 1:3; 1 João 1:9). Não obstante, Roma nega que o Senhor resgatou os homens e ensina que eles precisam fazer a expiação dos seus próprios pecados no fogo do purgatório. No catecismo da Igreja Católica n° 1472, lemos:
"Para compreender esta doutrina e esta prática da Igreja, é preciso admitir que o pecado tem uma dupla conseqüência. O pecado grave priva-nos da comunhão com Deus e, conseqüentemente, nos toma incapazes da vida eterna; esta privação se chama 'pena eterna' do pecado. Por outro lado, todo pecado, mesmo venial, acarreta um apego prejudicial às criaturas que exige purificação, quer aqui na terra, quer depois da morte, no estado chamado 'purgatório'. Esta purificação liberta da chamada 'pena temporal' do pecado. Essas duas penas não devem ser concebidas como uma espécie de vingança infligida por Deus do exterior, mas, antes, como uma conseqüência da própria natureza do pecado. Uma conversão que procede de uma ardente caridade pode chegar à total purificação do pecador, de tal modo que não haja mais nenhuma pena." [Catecismo da Igreja Católica n° 1472].
O catolicismo realmente ensina que um homem ou uma mulher deva encomendar uma missa para ser rezada por um familiar, por meros US$ 25. É claro, não há nenhuma garantia de que "as graças da Missa que você comprou" irão para a pessoa escolhida. Isso faz cada membro voltar repetidamente para comprar mais e mais missas pelos mortos. Isso é uma extorsão financeira, um embuste grosseiro. Deus nos advertiu, por meio dos escritos de Pedro, como Roma usaria os homens:
"E por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita." [2 Pedro 2:3].
Os pobres católicos romanos, que gastam seu precioso dinheiro para encomendar Missas em favor de seus familiares queridos que já morreram, estão sendo tratados como "mercadoria".
Se eles estivessem atentos aos ensinos de seu primeiro "papa", saberiam que não somos comprados com coisas corruptíveis:
"Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que por tradição recebestes dos vossos pais, mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado." [1 Pedro 1:18-19].
Você observou que, além de a epístola de Pedro denunciar a encomenda de missas para os mortos como uma farsa, ela também trouxe à tona a questão da tradição dos "pais"? É isso mesmo, Pedro chama as tradições de "vã maneira de viver que por tradição recebestes dos vossos pais". Pedro está descrevendo o catolicismo romano! Não é maravilhoso e surpreendente? Deus sabia de antemão que o catolicismo viria a estar fundado nas vãs conversas recebidas por tradição dos pais e usou Pedro para expor isso! A que Deus extraordinário nós servimos! E esse não é o único exemplo! É incrível como Deus usou Pedro para expor todas as mentiras de Roma. Continuemos:
Roma ensina que o batismo lava o pecado. O Catecismo da Igreja Católica n° 1265, ao dizer que "o batismo não somente purifica de todos os pecados..." contraria Pedro, o seu "primeiro papa":
"Que também, como uma verdadeira figura, agora vos salva, o batismo, não do despojamento da imundícia da carne, mas da indagação de uma boa consciência para com Deus, pela ressurreição de Jesus Cristo." [1 Pedro 3:21].
O catolicismo é conhecido pelas suas falsificações. Por sete séculos, "os gregos chamaram Roma de a casa das falsificações" [Vicars of Christ, DeRosa, 59]. A Doação de Constantino, os Decretos de Isidoro e o Credo dos Apóstolos foram, todos, falsificações e algumas das maiores obras católicas foram baseadas em falsificações, incluindo o Código de Direito Canônico, de Graciano, e a Suma Teológica, de São Tomás de Aquino.
Freqüentemente, os "santos" de Roma são expostos como os deuses das religiões antigas. "São" Cristóvão é um bom exemplo. Durante anos, Roma ensinou as pessoas a rezarem para "São" Cristóvão para fazerem uma viagem segura. Eventualmente, Roma admitiu que não existiu esse santo, e que era só uma fábula baseada no deus pagão Baco. Analogamente, o rosário foi fundamentado em uma fábula, contudo Roma continua a enganar as pessoas e permite que elas cultuem a "Deus" dando ouvido a fábulas. Mas o "primeiro papa" de Roma, Pedro, disse:
Em 1 Pedro 4:15, lemos:"Porque não vos fizemos saber a virtude e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, seguindo fábulas artificialmente compostas; mas nós mesmos vimos a sua majestade." [2 Pedro 1:16].
"Que nenhum de vós padeça como homicida, ou ladrão, ou malfeitor, ou como o que se entremete em negócios alheios." [1 Pedro 4:15].
Já sabemos a partir da história que inúmeros papas, cardeais, bispos, padres e monges foram assassinos, ladrões e malfeitores, mais do que os pagãos. A última linha nessa Escritura é a que eu acho mais interessante. A frase, "que se entremete em negócios alheios", sem dúvida, descreve de forma acurada o confessionário católico-romano. Um padre gasta o seu tempo intrometendo-se em assuntos das outras pessoas, ouvindo cada detalhe sujo e os pecados que cada homem, mulher ou criança comete. Apenas imagine o trabalho de cada padre em ouvir os pecados de sua congregação, e então executar o julgamento desses pecados conforme ele achar que seja uma penitência "justa". O padre católico ouvirá os pecados de uma mulher casada, pecados sobre os quais o próprio marido dela talvez não tenha menor idéia. Uma criança pode expressar que teve pensamentos ruins sobre sua sexualidade. Alguém pode imaginar por que há tanta pedofilia entre os padres? É fácil se aproveitar dos fracos quando isso pode ser feito secretamente no confessionário. Mas, louvado seja Deus! Essa prática horrorosa e degradante é condenada nas epístolas de Pedro.
Esta estátua de "Pedro" (exibida à esquerda) é venerada pelos católicos em todo o mundo, ao ponto de o pé da estátua ter ficado desgastado pela quantidade de "beijos dos fiéis". Sim, os católicos amam Pedro tanto que desconsideram aquilo que ele disse ao íntegro Cornélio quando este "prostrando-se a seus pés, o adorou". Pedro disse: "Levanta-te, que eu também sou homem." (Atos 10:25-26).
Você poderia achar que, se os católicos romanos quisessem seguir a Pedro, eles iriam se interessar em saber o que ele realmente disse, mas acho que esse não é o caso. Deixe-me lhe dar um exemplo. O Catecismo da Igreja Católica n° 552 diz: "Por causa da fé que confessou, Pedro permanecerá a inabalável pedra da Igreja". Entretanto, Pedro escreve em suas epístolas que Jesus é a pedra que os edificadores reprovaram — não ele! Leia cuidadosamente as próprias palavras de Pedro:
"Por isso também na Escritura se contém: Eis que ponho em Sião a pedra principal da esquina, eleita e preciosa; e quem nela crer não será confundido. E assim para vós, os que credes, é preciosa, mas, para os rebeldes, a pedra que os edificadores reprovaram, essa foi a principal da esquina. E uma pedra de tropeço e rocha de escândalo, para aqueles que tropeçam na palavra, sendo desobedientes; para o que também foram destinados." [1 Pedro 2:6-8].
Por que os "edificadores" católicos romanos não aprovaram Jesus como sua "pedra" quando o "primeiro papa" afirma que Jesus é a pedra? Eles fazem de Pedro sua "pedra" em vez de Cristo. O teólogo e historiador católico Peter DeRosa admite:
"Ouvir que os grandes pais da igreja não viam conexão alguma entre essa passagem (Mateus 16:18) e o papa é algo que pode abalá-los. Nenhum deles aplica 'Tu és Pedro' a qualquer pessoa, exceto a Pedro. Um após o outro, eles analisam: Cipriano, Orígenes, Cirilo, Hilário, Jerônimo, Ambrósio, Agostinho. Eles não são exatamente protestantes. Nenhum deles chama o bispo de Roma de uma pedra ou aplica a ele especificamente a promessa das chaves. Isso é assustador para os católicos... As surpresas não param por aí. Para os pais, é a fé de Pedro — ou o Senhor em quem Pedro tem fé — que é chamado de a pedra, não Pedro." [Vicars of Christ (Vigários de Cristo), DeRosa, 24].
Esse entendimento original dos pais da Igreja Católica, como descrito acima, está absolutamente correto! Jesus declara a fé de Pedro n'Ele como a "pedra sobre a qual edificarei a minha igreja..." Além disso, as Escrituras claramente proporcionam essa compreensão e, uma vez que você entender, perceberá que os teólogos católicos romanos vêm nitidamente mentindo para os fiéis há mais de 1.000 anos.
Nas Escrituras originais, em Mateus 16:18, Jesus usa duas palavras para "pedra" na linguagem original. Essa diferença em palavras (NT: petros = pedra", e petra = uma enorme rocha) revela que Jesus não está baseando a Sua igreja na "pedra" de Pedro, mas em uma pedra muito maior, como o rochedo de Gibraltar (o próprio Jesus). Vejamos os versos 15-18 para assimilar o contexto:
Agora, o verso 18 contém a clara verdade:"Disse-lhes ele: E vós, quem dizeis que eu sou? E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus." [Mateus 16:15-17].
"Pois também eu te digo que tu és Pedro [petros=pedra], e sobre esta pedra [petra = uma pedra imensa, como o rochedo de Gibraltar] edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela." [Mateus 16:18].
Como você pode constatar, Jesus afirmou com clareza sobre qual "Pedra" estava edificando a Sua igreja: a confissão de fé que Pedro pronunciou no verso 17. Seu uso de duas palavras distintas para "pedra" claramente proíbe qualquer pessoa de sequer imaginar, crer ou ensinar, que Pedro era a "pedra".
Novamente, lemos o grande historiador e teólogo católico Peter DeRosa:"Já observamos que nenhum pai da igreja pode achar qualquer sombra de ofício petrino nos grandes textos bíblicos que se referem a Pedro. A supremacia papal e a infalibilidade, tão centrais na Igreja Católica hoje, simplesmente, não são mencionadas. Nenhum único credo, ou confissão de fé, nem catecismo, nem passagem nos escritos patrísticos contêm uma sílaba sobre o papa, menos ainda sobre a fé e doutrina sendo derivadas dele." [Vicars of Christ, DeRosa, 206; tradução nossa].
Assim, por admissão de um teólogo católico romano, os primeiros pais católicos nunca reivindicaram que Pedro fosse a pedra sobre a qual Jesus estabeleceria Sua Igreja! Uma vez que os católicos atribuem tanta ênfase às tradições da Igreja, por que ignoram essa importantíssima tradição da Igreja? Parece que são terrivelmente seletivos quanto às tradições que servirão de base para construírem sua Igreja moderna!
Paulo reitera, em sua epístola aos Coríntios, que Jesus é a pedra:
"E beberam todos da mesma bebida espiritual, porque bebiam da pedra espiritual que os seguia; e a pedra era Cristo." [1 Coríntios 10:4].
Como, então, podem os homens levar a sério a reivindicação do romanismo de que Pedro é a "pedra inabalável"? Tudo o que podemos encontrar nos escritos de Pedro sobre a sua própria posição entre os apóstolos está em 1 Pedro 5:1: "Aos presbíteros, que estão entre vós, admoesto eu, que sou também presbítero com eles..." Também temos o testemunho de Paulo, que disse que Pedro era o "apóstolo da circuncisão" (isto é, dos judeus). Veja:
"E, quanto àqueles que pareciam ser alguma coisa (quais tenham sido noutro tempo, não se me dá; Deus não aceita a aparência do homem), esses, digo, que pareciam ser alguma coisa, nada me comunicaram; antes, pelo contrário, quando viram que o evangelho da incircuncisão me estava confiado, como a Pedro o da circuncisão (porque aquele que operou eficazmente em Pedro para o apostolado da circuncisão, esse operou também em mim com eficácia para com os gentios). E conhecendo Tiago, Cefas e João, que eram considerados como as colunas, a graça que me havia sido dada, deram-nos as destras, em comunhão comigo e com Barnabé, para que nós fôssemos aos gentios, e eles à circuncisão." [Gálatas 2:6-9].
Está muito claro nas Escrituras que Pedro não é pedra da igreja.
O apóstolo Pedro era um homem casado, cuja mulher o acompanhava enquanto ele pregava o Evangelho. Mateus 8:14 diz: "Ora, tendo Jesus entrado na casa de Pedro, viu a sogra deste de cama; e com febre." E novamente em 1 Coríntios 9:5: "Não temos nós direito de levar conosco esposa crente, como também os demais apóstolos, e os irmãos do Senhor, e Cefas?" Note que ele menciona "o direito" de levar a esposa crente. Mas com que direito a hierarquia do romanismo tirou o direito que Deus deu aos seus próprios apóstolos? Não seria razoável concluir que, se a hierarquia romanista fosse realmente a "sucessora de pedro", eles teriam o direito de levar consigo uma esposa?
Roma deu ouvidos às "doutrinas de demônios" em vez de às suaves doutrinas de Jesus Cristo, exatamente como as Escrituras previram em 1 Timóteo 4:1-3:
"Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios; pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência; proibindo o casamento, e ordenando a abstinência dos alimentos que Deus criou para os fiéis, e para os que conhecem a verdade, a fim de usarem deles com ações de graças." [1 Timóteo 4:1-3].
O hebraico não tem vogais e estas foram acrescentadas ao longo dos anos, exactamente para se permitir a pronúncia. Em virtude disto, as variações que surgiram fazem com que se tenham diferentes formas para o nome. Com relação ao nome de Deus, então, como os judeus não o pronunciam, não houve, por parte deles, qualquer interesse em fazê-lo. De qualquer modo, a forma mais antiga e considerada mais próxima da realidade é Javé, embora, repitamos, a forma impronunciável seja a única aceita pelos judeus. A forma Jeová, entretanto, é bem mais recente e foi utilizada como um estratagema para se permitir a pronúncia do nome impronunciável de Deus, utilizando-se das vogais do nome "Adonai", que quer dizer Senhor. Portanto, Jeová não é, em absoluto, o nome originariamente dado ao tetragrama, residindo aí, até, um dos grandes equívocos dos seguidores de Charles Russell, (fundador das f. testemunhas de Jeová).
JEOVÁ NOME EXCLUSIVO DE DEUS? Consideremos agora a questão de Jeová ser o nome exclusivo de Deus, como é ensinado e divulgado em alguns círculos religiosos. Depois do exílio babilónico, os judeus zelosos, que reverenciavam de modo especial o nome de lahweh, substituíam-no por Elohim. Por outro lado o vocábulo lahweh era utilizado só pelo sumo sacerdote, anualmente, no Dia da Expiação. Perdeu-se assim a pronúncia exacta de YHWH. As denominadas Testemunhas de Jeová reconhecem não haver certeza quanto à pronúncia correcta desse nome. Numa das obras editadas pela Sociedade Torre de Vigia declaram: "Nos tempos antigos escrevia-se a língua hebraica sem vogais, sendo que o leitor supria as vogais ao passo que lia as palavras. Portanto o problema é que hoje em dia não temos maneira de saber exactamente que vogais os hebreus usavam junto com as consoantes IHVH. Muitos eruditos acham que o nome foi pronunciado 'Iavé' ou 'Javé', mas a forma 'Jeová' ('Jehovah') já está em uso há muitos séculos e é a mais amplamente conhecida."(in A Verdade que Conduz à Vida Eterna, p. 18, publicado em português. 1968. 1.ª Edição brasileira. R. Guaíra, 216. Jardim da Saúde. São Paulo - S.P.Brasil.) Com efeito, tendo o hebraico antigo só consoantes, e a fim de os Judeus disseminados pelo mundo poderem ler correctamente a Escritura, os massoretas (incluíram no Velho Testamento vogais, acentuação gráfica, etc. No tetragrama YHWH eles intercalaram as vogais de outro nome de Deus: Adonai.O emprego da palavra Jeová começou a tornar-se corrente no século XVI. Jeová começou a tornar-se corrente no século XVI. Jeová é, por consequência, um vocábulo de sentido estranho para os hebreus, uma forma híbrida. Yahweh (Iavé) deverá ser a pronúncia mais adequada. Não consta que os apóstolos de Jesus e restantes cristãos da Igreja primitiva hajam alguma vez chamado a Deus de lavé, Javé e muito menos Jeová. O Novo Testamento mostra que Deus é referido e invocado frequentemente como Pai e Senhor. De resto, o essencial nesta matéria não é tanto saber-se o nome (ou nomes) pessoal de Deus, porém conhecê-lo de modo correcto e concreto, nascer espiritualmente d'Ele, fazer a Sua vontade. Mais importante que conhecer teológica ou formalmente o nome de Deus é ter comunhão com o Criador, é amá-Lo, glorificá-Lo e servi-Lo de acordo com as Escrituras Sagradas!
Os nomes Adonay e Yahweh são tão sagrados para os Judeus que eles evitam pronunciá-los na rua, no seu quotidiano. O segundo nem sequer nas sinagogas é pronunciado. Para o quotidiano eles usam há'Shem, para designar Deus (...). A Septuaginta traduziu Adonay e Yahweh pela palavra grega Kyrios que é 'SENHOR'. O nome 'SENHOR' é um nome divino (...). O nome grego Kyrios é o correspondente aos nomes hebraicos Adonaye Yahweh e é usado tanto para o Pai como para o Filho (...)."Yahweh é o nome pessoal do Deus de Israel e é escrito pelas quatro consoantes YHWH, o tetragrama. A escrita hebraica foi usada durante todo o período da história do Velho Testamento sem as vogais. As vogais hebraicas nada mais são que sinais diacríticos que os rabinos criaram por volta do século IX, e até hoje estes sinais ajudam muito na leitura de qualquer texto hebraico. Todavia, quem já conhece a língua não precisa mais dessas vogais. "O tetragrama tornou-se impronunciável pelos Judeus desde o período intertestamentário, para evitar a vulgarização do nome e para que a forma não fosse tomada em vão. Eles pronunciavam Adonay toda a vez que encontravam o tetragrama no texto sagrado, na leitura da sinagoga. Na Idade Média, os rabinos inseriram no tetragrama, que corresponde às quatro consoantes YHWH, as vogais da palavra Adonay (a primeira e a última letras dessa palavra são consoantes na língua hebraica). "Para lembrar na leitura que esse nome é impronunciável e dessa forma pronunciar Adonay, então o tetragrama ficou assim: YEWHOWAH. Só a partir de 1520 é que os reformadores difundiram o nome 'JEOVÁ' que, como já vimos, é uma corruptela do artifício dos rabinos, e, portanto, não é um nome bíblico. O nome 'JEOVÁ' foi convencionado pelo homem. Se esse nome não é bíblico, como pois aparece nas nossas versões? Porque depois disso o nome 'Jeová' passou a ser usado nas línguas modernas.
Então é um erro nas nossas versões? De maneira nenhuma. Isso porque sabemos que o nome 'JEOVÁ' que aparece nas nossas versões é aquele que identifica o Deus Yahweh, da mesma forma que acontece com o nome 'SENHOR' (...)" O texto de Êxodo 6:3: 'E eu apareci a Abraão, a Isaac, e a Jacob, como o Deus Todo-Poderoso, mas pelo meu nome, o Senhor, não lhes fui perfeitamente conhecido', mostra que os patriarcas do Génesis conheciam este nome mas não sabiam a forma e o significado dele. Yahweh é um dos nomes de Deus, o nome do pacto com Israel. A partir dessa teofania, foi o nome especial e peculiar dado durante a história dos filhos de Israel: 'E Deus disse mais a Moisés: Assim dirás aos filhos de Israel: o Senhor Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaac, e o Deus de Jacob, me enviou a vós; este é o meu nome eternamente, e este é o meu memorial de geração em geração (Ex 3: 15)."O Novo Testamento no original traduziu o tetragrama pela palavra grega Kyrios que quer dizer 'SENHOR', e por essa razão as nossas versões traduziram o tetragrama pelo nome 'Senhor', o que está perfeitamente dentro do modelo bíblico (...). O tetragrama não aparece nenhuma vez nos manuscritos gregos do Novo Testamento, nem mesmo nas citações directas do Velho Testamento feitas pelos apóstolos. Existem actualmente 5309 manuscritos gregos do Novo Testamento espalhados em museus e mosteiros por toda a Europa, datados desde o século II d.C até o aparecimento da imprensa no século XIV, em nenhum deles aparece o tetragrama.
CONHECENDO A DEUS
OSÉIAS 4. 6 O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento. Porquanto rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos. 6.6 Pois misericórdia quero, e não sacrifícios; e o conhecimento de Deus, mais do que os holocaustos.
ROMANOS 1. 28 E assim como eles rejeitaram o conhecimento de Deus, Deus, por sua vez, os entregou a um sentimento depravado, para fazerem coisas que não convêm;
Para se conhecer uma pessoa precisamos andar com essa pessoa, falar com a mesma, ouvi-la e analisá-la; mas para conhecermos a DEUS, precisamos de fé, pois DEUS é ESPÍRITO, sendo discernido e compreendido somente espiritualmente, pela fé. Os nomes de DEUS revelam algumas de suas qualidades, pois nunca poderíamos compreender tudo a respeito d`ELE:
Os nomes de DEUS
Os atributos de DEUS revelam alguns aspectos d'ELE que não são vistos em nenhum outro ser:
No relacionamento de DEUS connosco também conhecemos mais d`ELE:
Existem pelo menos três tipos de amor:
4. VERDADE: DEUS NÃO É HOMEM PARA QUE MINTA. TUDO QUE DEUS FALA É VERDADE.
OS JUDEUS NÃO PRONUNCIAM O IMPRONUNCIÁVEL NOME DE DEUS, POIS POR MAIS QUE COLOQUEMOS ADJECTIVOS AO NOME DE DEUS, NUNCA CONSEGUIREMOS CHEGAR À TOTALIDADE DE BONDADE, AMOR, MISERICÓRDIA, PODER, ETC..., DE DEUS. SÓ O VOCÁBULO "EL" JÁ QUER DIZER "O TODO PODEROSO".
7 nomes de Deus
Deus se revela através de sete nomes redentores, demonstrando assim Sua natureza Séptupla (sete é o número perfeito e completo nas Sagradas Escrituras) que transmite à nossa vida Suas bênçãos séptuplas quando nós O recebemos.
Os Sete nomes redentores de Jeová são:
Uma Cadeira No Céu
"Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas
Cristo vive em mim" (Gálatas 2:20).
Certa vez Frederico, o Grande, organizou um banquete onde o
cético filósofo francês Voltaire, estava presente. Logo que
o jantar foi servido, o notável incrédulo começou a
ridicularizar os cristãos que ali estavam. Finalmente ele
falou: "Eu estou disposto a vender a minha cadeira no Céu
por um dólar prussiano!" Houve um breve momento de silêncio.
A seguir, um dos convidados se levantou de sua cadeira e
disse: "Senhor, gostaria de lembrá-lo que está na Prússia,
onde existe uma lei que exige que todos aqueles que desejam
vender alguma coisa devem provar a sua propriedade. O senhor
tem alguma prova que tem uma cadeira no Céu?" Surpreso e
envergonhado, Voltaire, que normalmente era um zombador
perspicaz, ficou calado pelo resto da noite.
O que temos feito para garantir a nossa "cadeira no Céu"?
Frequentamos a igreja no final de semana? Usamos uma
camiseta que diz que somos cristãos? Carregamos uma Bíblia
nas mãos? Conseguimos uma carteirinha com nossa foto onde se
lê o nome de uma igreja?
A Palavra de Deus nos diz que precisamos ser "limpos de mão
e puros de coração". Diz também que não devemos entregar
nossa alma à falsidade". Mais do que uma aparência de vida
cristã, nós precisamos deixar Cristo viver em nós e através
de nós.
Há, como o filósofo Voltaire, muitos que escarnecem de Deus
e viram as costas para Cristo, mas nós, que proclamamos a
nossa entrega total ao Senhor, devemos, mais do que falar,
testificar de nossa fé através de uma vida transformada e
dedicada ao Salvador.
Você tem sua cadeira no Céu? Tem cuidado dela? Aceitaria
vendê-la por qualquer engano oferecido por este mundo?
Pr. Paulo Roberto Barbosa
"O cavalo prepara-se para o dia da batalha; mas do Senhor vem a vitória" (Provérbios 21:31).
Foi perguntado a um general francês, na Primeira Guerra Mundial: "Qual lado vencerá?" E a resposta do general foi: "O lado que avançar."
A nossa vida, atualmente, tem se tornado uma grande batalha.
Lutamos contra o pecado, contra as crises, contra a indiferença humana, contra a mentira, contra os enganos deste mundo. E quem vencerá? De que lado estamos?
Muitas vezes cremos que a melhor maneira de sermos vitoriosos neste caos generalizado é adaptarmos nossas vidas a tudo que acontece ao nosso redor. Se a mentira poderá nos conduzir ao sucesso, vamos dar-lhe o braço. Se a desonestidade abre portas para algumas conquistas, que mal haverá em caminhar ao seu lado? Se as trevas têm se alastrado por todos os lugares, facilmente me adaptarei a elas. Mas será que agindo assim conseguiremos, realmente, vencer?
Assim como quase tudo neste mundo, a vitória por ele oferecida também é ilusória. Ela é falsa, mentirosa, e, em vez de alegria pelas conquistas, provavelmente choraremos amargamente por termos caído na armadilha de uma vitória fraudulenta.
Só existe uma vitória que conduz a felicidade. É a vitória garantida pelo nosso Senhor Jesus Cristo. "Vós sois mais do que vencedores". Essa é a vitória que eu quero. A vitória da verdade, do amor, da humildade, da honestidade, da compaixão, do deitar a cabeça no travesseiro e dormir em paz. Essa vitória não nos poderá ser tirada nunca. Ela nos acompanhará aqui neste mundo e por toda a eternidade.
Se queremos vencer, avancemos! Avancemos em direção ao centro da vontade do nosso Deus. Só Ele tem a vitória e, em Sua presença, com certeza venceremos.
Pr. Paulo Roberto BarbosaDurante os dias anteriores à Guerra de Secessão nos Estados Unidos, uma jovem negra estava sendo vendida num leilão. Era uma linda moça, alta e esbelta. A disputa era ferrenha e os lances subiram rapidamente até que, por fim, a sua posse ficou sendo disputada por somente duas pessoas: um homem rude que xingava e praguejava ao aumentar seus lances, e um distinto cavalheiro. Finalmente a disputa acabou, e o documento de propriedade da jovem foi entregue ao cavalheiro que havia feito seus lances com tanta tranqüilidade e determinação.
Com um empurrão, o leiloeiro a apresentou ao seu novo senhor. Ela ficou diante dele cheia de rebeldia, odiando-o com tudo que tinha dentro de si. Subitamente seu semblante se transformou; um olhar de surpresa foi se transformado em incredulidade ao ver seu mestre rasgar o documento. Com um sorriso gentil ele disse: "Minha querida, você está livre. Eu a comprei para libertá-la."
Perplexa demais para falar, a garota simplesmente fitou-o até que finalmente atirou-se aos seus pés, clamando com lágrimas e felicidade: "Ah, meu senhor! Eu o amarei e o servirei por toda a minha vida!"
O que os documentos não conseguiram fazer, a gentileza desse homem conseguiu plenamente.
Alguém amou você e "pagou" por você com a Sua própria vida! -- Sem dúvida um preço altíssimo! Ao sofrer uma morte cruel no seu lugar, Jesus pagou o preço necessário para que os laços da maldade fossem desatados de você. Sejam quais forem os laços que o prendiam -- seu passado, seus pecados, suas fraquezas -- Ele os rompeu, e tudo que você precisa fazer para experimentar a liberdade que Ele oferece é aceitar Jesus como seu Senhor e Mestre, convidá-Lo a entrar em seu coração e deixá-Lo realizar a vontade dEle em sua vida. Ele o "comprou" para que pudesse libertá-lo.
"Fostes comprados por bom preço... Se pois o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres" (I Coríntios 6:20; João 8:36).
Quando comecei a acreditar nos ensinamentos de Cristo, cessei de desejar o que desejara antes. A direção da minha vida, os meus desejos, tornaram-se diferentes. O bem e o mal trocaram de lugar.
-- Leo Tolstoy
E o livro foi aberto, continuação do filme Apocalipse, é a grande tribulação para esses deixados para trás. No filme Apocalipse, o inconcebível havia acontecido. 187.000.000 pessoas simplesmente desapareceram da face da terra. O mundo foi mudado para sempre e o reinado do messias havia começado. Ou assim parecia... Agora, nesta seqüência atordoante, três meses se passaram e o especialista contra terrorismo Thorold Stone (Jeff Fahey) ainda está tentando reunir os pedaços de sua vida. Sua esposa e sua filha estavam entre aqueles que desapareceram. Por que eles? No curso da investigação de um movimento de resistência subterrâneo, ele descobre uma conspiração que o conduz direto ao coração da nova ordem global. Iria o messias (Nick Mancuso) verdadeiro mentir? E se ele não for o verdadeiro messias... Quem é este novo líder supremo e o que fez com a família de Stone? Com a ajuda de um grupo de cristãos subterrâneos, conduzido por Helen Hannah (Leigh Lewis), um rato de computador (Tony Nappo) e a cega cínica e bonita (Carol Alt), Stone se acha em uma caçada contra o tempo. O governo mundial da One Nation Earth (O.N.E.) está distribuindo "Headsets" de realidade virtual para todo o planeta. O que são eles? O que acontecerá quando o mundo os coloca ao meio-dia no "Maravilhoso dia do Messias"? Estão em jogo a eternidade e milhões de almas. O clímax empolgante e inspirador desafiará todo o expectador a examinar seu próprio lugar na batalha épica entre o bem e o mal que acontecerá nos nossos dias! B V Films
591mb Xvid flyupload
330mb RmVB megaupload
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Ficha Técnica:
Título Original: Jerusalem: City of Heaven
Ano de Lançamento: 2005
Produtora: Discovery Channel
Duração: 70 min
Sinopse:
Na maioria dos mapas da antiguidade, Jerusalém se encontrava no centro do mundo. As pessoas têm lutado e morrido por Jerusalém há mais de três séculos. Em meio ao deserto e uma planície de terras férteis, o local já passou pelo controle de Judeus, Romanos, Cristãos, Turcos, Jordanianos e desde 1967 é governado pelo Estado de Israel. Visite locais históricos, seja guiado pelo povo de Jerusalém e sinta a emoção que essa cidade provoca
Dados do Arquivo:
Tamanho: 127 Mb
Formato do Arquivo: WMV
Idioma do Audio: Ingles
Legendas: Português (Embutida)
Qualidade do Vídeo: DVDrip
"E, assim, habite Cristo no vosso coração, pela fé, estando vós arraigados e alicerçados em amor, a fim de poderdes compreender, com todos os santos, qual é a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade" (Ef 3.17-18).
A simplicidade desse texto bíblico é surpreendente. A palavra-chave é "fé". Não é por uma organização, uma denominação, ou mesmo por uma igreja, mas simplesmente "pela fé..." Tampouco é exigido que cumpramos determinadas leis, mandamentos ou instruções religiosas, mas unicamente que tenhamos "fé". Também não temos de experimentar um sinal, um milagre ou ter uma visão para que Cristo habite em nosso coração; somente se diz: "pela fé". Andar pela fé, não pelo que vemos, arraigados e alicerçados no Seu amor, nos capacita a compreendermos "qual é a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade."
Deus ordenou a Abraão: " Levanta-te, percorre essa terra no seu comprimento e na sua largura..." (Gn 13. 17). Essa foi uma promessa horizontal. Mas para nós, que cremos em Cristo, é aberta uma dimensão adicional, a vertical: "a altura, e a profundidade." Pela fé em Cristo, nós nos tornamos cidadãos do céu. Embora vivamos na terra horizontalmente, "no seu comprimento e na sua largura", nossa ligação espiritual é agora da "profundidade" da terra à "altura" do céu.
E essa maravilhosa promessa vai além: "e conhecer o amor de Cristo, que excede todo entendimento, para que sejais tomados de toda a plenitude de Deus" (Ef 3.19). Você conhece o amor de Cristo? Se a sua resposta é "sim", então você tem muito mais entendimento do que o cientista mais competente da terra. Sem o conhecimento do amor de Cristo, você fica limitado a este minúsculo planeta, e o seu tempo pode ser mais curto do que você pensa, pois a Bíblia diz: "aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo" (Hb 9.27).
Para quem crê no Senhor Jesus, há uma outra promessa "inimaginável" que segue o nosso texto básico: "Ora, àquele que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós" (Ef 3.20). Esse texto revela o nosso intelecto limitado; somos incapazes de "pedir e pensar" o que Deus pode fazer e fará, enquanto nosso Senhor pode "fazer infinitamente mais do que tudo..." Nunca deveríamos afrontar o Senhor com a nossa débil mente no que se refere ao que Ele pode ou não pode fazer. No Senhor Jesus habita toda a plenitude da Divindade, conforme diz a Bíblia (Cl 2.9).
Como cristãos, devemos ter sempre em mente aquilo em que nos fundamentamos pela fé em Cristo; somos um nEle, independentemente a qual igreja, denominação ou organização pertençamos. Às vezes recebemos cartas de pessoas de orientação ecumênica, que citam Efésios 4.13: "até que todos cheguemos à unidade da fé...", afirmando que devemos, com toda nossa força, procurar a unidade religiosa. Mas, vamos ler a continuação desse versículo: "e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo." Essa "unidade da fé" acontece direta e exclusivamente no conhecimento do Filho de Deus em direção à "plenitude de Cristo".
Muitos de nós têm opiniões diferentes. Às vezes interpretamos algumas partes das Escrituras de diferentes modos. Isso tem levado com freqüência à criação de diferentes igrejas e denominações. Tantas comunidades organizadas, contudo, não são necessariamente a "Igreja de Jesus Cristo"! Mas dentro delas está oculta a verdadeira Igreja, composta por todos que são nascidos de novo pelo Espírito de Deus.
O apóstolo Paulo escreveu aos coríntios: "Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente; então, veremos face a face. Agora, conheço em parte; então, conhecerei como também sou conhecido" (1 Co 13.12), e o apóstolo Pedro teve que reconhecer a respeito das epístolas de Paulo: "há certas coisas difíceis de entender..." (2 Pe 3.6).
Assim, como cristãos, não nos é exigido que tenhamos a compreensão de toda a Escritura. Conseqüentemente, divergimos aqui e ali; mas a unidade que devemos procurar, eu enfatizo, não é encontrada em qualquer movimento, denominação ou igreja. Ela está exclusivamente nEle, que é o Cabeça da Igreja, o Senhor Jesus Cristo.
É importante estar ciente de que praticamente todos os falsos ensinos afirmam que são os donos exclusivos da verdade, isto é, os únicos que podem oferecer a salvação. Se a sua igreja faz tal afirmação, então escape dessa armadilha!
Como cristãos, vivemos no mundo, mas não somos do mundo. Em nosso corpo de carne e sangue, convivemos com as pessoas deste mundo, mas em espírito, na perspectiva celestial, nossa morte, ressurreição e ascensão são uma realidade: "e, juntamente com ele, nos ressuscitou, e nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus" (Ef 2.6). Portanto, nossa unidade não será obtida na terra, mas "nos lugares celestiais em Cristo Jesus".