sábado, 24 de julho de 2010

O Corpo Governante

HOMENS FALÍVEIS OU FALSOS PROFETAS?

Amigo TJ, antes de qualquer coisa gostaria que soubesse que não estamos atacando sua religião, mas apenas demonstrando amor pela verdade. Antes, porém, convém lembrar que as TJ’s são orientadas a “Fazer citações baseadas nas publicações oficiais duma organização, a fim de mostrar no que eles crêem”(Qualificados para ser Ministros Pagina 184)

NÃO É PERSEGUIÇÃO

A própria Watchtower declara:

“Não é forma de perseguição religiosa alguém dizer e mostrar que a religião de outrem é falsa. Não é perseguição religiosa uma pessoa informada expor publicamente uma religião falsa, permitindo assim que outros vejam a diferença entre a falsa religião e a verdadeira”. ( A Sentinela, 15/05/1964 Pagina 304)

A propósito, a Despertai de 8 Julho de 1988 na página 28, responde a pergunta de um leitor que indagava da organização porque elas criticavam tanto as outras religiões, a qual respondeu nos seguintes termos: “sentimos interesse bondoso e amoroso pelas pessoas de todas as religiões, mas, quando as crenças e praticas religiosas delas são falsas e merecem a desaprovação de Deus, trazer isto à atenção delas, pois por expor à falsidade, significa mostrar amor à elas”.

“Daí suscitou a pergunta: ‘É a exposição de falsas religiões uma perseguição dos seus aderentes? É isso intolerância anticristã?’ A resposta foi; ‘Não; de outro modo Jesus Cristo teria sido perseguidor intolerante dos judeus” (A Sentinela, 01/04/1988, pág. 24)

“ISTO NÃO SIGNIFICA ATACAR PESSOAS, MA SIM O SISTEMA QUE AS ESCRAVIZA.” (ibdem, pág. 25)



VOCÊ TEM MENTE ABERTA?

“... Se não pudermos defender nossos conceitos religiosos, talvez verifiquemos que atacamos implacavelmente os que questionam nossas crenças, não com argumentos lógicos, mas com termos depreciativos ou com insinuações. Isto sabe a preconceito e uma mente fechada.”

“Ter mente aberta, por outro lado, significa ser receptivo a novas informações e idéias. Significa dispor-se a examinar e avaliar informações sem atitude preconceituosa.”(Despertai 22/03 – 1985 pág. 3/4).

“A samaritana não permitiu que o preconceito impedisse de ouvir a Jesus. Tem você também uma mente aberta?” (A Sentinela, 01/08/1989, pág. 6)

Devemos prezar sabiamente a orientação de Romanos 2:21 “Tu, pois, que ensinas a outrem, não te ensinas a ti mesmo?”. Isto pode ser aplicado a nós? Certamente que sim.



TEM VOCE CUIDADO COM OS FALSOS PROFETAS?



A revista A Sentinela de 01 de Fevereiro de 1992 traz como título: “Cuidado com os falsos Profetas!”, e mostra na capa um homem segurando uma Bíblia aberta na mão, certamente representando um pastor evangélico. Mas vale a pena perguntar: As Testemunhas de Jeová têm realmente cuidado com falsos profetas?



O QUE É UM FALSO PROFETA?

O Corpo Governante define da seguinte maneira um falso profeta: “Indivíduos e organizações que proclamam mensagens que atribuem a uma fonte sobre-humana, que não se originam do verdadeiro Deus e não estão em harmonia com a sua vontade revelada” (Raciocínios à Base das Escritura, pág. 158)



A ORGANIZAÇÃO SE CONSIDERA UM PROFETA?

Sim, a organização não tem feito questão de esconder que são profetas. Eles se identificaram como profetas de Deus nos seguintes termos: “Saberão que houve um profeta no seu meio” (A Sentinela de 01/10/1972), referindo-se às Testemunhas de Jeová. Também no livro “Revelação Seu Grande Clímax está Próximo” no capítulo 24 e 25 diz que a organização foi prefigurada por “Ezequiel, Moisés, Elias e as duas testemunhas”.

“Similar derramamento do espírito sobre ungidos tem-nos habilitado a “profetizar” com grande vitalidade e eficiência hoje em dia” (a Sentinela 01/06/1990, pág. 12)



Mas advertem que quem nomeou-as como profeta foi Deus: “Como Ezequiel, que não se apresentou ou nomeou a si mesmo como profeta, a organização visível de Deus não criou ou nomeou a si mesma.” (A Sentinela, 15/03/1991, pág. 14)



O TESTE DUM FALSO PROFETA SEGUNDO A BIBLIA

O teste fundamental para se saber se um indivíduo é um falso profeta é este:

“E, se disseres no teu coração: Como conheceremos qual seja a palavra que o Senhor falou? Quando o profeta falar em nome do Senhor e tal palavra não se cumprir, nem suceder assim, esta é a palavra que o Senhor não falou; com presunção a falou o profeta; não o temerás.” (Deuteronômio 18:21,22). É claro que o contrário demonstra que o tal profeta é verdadeiro!



O TESTE DUM FALSO PROFETA SEGUNDO A ORGANIZAÇÃO

“Jeová, o Deus dos verdadeiros profetas, envergonhará todos os falsos profetas, quer por não cumprir a predição falsa de tais pretensos profetas, quer por cumprir suas próprias profecias de modo oposto ao que os falsos profetas disseram. Os falsos profetas procurarão ocultar seus motivos de sentir vergonha por negar quem realmente são.”(O Paraíso Restabelecido para a Humanidade, pág. 354/5)

Temos ai dois testes para um profeta, um segundo a Bíblia; o outro segundo o corpo governante. Em resumo é basicamente isto:

1. A palavra não se cumpre.

2. A palavra se cumpre inversamente do predito.

3. Os falsos profetas procurarão negar o que profetizaram

4. Não admitirão que são falsos profetas.



A PERGUNTA MAIS IMPORTANTE

Já dizia o pastor Esequias Soares: “O maior inimigo dos falsos profetas são o tempo e a história”.

Chegamos a pergunta mais importante deste estudo: “As Testemunhas de Jeová através do Corpo Governante, profetizaram falsamente?”. Essas profecias se cumpriram? Eles passaram no teste de fogo de um verdadeiro profeta? Podemos credencia-los como profetas de Deus?

Tudo aponta para o fato de que a organização tem continuamente mostrado através de seus anos de história, sempre como um falso profeta.

“A história tem provado que se pode confiar neles [os líderes] quanto a seguirem a direção do espírito santo, e que eles não se estribam na sabedoria humana ao ensinar ao rebanho de Deus...” (A Sentinela, 15/12/1989, pág. 7) Será mesmo? É o que veremos...


O QUE REVELA A HISTÓRIA

Ao contrário do que insinuam, a história é uma grande inimiga da organização, pois tem revelado que a organização vem falhando em sua posição ambiciosa como profeta de Jeová. Muitas falsas profecias a respeito do final dos tempos predita pelo corpo governante desde Charles T. Russel (fundador), têm falhado vergonhosamente em seus cumprimentos. Elas mesmas admitem isso, só que amenizam a seriedade do problema por chamar de expectativas erradas tais falsas profecias. Veja:

“Sim, o povo de Jeová, de vez em quando, teve de revisar expectativas. Por causa de nossa ansiedade, esperávamos o novo sistema mais cedo do que consta no cronograma de Jeová.” (A Sentinela, 15/03/1986, pág. 19)

“As Testemunhas de Jeová, devido ao seu anseio pela segunda vinda de Jesus, sugeriram datas que se mostraram incorretas.” (Despertai, 22/10/1993, pág.4)FALSA PROFECIA QUANTO AO ARMAGEDOM

Não queremos fazer aqui um comentário extenso e minucioso sobre as “profetadas” da organização, mesmo porque já existem obras abalizadas para este fim, mas tão somente citar ipsis litteris o que a organização tem predito que aconteceria, pois os textos falam por si. Creio firmemente que o maior inimigo das seitas é sem dúvida a sua própria literatura, como diz Salomão: “estás enredado pelos teus lábios; estás preso pelas palavras da tua boca.” (Provérbios 6:2)



· Charles T. Russell - profetizou o Armagedom para 1914 nos seguintes termos.

“...a batalha do grande dia de Deus Todo poderoso (Apocalipse 16:14), a qual terminará no ano de 1914 A.D. através da destruição completa do atual governo da terra, já tem sido iniciada.” (Estudos das Escrituras, 1889,Vol. II, pág. 101-em inglês)

Mas como o tempo é o maior inimigo dos falsos profetas, 1914 veio e foi sem acontecer o Armagedom. Russell é desmentido pela própria STV em um livro intitulado “Aproximou-se o Reino de Deus de Mil Anos, 1943, pág. 206,211- em inglês”



· J.F.Rutherford – o segundo presidente da organização (STV), vendo que as profecias de seu antecessor haviam falhado, profetizou;

“No futuro próximo a ira de Deus Todo-Poderoso contra toda a iniqüidade será expressa no Armagedom na mais devastadora tribulação que o mundo jamais conheceu” (Filhos, 1941, pág. 199)

É importante salientar que este livro foi escrito enquanto explodia a 2ª grande guerra. Segundo os cálculos dele, o “futuro próximo” seria naqueles anos. Eles mesmos admitem isso, “A Segunda Guerra Mundial estava no auge, e muitos achavam que ela aumentaria progressivamente até levar ao Armagedom. Mas Jeová pensava de modo diferente” (a Sentinela, 15/04/1989). Realmente Rutherford não era guiado por Jeová! Para fortalecer ainda mais sua convicção, Rutherford, proibiu casamentos entre as TJ’s. Em outro livro “Salvação”, escrito por ele em 1939 na página 287é dito que o casamento é inviável:

“Surge, pois, a pergunta: Desde que o Senhor está agora ajuntando suas “outras ovelhas”, que hão de formar a grande multidão, devem eles começara a casar agora e ter filhos em cumprimento ao mandamento divino? Não, é a resposta, apoiada plenamente pelas escrituras”

Testemunhos da Época: Alguns testemunhos trazidos pela A Sentinela sobre a vida de alguns TJ’s da época, reflete exatamente o conceito que possuíam sobre o cumprimento da profecia a respeito do Armagedom.

Em A Sentinela de 01/11/1991 na pág. 29 traz o depoimento de um pioneiro da época, já na gestão de Knorr, o 2º presidente da STV. Diz ele: “Muitos deixaram de nos cumprimentar, tratando-nos como desassociados, embora fossemos pioneiros. Sabíamos, contudo que não era antibíblico casar...” Ainda naquela época (1949-1951) as TJ’s continuavam obedecendo ao mandamento de Rutherford de não se casarem por causa do Armagedom.

Um outro testemunho é contado por Lloid, uma TJ que se casou às escondidas, veja;

“Finalmente, em fevereiro de 1942, ele me levou discretamente – junto com dois casais, Testemunhas de Jeová, que haviam prometido guardar segredo –ao cartório e nos casamos. Naquela época, as Testemunhas de Jeová não eram autorizadas a oficiar casamentos na Austrália.” (a Sentinela, 01/04/2001, pág. 26)

Parece que esta idéia absurda foi retomada em 1988 com a variante de “não ter filhos”, impulsionados talvez pela expectativa do fim deste “sistema de coisas” para 1994, quando então estava previsto o cálculo para o Armagedom, pois a geração que segundo eles era de 80 anos, baseando-se em Salmos 90:10 teria se esgotado. Falando do tempo do dilúvio na época de Noé afirmam que os filhos de Noé não tiveram filhos por dois motivos: 1) porque tinham que pregar antes que o dilúvio [o fim daquela época] viesse e 2) não queriam ter filhos num mundo violento. E então concluem dizendo: “Não obstante, visto que Jesus comparou os dias de Noé com o período em que nós agora vivemos, o exemplo deles pode ser algo em que pensar” ( A Sentinela, 01/03//1988, pág. 22)

Um outro TJ, Albert. D. Schroeder, que atualmente é membro do Corpo Governante, conta que Rutherford queria envia-lo para Betel [o seminário das TJ’s], incentivando-o por causa do Armagedom, o qual prontamente respondeu:

“ ‘Essa é uma decisão e tanto!’ eu disse. ‘Além do mais, isso significa uma passagem só de ida, ou seja, concordar em ficar lá até depois do Armagedom.” (A Sentinela, 01/03/1988)

Como os fatos mostram, realmente os dois primeiros presidentes da organização das Testemunhas de Jeová foram reprovados como falsos profetas. Não passaram no teste bíblico. A falha é tão gritante que eles mesmos admitem isso:

“Houve uma medida de desapontamento da parte dos fiéis de Jeová na terra concernente aos anos 1914,1918 e 1925, cujo desapontamento durou por um tempo...e aprenderam também a deixar de fixar datas.” (Vindicação, livro I, pág. 338/339, 1931- em inglês) e mais recentemente:

“O ano de 1925 chegou ao término, mas ainda não chegara o fim! Desde a década de 1870, os Estudantes da Bíblia (antigo nome das TJ’s) tinham servido com uma data fixa na mente – primeiro 1914, depois 1925.” (A Sentinela, 01/11/1993, pág. 12)

Isto não é verdade pois continuaram fixando datas, queremos abrir um parênteses aqui e mostrar que o sucessor de Rutherford, também seguiu nas mesmas pisadas dele marcando datas que se mostraram incorretas.

· N.H.Knnor apresentou também o ano de 1975 como o termino dos 6.000 anos de duração da

humanidade no qual Jeová, estabeleceria o reino (cf. A Sentinela, 15/02/1969, pág. 110). Veja que muitos TJ’s começaram a vender casas com a esperança de que isto realmente aconteceria “Receberam noticias a respeito de irmãos que venderam sua casa e propriedade e que planejam passar o resto de seus dias neste velho sistema de coisas empenhados no serviço de pioneiro. Este é realmente um modo excelente de passar o pouco tempo de resta antes de findar o mundo iníquo” (Nosso Ministério do Reino, Julho de 1974, pág. 3/4)

Mas voltando ao ano de 1925...porque será que ele foi uma decepção para as TJ’s? Pasmem!!! Simplesmente, porque Rutherford, havia profetizado, nada mais nada menos, que a ressurreição de Abraão, Isaque, Jacó e outros fiéis da antiguidade para aquele ano de 1925.

No livro “Milhões que Agora Vivem Jamais Morreram” lançado por ele em 1920 trazia a certeza de que isto aconteceria realmente.

“Portanto, podemos seguramente esperar que 1925 marcará a volta às condições de perfeição humana de Abraão, Isaque, Jacó e os antigos fiéis, especialmente esses mencionados pelo apóstolo no capítulo onze de Hebreus” (página 112)

“Baseados nos argumentos até aqui apresentados...1925 será a data marcada para a ressurreição dos anciões e fiéis, e o princípio da reconstrução, chegar-se à conclusão razoável de que milhões que agora vivem na Terra, ainda estarão vivos no ano 1925” (página 122)

Bem, já se passou 83 anos depois desta previsão, e muitos milhões que Rutherford disse que não morreriam, já morreram. Sem falar, é claro, que ninguém daquele grupo de fiéis apontado por ele; foi ressuscitado. Sua expectativa quanto a isto era tão forte e clara que chegou a comprar uma mansão a qual chamara de “Beth Sarim”, que quer dizer, “Casa dos Príncipes” para receber estes fiéis da antiguidade. Mas como ninguém ressuscitou, a mansão serviu mesmo para morada de Rutherford até sua morte em 1942.

Isto deixa claro que Rutherford não era homem de Deus e sua organização não era guiada teocraticamente sob a orientação do espírito santo. E olha que eles basearam aquilo tudo numa suposta lei de Deus; “A data de 1925 é ainda muito mais distintamente indicada pelas escrituras porque foi fixada através da lei que Deus deu a Israel” (a Sentinela, 01/09/1922, pág. 262 – em inglês) e “O nosso pensamento é que o ano de 1925 tem sido definitivamente estabelecido pelas Escrituras...” (A Sentinela, 01/04/1923, pág. 106 – em inglês)

Hoje, porém, depois de tantas profecias não cumpridas quanto ao Armagedom, o corpo governante joga-o para o futuro: “Em breve haverá um fim súbito de toda a iniqüidade e de todas as pessoas iníquas no armagedom” (Poderá Viver para..., pág. 154 ed. 1989) e

“Como este sistema acabará? A Bíblia prediz uma “grande tribulação” que começará com um ataque desferido pelo elemento político deste mundo contra ‘Babilônia, a Grande’...” (Conhecimento que Conduz..., pág. 106, ed.1995)



RESSURREIÇÃO, QUANDO AFINAL?

A questão da ressurreição sempre foi um problema para os líderes das TJ’s.

Russell dizia que a ressurreição aconteceria em 1878 “Ele veio para a terra em 1874 e os santos foram ressuscitados em 1878” (Estudos das Escrituras, vol. 1, pág. 188,189,196 – em inglês)

Mas o “Anuário das Testemunhas de Jeová” de 1976 na pág. 148 desmente Russel e afirma que isto não se deu em 1878: “Foi em 1927 que a Torre de Vigia apontou que os membros fiéis do Corpo de Cristo que dormiam não foram ressuscitados em 1878” e hoje afirmam que isto aconteceu em 1918: “Toda a evidência indica que essa ressurreição celestial começou em 1918” (Revelação seu Grande Clímax...; pág. 103, ed.1989 )



A GERAÇÃO DE 1914 QUE NÃO PASSARÁ.

“Naturalmente, não fazemos nenhuma predição sobre quanto tempo ainda resta, e não estamos fixando nenhuma data específica. Deixemos isto para o grande Cronometrista, Jeová Deus.” (a Sentinela 01/11/1991, pág. 13)

Como vimos, depois das decepções dos anos 1914,1918,1925 e posteriormente 1975 dizem que deixaram de fixar datas, mas isto simplesmente não é verdade. O que eles não fixaram mais foi uma data especifica DO ANO, mas ao invés disso jogaram o fim do mundo para o final do século vinte. Observe atentamente que após dizerem que não mais marcaram datas acrescenta:

“Contudo, a geração que, conforme predito, testemunharia e passaria pela ‘terminação do sistema de coisas’ está agora bem avançada em anos” (ibdem)

Que geração é esta? E qual a sua importância para a organização?

“Assim também vós, quando virdes acontecerem estas coisas, sabei que o reino de Deus está próximo. Em verdade vos digo que não passará esta geração até que tudo isso se cumpra.” (Lucas 21:31,32)

A organização sempre associou a geração da parábola da figueira com a geração de 1914, isto desde Russell! Esta “geração” é o grande marco na cronologia das TJ’s. Através dela fixaram datas para o fim do mundo por todo esse tempo. Não vou aqui procurar mostrar o esquema que eles fizeram para chegar ao ano de 1914, pois é complicadíssimo. Num malabarismo fraudulento de trocar dias por anos nas profecias de Daniel e Apocalipse, usaram e abusaram dos textos bíblicos que falam dos “sete tempos”, dos “1260 dias” e os “tempos designados das nações”. Tudo isso em cima do que chamam de “regra bíblica”, que nada mais é do que outra invenção, algo fictício para fundamentar e construir suas profecias heréticas. “A gora se fizermos cada dia virar um ano segundo uma regra bíblica, os “sete tempos” equivalem a 2.520 anos.” (Poderá Viver para...,pág. 141)



A GERAÇÃO NA CONCEPÇÃO DA ORGANIZAÇÃO

As TJ’s adotaram a idade de 70 a 80 anos para uma geração, baseando-se em Salmos 90:10.

A definição sobre quem faria parte da “geração” de 1914 é outro exemplo dos malabarismos criado pela STV, pois conforme foi passando o tempo a concepção de “quem” fazia parte dessa geração foi mudando. Uma verdadeira confusão, mas não sem propósito, é claro!

1ª Concepção – Eram os jovens.

“Até se presumirmos que os jovens de 15 anos teriam suficiente percepção para discernir a importância do que aconteceu em 1914” (Despertai, 22/04/1969)

2ª Concepção – (Não eram bebês) Eram os servos de Cristo que puderam observar os eventos da 1ª guerra mundial.

“Assim, tratando-se da aplicação ao nosso tempo, a geração, logicamente, não se aplicaria aos bebês nascidos durante a Primeira Guerra Mundial. Aplica-se aos seguidores de Cristo e a outros que puderam observar aquela guerra e a outras coisas ocorridas em cumprimento do sinal composto indicado por Jesus” (A Sentinela, 15/01/1979, pág. 32)

3ª Concepção – Eram os bebês.

“Se Jesus usou a palavra ‘geração’ nesse sentido e se aplicarmos a 1914, então os bebês daquela geração têm agora 70 anos ou mais.” (A Sentinela, 15/11/1984, pág. 5)

4ª Concepção – São pessoas que vêem (atualmente) o sinal.

“Portanto, hoje, no cumprimento final da profecia de Jesus, ‘esta geração’ parece referir-se aos povos da terra que vêem o sinal da presença de Cristo, mas que não se corrigem.” (A Sentinela, 01/11/1995)

É realmente um descaso o que a STV faz com seus adeptos, mente de forma descarada e depois tenta contornar suas erratas teológicas com frases piegas. Isso é brincar com a inteligência humana, é menosprezar essas pobres almas, vítimas que são, que por falta de conhecimento (pois a STV proíbe que elas tenham contato com qualquer literatura que revele esses engodos tachando-os pejorativamente de “apóstatas”) são presas fáceis nas garras duma organização mentirosa como essa. Mas é fácil ver o estica-encolhe da organização na questão da geração de 1914.

Primeiro, diziam que a geração se aplicaria aos que viam os sinais e não aos bebês, depois voltaram atrás e os bebês entraram na contagem, agora aplicam a “geração” indiscriminadamente, a qualquer pessoa.

Preste atenção: Se uma geração conforme acreditavam eram composto por aqueles que viam os sinais então eles não poderiam ser a geração que não passaria, pois naquela época muitos deles já estavam morrendo de velhice e como o ano de 1975 chegou e não veio o armagedom pregado por Knnor estava descartada esta hipótese. Então resolveram prolongar a vida desta “geração” apelando para os jovens de quinze anos, mas mesmo assim ainda não era uma idade muito boa. Muito bem, contrariando o que disseram, voltaram atrás e afirmaram que aquela geração se aplicaria aos bebês nascidos. Ora, isto era um ganho enorme em termos de tempo. Somando 1914 (o ano base) mais 80 (duração da geração), chegaremos ao ano de 1994. O fim do mundo viria neste ano então? Ao que parece sim. Mas, 1994 veio e foi, sem contudo a tão sonhada guerra sanguinolenta de Jeová, que iria matar a todos os humanos desobedientes, que não quiseram aceitar a pregação das boas novas do reino pregado por elas, acontecer. No entanto, isto trouxe mudanças significativas na literatura das TJ’s.

I) Como já vimos, depois da derrocada escatológica aplicaram o termo “geração”, a qualquer pessoa de nossa época, e não mais àquela da geração de 1914. “Também, a Bíblia disse que todas essas coisas sobreviriam à geração que vivia em 1914.” (Poderá Viver..., pág. 154)

II) Também outro fator de suma importância foi que antes de 1994, em todas as revistas “Despertai”, aparecia no rodapé da página o seguinte aviso: “Importantíssimo é que esta revista gera confiança na promessa do Criador sobre uma nova ordem pacífica e segura antes que a geração que viu os acontecimentos de 1914 EC desapareça”.Entretanto, depois de 1994, esta mensagem foi modificada sem qualquer explicação. Atualmente o aviso ainda aparece, no entanto, a última parte foi mutilada, como segue: “Importantíssimo é que esta revista gera confiança na promessa do Criador de estabelecer um novo mundo pacífico e seguro, prestes a substituir o atual sistema de coisas perverso e anárquico.”

III) Os livros “A Verdade que Conduz a Vida Eterna” e “Poderá Viver para Sempre no Paraíso na Terra”, traziam um cronograma mostrando o esquema da geração de 1914 até nossos dias. Mas como a “profecia” para 1994 falhou, lançaram o livro “Conhecimento que Conduz a Vida Eterna”. Neste livro não aparece mais o cronograma sobre 1914. Nem mais nas “A Sentinela” quando falam da pregação do reino de Mateus 24:14 não usam mais expressões como “a geração que viu os acontecimentos de 1914” ou “de modo algum passará” expressões estas que eram corriqueiras até pouco tempo atrás.

O ano de 1994 chegou e mais uma vez as profecias do corpo governantes não se cumpriram mostrando assim que eles não são profetas, e muito menos de Jeová. Mas o interessante é que eles disseram que esta geração NUNCA iria passar sem que tudo acontecesse, veja:

“ ‘Esta geração de modo algum passará até que todas estas coisas [incluindo o fim deste sistema] ocorram’. A que geração se referia Jesus? Ele se referia-se à geração de pessoas que viviam em 1914. As pessoas ainda remanescentes daquela geração são agora bem idosas. Contudo, algumas delas ainda estarão vivas de modo a presenciar o fim deste sistema iníquo.” (Poderá Viver..., pág. 154

“Antes de a geração de 1914 deixar de existir, a obra de pregação do Reino terá alcançado seu objetivo. Então predisse Jesus, ‘haverá grande tribulação’...De fato se não se abreviassem aqueles dias nenhuma carne seria salva; mas por causa dos escolhidos, aqueles dias serão abreviados” (A Sentinela, 01/05/1992, pág. 7)

“Jesus disse que a geração que viu o começo desse tempo também veria o fim” ( A Sentinela, 15/10/1986, pág. 7)

Preste bem atenção no silogismo esposado por eles:

· A geração que viu os acontecimentos de 1914 não iria morrer até se cumprir Mateus 24:14;

· Mas a geração já está bem idosa, ou seja, o fim já está às portas: “A maioria dos que professam ser dos ungidos já é bastante idosa. Portanto, não indica isso também que o fim já está próximo?” (A Sentinela, 15/08/1997, pág. 15);

· A pregação iria terminar antes da geração desaparecer porque o tempo seria abreviado: “A gora, como nunca antes ‘o tempo que resta é reduzido’. Sim, resta apenas um tempo limitado para o povo de Jeová terminar a obra, que ele lhes comissionou, a saber ‘pregar estas boas novas do reino em toda a terra habitada... e então virá o fim.” (A Sentinela, 01/05/1988, pág. 21) ;

· Depois que a pregação das TJ’s terminassem viria o armagedom ou A Grande Tribulação. A certeza era tão grande que eles disseram que não precisaria de toda a terra ser evangelizada para acontecer o Armagedom: “Há também a predição de Jesus, de que ‘estas boas novas do reino serão pregadas em toda a terra habitada, em testemunho a todas as nações; então virá o fim’...Embora as boas novas certamente serão anunciadas em toda a terra, não atingiremos pessoalmente todas as partes da terra com a mensagem do Reino antes de Jesus ‘chegar’ como Executor”. (A Sentinela, 15/08/1997, pág. 14) e “O fim completo deste sistema velho de coisas não ocorrerá antes de ‘estas boas novas do reino’ terem sido pregadas...” (A Sentinela, 01/05/1992/, pág. 21)



O FIM DO MUNDO NO SÉCULO VINTE?

A predição do fim do mundo para o século vinte está bem explícita na literatura das TJ’s como segue:

“Dentro em breve, no nosso século vinte, começará a batalha no dia de Jeová contra o antítipo moderno de Jerusalém, a cristandade” (As Nações Terão que Saber que Eu Sou Jeová – Como?, 1973, pág. 200)

Em A Sentinela a pergunta sobre quanto seriam cumpridos os acontecimentos em Mateus 24:29 a 25:46, foi respondida assim:

“a conclusão que indicam se dá neste século vinte” (A Sentinela, de 01/11/1975 na pág. 659)

Tratando da expansão dos trabalhos das Testemunhas de Jeová desde Jesus e seus apóstolos, diz que o apóstolo Paulo lançava o alicerce para:

“uma obra que seria terminada em nosso século 20” (A Sentinela, 01/01/1989, pág. 12)

Os textos não deixam dúvidas quanto às predições para o armagedom para o século vinte. O único problema é que já estamos no século 21 e o fim ainda não veio. Novamente a organização das Testemunhas de Jeová se mostrou como um falso profeta. DESCULPAS ESFARRAPADAS

Todas as vezes que o corpo governante percebe que suas profecias falham, tentam se desculpar com respostas estereotipadas. Como de costume, depois que perceberam a furada que entraram sobre a questão da “geração”, então resolveram se desculpar pelo erro:

“Será que nosso ponto de vista mais preciso sobre ‘esta geração’ significa que o Armagedom está ainda mais longe do que pensávamos? De forma alguma!” (ibdem, pág. 20)

“Será que adianta alguma coisa procurar datas ou especular sobre a duração literal da vida duma ‘geração’? Longe disso!” (a Sentinela, 01/11/1995, pág. 19)

Mas eles mesmos disseram que não fazem especulações! Veja:

“No entanto, a Bíblia nos aconselha a evitar perguntas tolas e especulativas... A organização segue o exemplo de Jesus. Ele se refreava de comentar perguntas para as quais ainda não chegara o tempo certo de responder”. (A Sentinela, 15/08/1998, pág. 20)

“O ancião deve ‘falar’ apenas quando sabe a resposta a uma pergunta ou fez suficiente pesquisa para dar uma resposta correta. É sábio deixar sem resposta perguntas especulativas.” (A Sentinela, 15/10/1991, pág. 19)

Por certo, isto não é o que vemos nas literaturas das Testemunhas de Jeová! Indubitavelmente, elas não seguem o exemplo de Jesus. Mas o pior não é isto, elas não só mente de maneira deslavada, contradizendo a si mesmas, e como isso já não bastasse, jogam a culpa em cima dos discípulos de Cristo.



JOGANDO A CULPA NOS OUTROS

“As Testemunhas de Jeová tem estado ansiosas de saber quando virá o dia de Jeová. Na sua ansiedade, às vezes fizeram tentativas de calcular quando viria. Mas por fazerem isso, assim como fizeram os primeiros discípulos de Jesus, deixaram de acatar as palavras de cautela do Amo, de que ‘não sabemos quando é o tempo designado’.” (A Sentinela, 01/09/1997, pág. 22)

Pergunto: Quando foi que os discípulos fizeram cálculos errados? Quando profetizaram falsamente? Quando vimos Pedro, Paulo, Tiago ou João remarcando datas e dando explicações esdrúxulas para tapar o erro? A resposta é, NUNCA! Mas elas precisam de uma boa desculpa para explicar suas aberrações teológicas, mesmo que para isto, tenham que jogar até os próprios discípulos na confusão. E ainda com a maior cara de pau afirmam:

“Elas [as TJ’s] sabem quando é hora de falar e quando é hora de aguardar silenciosamente por mais esclarecimentos.” (a Sentinela, 01/10/2000, pág. 32)

Pode você confiar numa organização fraudulenta como esta?

Quando não, afirmam que a culpa foi dos próprios adeptos sendo que na verdade foi a liderança do corpo governante que preparou todos eles através das revistas e livros para estas “expectativas falsas”. Foram eles que induziram as TJ’s a não se casarem, a não terem filhos, a vender as suas propriedades e viver só da pregação, e depois que nada do que profetizaram se cumpriu, aí a culpa não é mais da liderança mas recai sobre os pobres adeptos fiéis escravos da organização. Este povo oferece uma lealdade incondicional à organização. Isto porque, eles passam por uma espécie de lavagem cerebral que consiste em 1) atacar todas as outras religiões 2) acreditar piamente na organização 3) se isolar de outros, até mesmo familiares 4) não ler livros que falem sobre a organização 5) passam por uma bateria de estudos das literaturas da organização durante dia após dia, semana após semana e ano após ano criando assim uma espécie de osmose religiosa. É assim que a lealdade à organização de Jeová é formada e acimentada nas mentes dos escravos TJ’s. Por incrível que pareça o corpo governante chama-os assim: “São homens bastantes atarefados, ‘ESCRAVOS’ dedicados, que não recebem remuneração por estes serviços” (A Sentinela, 01/02/1986, pág. 31)



EXEMPLOS CLÁSSICOS

Outros exemplos foram as profecias sobre 1925. Na época Rutherford afirmava que;

1) Esta data [1925] além de ser indicada pelas escrituras, baseava-se na lei de Deus.

2) As escrituras estabeleciam o fato de que Abraão, Isaque e Jacó seriam ressuscitados para o paraíso em 1925.

DESCULPAS:

Quando, porém chegou o ano de 1925, Rutherford vendo o erro que cometera começou a preparar a mente das TJ’s dizendo que talvez isto não aconteceria: “Muitos tem esperado confiantemente que todos os membros do corpo de Cristo sejam trasladados para a glória celestial durante este ano. Isto talvez seja realizado talvez não.” (A Sentinela, 01/01/1925, pág. 3 – em inglês)

“Alguns anteciparam que a obra seria terminada em 1925, mas o Senhor não declarou desta forma.”A Sentinela, 01/08/1926, pág. 232 – em inglês)

“Ao invés de isso ser considerado uma ‘probabilidade’, leram que era uma certeza.” (Anuário das Testemunhas de Jeová, 1976, pág. 146)

Veja que a ênfase recai sobre “muitos”e “alguns” que leram, mas nunca sobre o verdadeiro culpado que foi quem fez a previsão, ou seja, o falso profeta Rutherford.

Knnor dizia que 1975 marcaria o começo do novo sistema de Deus para o povo de Jeová:

1) “Seu interesse foi suscitado pela crença de que 1975 marcará o fim de 6.000 anos da história humana desde a criação de Adão”

2) Diziam se Basear em uma suposta “fidedigna” cronologia bíblica e diziam que Jeová era o “maior cronologista”.

DESCULPAS:

“Quando foi publicado o livro Vida Eterna - na Liberdade dos Filhos de Deus...Criou-se muita expectativa sobre o ano de 1975...Infelizmente, porém, al lado de tal informação cauteladora, publicaram-se outras declarações que davam a entender que tal cumprimento de esperança até aquele ano era mais uma probabilidade do que mera possibilidade...’Caso alguém tenha ficado desapontado ,...deve agora concentrar-se em reajustar seu ponto de vista...” (A Sentinela de 15/09/80, pág. 17/18)

Novamente a culpa não recai sobre Knnor, mas sobre os leitores TJ’s!

Na Despertai, 22/04/1969, pág. 14,23, o corpo governante das Testemunhas de Jeová inconscientemente mostra o seu verdadeiro perfil. Tentando alertar seus adeptos contra organizações que marcaram o fim do mundo:

“É verdade, houve aqueles que, em tempos passados, predisseram um ‘fim do mundo’ até mesmo anunciando uma data específica... Todavia, nada aconteceu. O ‘fim’ não veio. Eram culpados de profetizar falsamente. Por que? O que estava faltando? Faltava a plena medida de evidencia exigida em cumprimento da profecia bíblica. O que tais pessoas não tinham eram as verdades de Deus e a evidencia de que Ele as guiava e usava”

Agora compare com o que disseram no passado de que “OS FALSOS PROFETAS PROCURARÃO OCULTAR SEUS MOTIVOS DE SENTIR VERGONHA POR NEGAR QUEM REALMENTE SÃO.”(O Paraíso Restabelecido para a Humanidade, pág. 354/5)

Não é exatamente isso o que fazem a cada vez que erram em suas previsões e pseudoprofecias? Tentam ocultar os erros por jogar a culpa nos outros? Esta é a organização que exige lealdade de seus adeptos. É este o “escravo fiel e discreto” que alimentam o seu povo com a verdade?

LEALDADE DEPOIS DE TUDO ISSO?

Após ter lido tudo isso, se você é Testemunha de Jeová gostaria que considerasse nosso alerta, pense por si mesmo, não deixe que o corpo governante pense por você. Eles exigem lealdade incondicional das TJ’s, mas não retribuem essa lealdade.

“Todavia nós como dedicadas Testemunhas de Jeová, temos de ser leais a ele e à sua organização. Nunca devemos nem pensar em desviar-nos da maravilhosa luz de Deus...Mas, o que devemos fazer quando achamos difícil de aceitar ou de plenamente entender algum ponto bíblico pelo escravo fiel? Admitamos então humildemente de quem aprendemos a verdade...” (a Sentinela, 15/11/1992, pág. 20)

Veja você que a lealdade exigida tem de ser cega, sem nenhum questionamento. É por isso que eles têm medo que as TJ’s conversem com quem já foi um dia da organização e hoje é cristão. Tais pessoas conhecem a verdade sobre o ‘escravo’ que além de não ser discreto não é nada fiel.

“A lealdade à organização visível de Jeová significa também não ter nada que ver com os apóstatas. Os cristãos leais não ficam curiosos de saber o que essas pessoas dizem” (A Sentinela, 15/03/1996, pág. 17)

‘Quando alguém é desligado ou desassociado não se questiona os motivos tomados pela liderança, pois tal pessoa pode ter descoberto as falcatruas do corpo governante ou pode ter “idéias independentes” das da organização, mesmo que for idéias baseadas na Bíblia.

“Quando há uma desassociação, a lealdade exige que apoiemos os anciãos, sem tentar adivinhar se houve motivos suficientes para a ação tomada.” (A Sentinela, 15/01/1988, pág. 19)

Mas as Testemunhas de Jeová prosseguem cativas pelo medo do Armagedom, pois vida eterna só se encontra dentro da organização, pois ela se considera a ‘única religião verdadeira’, a organização é a única que pode interpretar a Bíblia por isso dizem “Além do mais, suponhamos que alguém quisesse se separar do povo de Jeová. Para onde poderia ir?” (A Sentinela, 15/063/1988, pág. 18) e “Não teria sido melhor ter permanecido na organização, esperando em Jeová? (A Sentinela, 15/01/1988, pág. 22)”.

Mas isto é só uma maneira disfarçada de continuar controlando as pessoas dentro do sistema desleal do corpo governante.

UM CONSELHO DE AMIGO

“Precisamos examinar não só o que nós mesmos cremos, mas também o que é ensinado pela organização religiosa com que talvez nos associemos... Se amarmos a verdade, não precisamos temer tal exame” (A Verdade que Conduz a Vida Eterna, p.13).

“Não tem nada a perder por examinar assim suas crenças religiosas. Na verdade deve querer fazer isso, porque a Bíblia nos exorta...Afinal, não é a aprovação de Deus que realmente importa?” (A Sentinela, 01/04/2001, pág. 6)

“Qual deve ser sua reação caso se lhe apresente prova de que aquilo em que crê é errado?... Será que o orgulho e a obstinação lhe impediriam admitir que está na estrada errada? Pois bem, se ficar sabendo pelo exame de sua própria Bíblia, que está seguindo o caminho religioso errado, esteja disposto a mudar”. (Poderá Viver Para Sempre... pág.33).

“Vindo a saber que as crenças tradicionais que você já por anos talvez esteja seguindo conflitam com a verdade, teria a coragem de abandoná-las?” (A Sentinela, 01/12/1995, pág. 7)



PENSE NISSO...

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