HOMENS FALÍVEIS OU FALSOS PROFETAS?
Amigo TJ, antes de qualquer coisa gostaria que soubesse que não estamos atacando sua religião, mas apenas demonstrando amor pela verdade. Antes, porém, convém lembrar que as TJ’s são orientadas a “Fazer citações baseadas nas publicações oficiais duma organização, a fim de mostrar no que eles crêem”(Qualificados para ser Ministros Pagina 184)
NÃO É PERSEGUIÇÃO
A própria Watchtower declara:
“Não é forma de perseguição religiosa alguém dizer e mostrar que a religião de outrem é falsa. Não é perseguição religiosa uma pessoa informada expor publicamente uma religião falsa, permitindo assim que outros vejam a diferença entre a falsa religião e a verdadeira”. ( A Sentinela, 15/05/1964 Pagina 304)
A propósito, a Despertai de 8 Julho de 1988 na página 28, responde a pergunta de um leitor que indagava da organização porque elas criticavam tanto as outras religiões, a qual respondeu nos seguintes termos: “sentimos interesse bondoso e amoroso pelas pessoas de todas as religiões, mas, quando as crenças e praticas religiosas delas são falsas e merecem a desaprovação de Deus, trazer isto à atenção delas, pois por expor à falsidade, significa mostrar amor à elas”.
“Daí suscitou a pergunta: ‘É a exposição de falsas religiões uma perseguição dos seus aderentes? É isso intolerância anticristã?’ A resposta foi; ‘Não; de outro modo Jesus Cristo teria sido perseguidor intolerante dos judeus” (A Sentinela, 01/04/1988, pág. 24)
“ISTO NÃO SIGNIFICA ATACAR PESSOAS, MA SIM O SISTEMA QUE AS ESCRAVIZA.” (ibdem, pág. 25)
VOCÊ TEM MENTE ABERTA?
“... Se não pudermos defender nossos conceitos religiosos, talvez verifiquemos que atacamos implacavelmente os que questionam nossas crenças, não com argumentos lógicos, mas com termos depreciativos ou com insinuações. Isto sabe a preconceito e uma mente fechada.”
sábado, 24 de julho de 2010
Uma investigação sobre Chico Xavier
1. A revista Superinteressante edição 277 de abril/2010 traz um artigo sobre Chico Xavier na capa de frente onde lemos “UMA INVESTIGAÇÃO CHICO XAVIER – Quem foi o homem que fez milhões de brasileiros acreditar em espíritos? Qual o segredo das mensagens que ele psicografou? A SUPER viajou pelo país para desvendar essas perguntas. E encontrou as respostas.” E na pagina 50 da citada revista lemos mais: “Há 100 anos nascia o homem que faria brasileiros de todos os credos acreditar na vida após a morte. Que mudaria a vida de famílias desconsoladas e que colocaria a ciência atrás de respostas para as vozes do outro mundo. O mito Chico Xavier gerou tudo isso. Mas o que gerou o mito Chico Xavier?”.
PR. NATANAEL RINALDI: O que poderia ser dito desse mito conhecido como Chico Xavier, que, embora falecido, até filme biográfico já foi produzido tornando-o figura conhecida em todo o Brasil? Como responder a pergunta constante da revista Super, o que gerou o mito Chico Xavier?
A pergunta formulada é respondida pela própria revista na página 51. “ATÉ HOJE chegam cartas a Uberaba, Minas Gerais, endereçadas a Chico Xavier. Vêm pelo correio ou são jogadas por cima do muro do centro em que ele trabalhava. Parece que seus autores não se lembram de que Chico não está mais lá – morreu há 8 anos. Quer dizer, o homem morreu. O mito não. O normal para quem, como ele teve trajetória de superstar. Nos anos 80, mais de 100 pessoas faziam fila à sua porta todo o dia. Nos 90, foi destinatário recordista de cartas no Brasil. 2 mil por mês. Seus mais de 450 livros venderam 25 milhões de cópias. E sua influência ajudou a tornar o Brasil o maior país kardecista do mundo, com 2.3 milhões de seguidores (*). Em 2 de abril, Chico completaria 100 anos.”
Pode-se dizer então que Chico Xavier adquiriu esse prestígio enorme com a evocação de espíritos de pessoas falecidas cujos parentes queriam saber notícias do além sobre eles e Chico Xavier servia de médium?
Sim. Segundo o ensino de Allan Kardec os espíritos podem comunicar-se espontaneamente, ou acudir ao chamado, isto é, por evocação. Quando se deseja comunicar com determinado espírito, é de toda a necessidade evocá-lo”.
PR. NATANAEL RINALDI: O que poderia ser dito desse mito conhecido como Chico Xavier, que, embora falecido, até filme biográfico já foi produzido tornando-o figura conhecida em todo o Brasil? Como responder a pergunta constante da revista Super, o que gerou o mito Chico Xavier?
A pergunta formulada é respondida pela própria revista na página 51. “ATÉ HOJE chegam cartas a Uberaba, Minas Gerais, endereçadas a Chico Xavier. Vêm pelo correio ou são jogadas por cima do muro do centro em que ele trabalhava. Parece que seus autores não se lembram de que Chico não está mais lá – morreu há 8 anos. Quer dizer, o homem morreu. O mito não. O normal para quem, como ele teve trajetória de superstar. Nos anos 80, mais de 100 pessoas faziam fila à sua porta todo o dia. Nos 90, foi destinatário recordista de cartas no Brasil. 2 mil por mês. Seus mais de 450 livros venderam 25 milhões de cópias. E sua influência ajudou a tornar o Brasil o maior país kardecista do mundo, com 2.3 milhões de seguidores (*). Em 2 de abril, Chico completaria 100 anos.”
Pode-se dizer então que Chico Xavier adquiriu esse prestígio enorme com a evocação de espíritos de pessoas falecidas cujos parentes queriam saber notícias do além sobre eles e Chico Xavier servia de médium?
Sim. Segundo o ensino de Allan Kardec os espíritos podem comunicar-se espontaneamente, ou acudir ao chamado, isto é, por evocação. Quando se deseja comunicar com determinado espírito, é de toda a necessidade evocá-lo”.
Quantas vezes o homem morre?
A apologética Kardecista vive tentando fugir de evidência Bíblica contra o raciocínio reencarnacionista. Dentro da cosmovisão teológica cristã, o texto mais contundente encontra-se em Hebreus 9.27 que arvora:
“E, como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo depois o juízo”
Diante de um texto tão destrutivo ao pensamento espírita, argumenta os apologistas do espiritismo:
“A passagem de Hebreus 9.27 é citada inúmeras vezes, como argumento contra a Reencarnação... No Novo Testamento é narrada a ressurreição da filha de Jairo, do filho da viúva de Naim e de Lázaro. Se de fato houve essas ressurreições, vale dizer que Eles morreram DUAS vezes! E aí, como ficamos diante da afirmativa citada?”*
Quais sãos os problemas que precisamos responder então?
1°) - Como fica o caso das pessoas na Bíblia que morreram e ressuscitaram pela intervenção de um milagre? Afinal de contas ao morrerem, elas morreram duas vezes?
2°) – E as pessoas que morreram e ressuscitaram, foram julgadas duas vezes? A lógica aqui é – se ao morrer eu sou julgado, como fica então os que morreram duas vezes – eles tiveram dois julgamentos?
"... ordenado morrerem ..."
Donald Guthrie argumenta que: “O texto explicita que a morte em si é inevitável (é isso que o autor de Hebreus quer salientar). Ninguém está isento dessa experiência "debaixo do sol". A diferença entre a morte de Cristo e todos os demais indivíduos é que a de Cristo foi voluntário (João 10.18), ao passo que para todos os demais seres humanos ela é ordena (apokeitai) – Armazenada para eles” - (isso por causa do "salário do pecado" - Rm 3.23).
Cabe aqui salientar a observação relevante feita por Guthrie sobre a palavra “ordenada” - No grego "apokeitai" significa armazenada para eles. Esse contexto não corrobora com a interpretação de que o homem não poderia morrer e ressuscitar pela intervenção Divina (Ou mesmo pelo uso de um desfibrilador). O que vemos no conjunto textual do original grego é que a morte não é simplesmente "ordena ao homem", mas "ARMAZENADA PARA O HOMEM".
“...uma só vez...”
Aqui se encontra a parte do versículo mais problemática, pois a apologética kardecista alega que as pessoas que ressuscitaram e voltaram a morrer teriam morrido duas vezes – enquanto o texto fala que o homem deve morrer uma só vez.
Guthrie comenta o seguinte: “ao fazer a comparação entre todos os homens e Cristo, o escritor começa com um fator comum: Ele morreu uma só vez, consideração esta que é repetida mais de uma vez. O que há de mais relevante nesta declaração é que a morte agora é declarada no passivo, tendo-se oferecido...”
Jesus se ofereceu uma única vez para redimir os homens da morte. O contraste do texto é para frisar esse fato – Jesus se ofereceu uma vez para libertar o homem da morte. O texto mostra que a morte quando efetivada, se não acontecer nenhum milagre da parte de Deus, é o caminho que todos devem passar, vindo depois disso o juízo de Deus.
Quanto aos milagres de ressurreição, eles foram feitos pelo poder e vontade exclusiva de Deus - ou seja - Ele interferiu na morte de alguém, dando àquele indivíduo mais tempo de vida. Claro, mas todos os que ressuscitaram no VT e no NT voltaram a morrer - cumprindo o designo humano e o texto de Hebreus 9.27 - " E, como aos homens está armazenado (ou guardado) morrerem uma só vez, vindo depois o juízo ".
Outro fato interessante de notarmos é a doutrina Escatológica. Ela mostra que nem todos irão preceder aos que morrem, mas muitos não experimentarão a morte, sendo arrebatados para a glória de Deus (I Ts 4.15). Isso explicita que o texto bíblico de Hebreus tem duas exceções: No caso de pessoas que morreram e foram ressuscitadas e o caso do arrebatamento da Igreja – Mas em nenhum dos dois casos de exceção existe brecha para a doutrina reencarnacionista.
“...vindo depois o juízo”
As palavras “vindo depois o juízo” não visam dar a entender que o julgamento ocorre imediatamente após a morte, mas que o julgamento deve ser esperado subsequentemente à morte. O juízo aqui (krisis) aludido é o juízo final. Esse juízo não será aplicado a um conjunto de vidas, mas a uma única vida - a uma única existência (por isso a importância de aproveitarmos para chegar-nos a Deus no dia de hoje - Hb 3).
Conclusão:
Toda pessoa que morre fisicamente, sabe que não voltará a viver aqui novamente como afirmam os adeptos do espiritismo. A Bíblia é categórica nesse sentido e afirma que ninguém viverá por duas, três ou mais vezes, mas só uma única vez. Não há reencarnação, ninguém após a morte volta a viver nesse mundo outra vez em outro corpo qualquer.
A vida que Deus deu ao homem é para ser desfruta neste mundo apenas uma vez. Não se pode confundir ressurreição com reencarnação. Os mortos podem ressuscitar, mas não se reencarnar em outro corpo. Deus deu uma palavra, e ela será mantida:
"E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo" (Hb 9.27).
Nossa vida é única e intransferível diante de Deus. Somos responsáveis diretos por todas as decisões e atitudes que tomamos.
Se a reencarnação fosse verdade, não teria sentido Jesus ter narrado a história do rico e do Lazaro. A Bíblia não teria sentido, a própria vida não teria sentido.
A Bíblia fala de ressurreição, e não de reencarnação. O conselho prático seria aceitarmos a revelação de Deus na bíblia para nossas vidas e negarmos o engodo da reencarnação.
* http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20070727223347AAwCufE
Fonte de pesquisa
livro "Hebreus" - Editora Mundo Cristão.
Livro "Morte e Vida no Além" - Moisés Carneiro
“E, como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo depois o juízo”
Diante de um texto tão destrutivo ao pensamento espírita, argumenta os apologistas do espiritismo:
“A passagem de Hebreus 9.27 é citada inúmeras vezes, como argumento contra a Reencarnação... No Novo Testamento é narrada a ressurreição da filha de Jairo, do filho da viúva de Naim e de Lázaro. Se de fato houve essas ressurreições, vale dizer que Eles morreram DUAS vezes! E aí, como ficamos diante da afirmativa citada?”*
Quais sãos os problemas que precisamos responder então?
1°) - Como fica o caso das pessoas na Bíblia que morreram e ressuscitaram pela intervenção de um milagre? Afinal de contas ao morrerem, elas morreram duas vezes?
2°) – E as pessoas que morreram e ressuscitaram, foram julgadas duas vezes? A lógica aqui é – se ao morrer eu sou julgado, como fica então os que morreram duas vezes – eles tiveram dois julgamentos?
"... ordenado morrerem ..."
Donald Guthrie argumenta que: “O texto explicita que a morte em si é inevitável (é isso que o autor de Hebreus quer salientar). Ninguém está isento dessa experiência "debaixo do sol". A diferença entre a morte de Cristo e todos os demais indivíduos é que a de Cristo foi voluntário (João 10.18), ao passo que para todos os demais seres humanos ela é ordena (apokeitai) – Armazenada para eles” - (isso por causa do "salário do pecado" - Rm 3.23).
Cabe aqui salientar a observação relevante feita por Guthrie sobre a palavra “ordenada” - No grego "apokeitai" significa armazenada para eles. Esse contexto não corrobora com a interpretação de que o homem não poderia morrer e ressuscitar pela intervenção Divina (Ou mesmo pelo uso de um desfibrilador). O que vemos no conjunto textual do original grego é que a morte não é simplesmente "ordena ao homem", mas "ARMAZENADA PARA O HOMEM".
“...uma só vez...”
Aqui se encontra a parte do versículo mais problemática, pois a apologética kardecista alega que as pessoas que ressuscitaram e voltaram a morrer teriam morrido duas vezes – enquanto o texto fala que o homem deve morrer uma só vez.
Guthrie comenta o seguinte: “ao fazer a comparação entre todos os homens e Cristo, o escritor começa com um fator comum: Ele morreu uma só vez, consideração esta que é repetida mais de uma vez. O que há de mais relevante nesta declaração é que a morte agora é declarada no passivo, tendo-se oferecido...”
Jesus se ofereceu uma única vez para redimir os homens da morte. O contraste do texto é para frisar esse fato – Jesus se ofereceu uma vez para libertar o homem da morte. O texto mostra que a morte quando efetivada, se não acontecer nenhum milagre da parte de Deus, é o caminho que todos devem passar, vindo depois disso o juízo de Deus.
Quanto aos milagres de ressurreição, eles foram feitos pelo poder e vontade exclusiva de Deus - ou seja - Ele interferiu na morte de alguém, dando àquele indivíduo mais tempo de vida. Claro, mas todos os que ressuscitaram no VT e no NT voltaram a morrer - cumprindo o designo humano e o texto de Hebreus 9.27 - " E, como aos homens está armazenado (ou guardado) morrerem uma só vez, vindo depois o juízo ".
Outro fato interessante de notarmos é a doutrina Escatológica. Ela mostra que nem todos irão preceder aos que morrem, mas muitos não experimentarão a morte, sendo arrebatados para a glória de Deus (I Ts 4.15). Isso explicita que o texto bíblico de Hebreus tem duas exceções: No caso de pessoas que morreram e foram ressuscitadas e o caso do arrebatamento da Igreja – Mas em nenhum dos dois casos de exceção existe brecha para a doutrina reencarnacionista.
“...vindo depois o juízo”
As palavras “vindo depois o juízo” não visam dar a entender que o julgamento ocorre imediatamente após a morte, mas que o julgamento deve ser esperado subsequentemente à morte. O juízo aqui (krisis) aludido é o juízo final. Esse juízo não será aplicado a um conjunto de vidas, mas a uma única vida - a uma única existência (por isso a importância de aproveitarmos para chegar-nos a Deus no dia de hoje - Hb 3).
Conclusão:
Toda pessoa que morre fisicamente, sabe que não voltará a viver aqui novamente como afirmam os adeptos do espiritismo. A Bíblia é categórica nesse sentido e afirma que ninguém viverá por duas, três ou mais vezes, mas só uma única vez. Não há reencarnação, ninguém após a morte volta a viver nesse mundo outra vez em outro corpo qualquer.
A vida que Deus deu ao homem é para ser desfruta neste mundo apenas uma vez. Não se pode confundir ressurreição com reencarnação. Os mortos podem ressuscitar, mas não se reencarnar em outro corpo. Deus deu uma palavra, e ela será mantida:
"E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo" (Hb 9.27).
Nossa vida é única e intransferível diante de Deus. Somos responsáveis diretos por todas as decisões e atitudes que tomamos.
Se a reencarnação fosse verdade, não teria sentido Jesus ter narrado a história do rico e do Lazaro. A Bíblia não teria sentido, a própria vida não teria sentido.
A Bíblia fala de ressurreição, e não de reencarnação. O conselho prático seria aceitarmos a revelação de Deus na bíblia para nossas vidas e negarmos o engodo da reencarnação.
* http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20070727223347AAwCufE
Fonte de pesquisa
livro "Hebreus" - Editora Mundo Cristão.
Livro "Morte e Vida no Além" - Moisés Carneiro
Cronologia das TJs
As TJs crêem:
a) Que a Segunda Vinda de Cristo ocorreu invisivelmente em 1° de outubro de 1914:
Hoje as TJs procuram demonstrar que se apóiam na Bíblia para indicar a data da volta de Cristo para 1914. Mas, na verdade, as TJs se valeram das medidas da Pirâmide de Gizé, no Egito, para fixar essa data. Isso é confessado francamente no livro “TESTEMUNHAS DE JEOVÁ - Proclamadores do Reino”, p. 201. Fizeram uso das medidas da Pirâmide por uns 35 anos. C. T Russell justificava sua posição dizendo: Sua maravilhosa correspondência com a Bíblia não deixa a mais leve sombra de dúvida de que, quem inspirou os profetas e apóstolos também inspirou essa ‘testemunha’ de pedra na Terra do Egito (“Thy Kingdom Come, Série III”, Studies in the Scriptures, p. 362).
Mais tarde, no tempo de Rutherford, o segundo presidente da Sociedade Torre de Vigia, já tinha outra idéia inteiramente contrária:
Dizia ele: Então Satanás pôs sua sabedoria na pedra morta, a qual pode ser chamada de Bíblia de Satanás e não pedra testemunha de Deus. Em erigir a Pirâmide, Satanás pôs nela alguma verdade, porque este é o método de ele praticar a fraude e o engano (“Watchtower”, 15 de novembro de 1928, p. 344).
Hoje apresentam outro raciocínio, embora mantenham a mesma data de 1914:
Contando-se 2.520 anos a partir de princípios de outubro de 607 a.D. ...chegamos a princípios de 1914 (“Raciocínios à Base das Escrituras”, p. 111).
A evidência bíblica mostra que no ano de 1914 a.D. o tempo de Deus chegou para Cristo voltar e começar a dominar (“Poderá Viver Para Sempre no Paraíso na Terra”, p. 147/16).
b) Cristo não deixou o céu para vir à Terra:
A volta de Cristo não signfica que ele volta literalmente a esta terra. Antes, signfica que assume o poder do Reino com relação a esta terra e volta sua atenção para ela. Ele não precisa deixar seu trono celestial a realmente vir à terra (“Poderá Viver Para Sempre no Paraíso na Terra”, p. 147/16).
Resposta Apologética:
Em Hb 9.28 lemos que na sua primeira vinda para resgatar o homem do pecado e da condenação, Ele deixou o céu e se fez homem (Jo 1.1,14) e na sua segunda vinda Ele virá literalmente, deixando o céu, para buscar a sua Igreja aqui na Terra (At 1.9-11). Nesta última passagem se diz que o mesmo Jesus é que voltará. Como foi Jesus ao céu?
Foi pessoal, corporal e visivelmente. Como voltará? Ele voltará pessoal, corporal e visivelmente.
A segunda vinda de Cristo é citada muito freqüentemente na Bíblia: MT 24.3,27-30,37-39; 1 Co 15.23; Fp 3.20-21; 1 Ts 2.19; 3.13; 4.15-17; 2 Ts 2.1,8-9; 2 Tm 4.8; Tt 2.13; Tg 5.7-8; Ap 1.7.
Cristo sempre esteve invisivelmente presente conosco desde quando ascendeu ao céu depois de ressuscitado e não a partir de janeiro de outubro de 1914: Mt 18.10; 28.20.
NOTA: A primeira data indicada para a vinda (parousia) de Cristo foi em 1-10-1874:
É verdade que o redator e editor da Torre de Vigia de Sião e Arauto da Presença de Cristo calculou que a presença ou parousia do Noivo celestial tivesse começado no ano 1874 a.D (“Aproximou-se o Reino de Deus de Mil Anos”, p. 206/48).
Para compreender os sinais que indicam a segunda presença do Senhor, desde 1874 até 1914, é preciso ser espiritualmente inclinado, e os clérigos não são (“Criação. J. F. Rutherford. Watch Tower Bible and Tract Society, p. 297).
Fonte: Série Apologética – ICP
a) Que a Segunda Vinda de Cristo ocorreu invisivelmente em 1° de outubro de 1914:
Hoje as TJs procuram demonstrar que se apóiam na Bíblia para indicar a data da volta de Cristo para 1914. Mas, na verdade, as TJs se valeram das medidas da Pirâmide de Gizé, no Egito, para fixar essa data. Isso é confessado francamente no livro “TESTEMUNHAS DE JEOVÁ - Proclamadores do Reino”, p. 201. Fizeram uso das medidas da Pirâmide por uns 35 anos. C. T Russell justificava sua posição dizendo: Sua maravilhosa correspondência com a Bíblia não deixa a mais leve sombra de dúvida de que, quem inspirou os profetas e apóstolos também inspirou essa ‘testemunha’ de pedra na Terra do Egito (“Thy Kingdom Come, Série III”, Studies in the Scriptures, p. 362).
Mais tarde, no tempo de Rutherford, o segundo presidente da Sociedade Torre de Vigia, já tinha outra idéia inteiramente contrária:
Dizia ele: Então Satanás pôs sua sabedoria na pedra morta, a qual pode ser chamada de Bíblia de Satanás e não pedra testemunha de Deus. Em erigir a Pirâmide, Satanás pôs nela alguma verdade, porque este é o método de ele praticar a fraude e o engano (“Watchtower”, 15 de novembro de 1928, p. 344).
Hoje apresentam outro raciocínio, embora mantenham a mesma data de 1914:
Contando-se 2.520 anos a partir de princípios de outubro de 607 a.D. ...chegamos a princípios de 1914 (“Raciocínios à Base das Escrituras”, p. 111).
A evidência bíblica mostra que no ano de 1914 a.D. o tempo de Deus chegou para Cristo voltar e começar a dominar (“Poderá Viver Para Sempre no Paraíso na Terra”, p. 147/16).
b) Cristo não deixou o céu para vir à Terra:
A volta de Cristo não signfica que ele volta literalmente a esta terra. Antes, signfica que assume o poder do Reino com relação a esta terra e volta sua atenção para ela. Ele não precisa deixar seu trono celestial a realmente vir à terra (“Poderá Viver Para Sempre no Paraíso na Terra”, p. 147/16).
Resposta Apologética:
Em Hb 9.28 lemos que na sua primeira vinda para resgatar o homem do pecado e da condenação, Ele deixou o céu e se fez homem (Jo 1.1,14) e na sua segunda vinda Ele virá literalmente, deixando o céu, para buscar a sua Igreja aqui na Terra (At 1.9-11). Nesta última passagem se diz que o mesmo Jesus é que voltará. Como foi Jesus ao céu?
Foi pessoal, corporal e visivelmente. Como voltará? Ele voltará pessoal, corporal e visivelmente.
A segunda vinda de Cristo é citada muito freqüentemente na Bíblia: MT 24.3,27-30,37-39; 1 Co 15.23; Fp 3.20-21; 1 Ts 2.19; 3.13; 4.15-17; 2 Ts 2.1,8-9; 2 Tm 4.8; Tt 2.13; Tg 5.7-8; Ap 1.7.
Cristo sempre esteve invisivelmente presente conosco desde quando ascendeu ao céu depois de ressuscitado e não a partir de janeiro de outubro de 1914: Mt 18.10; 28.20.
NOTA: A primeira data indicada para a vinda (parousia) de Cristo foi em 1-10-1874:
É verdade que o redator e editor da Torre de Vigia de Sião e Arauto da Presença de Cristo calculou que a presença ou parousia do Noivo celestial tivesse começado no ano 1874 a.D (“Aproximou-se o Reino de Deus de Mil Anos”, p. 206/48).
Para compreender os sinais que indicam a segunda presença do Senhor, desde 1874 até 1914, é preciso ser espiritualmente inclinado, e os clérigos não são (“Criação. J. F. Rutherford. Watch Tower Bible and Tract Society, p. 297).
Fonte: Série Apologética – ICP
evemos guardar o sábado como as santas mulheres?
ARGUMENTO: Lucas 23.56 – “E, voltando elas, prepararam especiarias, e ungüentos; e no Sábado repousaram, conforme o mandamento”.
Afirmam os Adventistas do Sétimo Dia: “As mulheres santas guardaram o Sábado. Lucas, o escritor, escreveu seu livro alguns anos depois da ressurreição e assim apontou que o Sábado ainda estava sendo guardado”.
RESPOSTA APOLOGÉTICA
Deve-se ter presente que o Sábado em que as mulheres descansaram foi antes da ressurreição de Jesus. Se o fato de tiver Lucas relatado o evento alguns anos mais tarde, não invalida o argumento, pois, estas mesmas mulheres judias estavam observando a Festa de Pentecostes (At.1:14; 2:1). Uma festa judaica, que nem mesmo os Adventistas observam. Um exemplo: Quando Pedro voltou da casa de Cornélio foi repreendido pelos seus colegas por ter entrado em casa de incircuncisos e ter comido com eles (At.11:3). Se os apóstolos ainda não percebiam que a circuncisão não tinha nenhum valor (Gl.5:2), como esperar que as mulheres viessem entender mais cedo que o Sábado era parte integrante do Antigo Concerto anulado na Cruz? (Cl.2:14; IICor.3:6-14). A propósito, a revista da Escola Sabatina, de 1o trimestre de 1980, p.19, afirma:
“O NT não dá nenhuma indicação que se tenha pedido aos judeus que abandonassem imediatamente a prática da circuncisão ou que ignorassem as festividades judaicas”.
Veja o vídeo explicativo do CACP
Afirmam os Adventistas do Sétimo Dia: “As mulheres santas guardaram o Sábado. Lucas, o escritor, escreveu seu livro alguns anos depois da ressurreição e assim apontou que o Sábado ainda estava sendo guardado”.
RESPOSTA APOLOGÉTICA
Deve-se ter presente que o Sábado em que as mulheres descansaram foi antes da ressurreição de Jesus. Se o fato de tiver Lucas relatado o evento alguns anos mais tarde, não invalida o argumento, pois, estas mesmas mulheres judias estavam observando a Festa de Pentecostes (At.1:14; 2:1). Uma festa judaica, que nem mesmo os Adventistas observam. Um exemplo: Quando Pedro voltou da casa de Cornélio foi repreendido pelos seus colegas por ter entrado em casa de incircuncisos e ter comido com eles (At.11:3). Se os apóstolos ainda não percebiam que a circuncisão não tinha nenhum valor (Gl.5:2), como esperar que as mulheres viessem entender mais cedo que o Sábado era parte integrante do Antigo Concerto anulado na Cruz? (Cl.2:14; IICor.3:6-14). A propósito, a revista da Escola Sabatina, de 1o trimestre de 1980, p.19, afirma:
“O NT não dá nenhuma indicação que se tenha pedido aos judeus que abandonassem imediatamente a prática da circuncisão ou que ignorassem as festividades judaicas”.
Veja o vídeo explicativo do CACP
Examinando os Ensinamentos de Uma Igreja
Suponha que você ou uma pessoa que você conhece esteja pensando em se tornar parte de uma determinada igreja. Como deve examinar seus ensinamentos? Gostaria aqui de oferecer algumas diretrizes.
(1) Tenha uma idéia clara do tipo de ensinamento que está buscando. Isso parece óbvio, já que você estará procurando ensinamento ortodoxo. Há, porém, níveis diferentes da sã doutrina até mesmo entre igrejas que são ortodoxas nos seus ensinamentos. Há duas questões que devem ser respondidas.
Em primeiro lugar, a igreja encara a doutrina de maneira séria e equilibrada? Você deve procurar uma igreja que proporcione tanto o “leite” (ensinamento para os cristãos novos e ainda imaturos) quanto o “alimento sólido” (para aqueles que já estão mais maduros na fé). Algumas igrejas aparentemente não oferecem nada além de princípios básicos sobre a família, o dinheiro e outros assuntos relativamente menos complicados. Outras igrejas, por outro lado, negligenciam esses assuntos tão práticos e necessários. O que é desejável é que se busque o equilíbrio. Deve-se também buscar uma igreja que ensine sobre uma variedade de assuntos doutrinários. Algumas igrejas, infelizmente, na maior parte do tempo só ensinam sobre um assunto doutrinário (seja justificação pela fé, dons espirituais, últimos tempos, etc.). Ainda que se deva reconhecer que não se pode ensinar sobre tudo, todo o tempo, deve-se buscar uma igreja equilibrada.
Em segundo lugar, a igreja tem alguma posição doutrinária oficial que você terá dificuldade em aceitar? Pergunte a si mesmo: “Será que eu ficaria envergonhado se trouxesse um visitante a essa igreja e ele escutasse esse ensinamento?” Você terá que decidir quais são os ensinamentos que podem lhe causar problemas. Em alguns assuntos, devemos ser flexíveis, porque não são cruciais; em outros, porém, podemos decidir que é necessário tomar uma posição mais firme. Essa questão é ainda mais importante para aqueles que planejam fazer parte do ministério de ensino da igreja. Afinal de contas, uma coisa é freqüentar uma igreja que tem uma visão do milênio diferente da sua; outra coisa é ter de ensinar a visão com a qual você discorda.
(2) Pergunte sobre as afiliações religiosas. O nome de uma igreja pode ou não dizer muito sobre suas crenças. O primeiro passo, nesses casos, é procurar saber se ela é parte de uma denominação ou associação de igrejas e, se for, de qual.
(3) Solicite uma declaração doutrinária. Muitas igrejas têm a sua própria declaração doutrinária, até mesmo aquelas que são parte de uma denominação. Use discernimento quando ler a declaração; muitas delas serão detalhadas, enquanto outras são mais concisas. Algumas mencionarão concordância com credos históricos, mas muitas os reinterpretam com base numa teologia liberal.
(4) Descubra quem fundou a igreja ou a denominação, e quem são seus líderes hoje. Muitas vezes essa é a única maneira de descobrir as crenças de uma igreja.
(5) Consulte manuais de referência e enciclopédias. Muitas dessas publicações contêm informações úteis sobre a maioria dos grupos religiosos que você poderá encontrar.
Fonte: MANUAL PRÁTICO DE DEFESA DA FÉ
(1) Tenha uma idéia clara do tipo de ensinamento que está buscando. Isso parece óbvio, já que você estará procurando ensinamento ortodoxo. Há, porém, níveis diferentes da sã doutrina até mesmo entre igrejas que são ortodoxas nos seus ensinamentos. Há duas questões que devem ser respondidas.
Em primeiro lugar, a igreja encara a doutrina de maneira séria e equilibrada? Você deve procurar uma igreja que proporcione tanto o “leite” (ensinamento para os cristãos novos e ainda imaturos) quanto o “alimento sólido” (para aqueles que já estão mais maduros na fé). Algumas igrejas aparentemente não oferecem nada além de princípios básicos sobre a família, o dinheiro e outros assuntos relativamente menos complicados. Outras igrejas, por outro lado, negligenciam esses assuntos tão práticos e necessários. O que é desejável é que se busque o equilíbrio. Deve-se também buscar uma igreja que ensine sobre uma variedade de assuntos doutrinários. Algumas igrejas, infelizmente, na maior parte do tempo só ensinam sobre um assunto doutrinário (seja justificação pela fé, dons espirituais, últimos tempos, etc.). Ainda que se deva reconhecer que não se pode ensinar sobre tudo, todo o tempo, deve-se buscar uma igreja equilibrada.
Em segundo lugar, a igreja tem alguma posição doutrinária oficial que você terá dificuldade em aceitar? Pergunte a si mesmo: “Será que eu ficaria envergonhado se trouxesse um visitante a essa igreja e ele escutasse esse ensinamento?” Você terá que decidir quais são os ensinamentos que podem lhe causar problemas. Em alguns assuntos, devemos ser flexíveis, porque não são cruciais; em outros, porém, podemos decidir que é necessário tomar uma posição mais firme. Essa questão é ainda mais importante para aqueles que planejam fazer parte do ministério de ensino da igreja. Afinal de contas, uma coisa é freqüentar uma igreja que tem uma visão do milênio diferente da sua; outra coisa é ter de ensinar a visão com a qual você discorda.
(2) Pergunte sobre as afiliações religiosas. O nome de uma igreja pode ou não dizer muito sobre suas crenças. O primeiro passo, nesses casos, é procurar saber se ela é parte de uma denominação ou associação de igrejas e, se for, de qual.
(3) Solicite uma declaração doutrinária. Muitas igrejas têm a sua própria declaração doutrinária, até mesmo aquelas que são parte de uma denominação. Use discernimento quando ler a declaração; muitas delas serão detalhadas, enquanto outras são mais concisas. Algumas mencionarão concordância com credos históricos, mas muitas os reinterpretam com base numa teologia liberal.
(4) Descubra quem fundou a igreja ou a denominação, e quem são seus líderes hoje. Muitas vezes essa é a única maneira de descobrir as crenças de uma igreja.
(5) Consulte manuais de referência e enciclopédias. Muitas dessas publicações contêm informações úteis sobre a maioria dos grupos religiosos que você poderá encontrar.
Fonte: MANUAL PRÁTICO DE DEFESA DA FÉ
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