quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Por que muitos crentes da nova geração têm aversão ao adjetivo “conservador”?



Muitos cristãos da atualidade não podem nem ouvir o termo “conservador”. Associam-no a farisaísmo, legalismo, fanatismo e posturas extremistas quanto a usos e costumes. Pensam que o conservador é aquele crente estereotipado, inimigo de tudo o que é novo, que parece viver em seu “mundinho”, como se pertencesse a uma religião ascética (cf. Cl 2.23, ARA).


Entretanto, à luz da Palavra de Deus — e para espanto de muitos —, todo salvo em Cristo deve ser conservador. E a igreja (ou denominação) que se preza também deve ser conservadora. Por quê? Porque conservar, do ponto de vista bíblico, não significa ter uma falsa santidade, estereotipada, que faz dos usos e costumes a causa, e não o efeito. Antes, implica observância à sã doutrina, a qual nos leva a ter santidade interna e externa. Em 2 Timóteo 1.13 está escrito: “Conserva o modelo das sãs palavras que de mim tens ouvido, na fé e na caridade que há em Cristo Jesus”.

A Bíblia nos manda guardar, conservar, o que temos recebido do Senhor (1 Tm 6.20; 2 Tm 1.14). E, para as igrejas da Ásia que estavam agradando ao Senhor Jesus, Ele transmitiu mensagens que implicavam manutenção, conservação (Ap 2.25; 3.11). Mas, por que muitos não querem ser conservadores? Ser conservador não é apenas ter aparência de piedade (Cl 2.20-22), tampouco se isolar da sociedade.

Jesus, o Homem mais santo que andou na terra, não se afastava dos pecadores (Lc 5.32; Jo 2.1-11). Ele ensinou que a nossa luz deve brilhar em meio às trevas (Mt 5.16). Ser conservador também denota reter o bem, manter o que é bom, verdadeiro (1 Ts 5.21). E sabemos que as verdades da Palavra de Deus são inegociáveis, porém isso não significa que devamos abrir mão das estratégias lícitas de evangelização (1 Co 6.12; 9.22). O verdadeiro conservador não é legalista ou coisa parecida. Ele não é um fanático, um estereótipo de crente, tampouco se opõe a tudo o que é novo (Ec 7.16,17; 1 Ts 5.21).

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Sete Certezas Sobre o Arrebatamento

"Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes com respeito aos que dormem, para não vos entristecerdes como os demais, que não têm esperança. Pois, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem. Ora, ainda vos declaramos, por palavra do Senhor, isto: nós, os vivos, os que ficarmos até à vinda do Senhor, de modo algum precederemos os que dormem. Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor. Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras" (1 Ts 4.13-18).

Primeira certeza: os mortos não estão mortos

"Pois, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem" (v.14). Esta certeza consiste em três partes:

a) No Novo Testamento, a ressurreição se refere principalmente ao corpo

Evangelismo !!!

PARTE - 1

INFORMAÇÃO


Só ha uma maneira de combatermos ou pelo menos restringirmos o crescimento das seitas. Esta maneira é a preventiva, ou seja: “CHEGUE ANTES DELAS” através do evangelismo pessoal, o que muitos chamam de corpo a corpo, de casa em casa e termos semelhantes...

Se retrocedermos a historia e formos parar no período apostólico, verificaremos que a igreja primitiva usava a alavanca do evangelismo pessoal como método natural de crescimento. Naquela época, não havia aviões, televisão, radio,Internet ou quaisquer meios modernos e rápidos de comunicação, mas o escritor apostólico registrava que: “...a multidão dos que criam no Senhor,tanto homens como mulheres,crescia cada vez mais.”(Atos 5:14). Mas como se não havia todos estes recursos discriminados acima? Simplesmente porque eles usaram o evangelismo pessoal.

Infelizmente esse método que se constitue no maior segredo de ganharmos almas, esta sendo usado pelas seitas, para espalharem seu falso evangelho nos lares de nossos vizinhos, parentes e amigos. Quantas vezes não acordamos no sábado ou no domingo de manhã com uma Testemunha de Jeová batendo à nossa porta, tentando nos empurrar suas literaturas cheias de doutrinas heréticas? Elas estão alí,cumprindo um programa de visitação para qual foram destinadas, até parece que não surte efeito de imediato, mas no final do ano, após sair o relatório de crescimento delas na revista “A Sentinela”, veremos que não é bem assim. Muitas vezes crescem mais do que muitas de nossas igrejas evangélicas, porque simplesmente estão colocando em ação um segredo deixado por Jesus, e que nós, seus verdadeiros discípulos, não estamos usando. Não é por acaso que Jesus disse: “...os filhos deste mundo são mais prudentes na sua geração do que os filhos da luz”. (Lucas 16:8).

Devemos então perguntar: Porque um método tão importante como esse foi esquecido pela igreja durante tanto tempo?

A salvação é somente pela fé ou pela fé mais as obras?

Esta talvez seja a mais importante pergunta em toda a Teologia Cristã. Esta pergunta motivou a Reforma: a separação entre a igreja Protestante e a igreja Católica. Nesta pergunta está a diferença crucial entre o Cristianismo Bíblico e a maioria dos cultos “Cristãos”. A salvação se dá somente pela fé ou pela fé mais as obras? Sou salvo apenas por crer em Jesus ou tenho que crer em Jesus e fazer certas coisas?

A questão da fé somente ou fé mais as obras se faz difícil por causa de algumas passagens bíblicas de difícil correlação. Compare Romanos 3.28, 5.1 e Gálatas 3.24 com Tiago 2.24. Há quem veja uma diferença entre Paulo (a Salvação é somente pela fé) e Tiago (a Salvação é pela fé mais as obras). Na verdade, Paulo e Tiago, de maneira alguma, discordam entre si. O único ponto de discordância que alguns afirmam existir é a respeito da relação entre fé e obras. Paulo dogmaticamente diz que a justificação se dá somente pela fé (Efésios 2.8-9) enquanto Tiago aparentemente está dizendo que a justificação é pela fé mais as obras. Este aparente problema é resolvido ao examinarmos com precisão sobre o que discorre Tiago. Tiago está negando a crença de que a pessoa possa ter fé sem produzir quaisquer boas obras (Tiago 2.17-18). Tiago está enfatizando o argumento de que a fé genuína em Cristo produzirá uma vida transformada e boas obras (Tiago 2.20-26). Tiago não está dizendo que a justificação se dá pela fé mais as obras, mas, ao invés disso, diz que a pessoa que é verdadeiramente justificada pela fé produzirá boas obras em sua vida. Se uma pessoa afirma ser crente, mas não produz boas obras em sua vida - então ela provavelmente não tem fé genuína em Cristo (Tiago 2.14, 17, 20, 26).

Você segue o verdadeiro Jesus?

Existe uma maneira simples para saber se alguém tem o verdadeiro Jesus ou não. Por verdadeiro Jesus, eu quero dizer aquele da Bíblia, não aquele um do Mormonismo que é irmão do diabo, nem o Jesus das Testemunhas de Jeová que é o arcanjo Miguel, e, certamente, nem aquele da Nova Era que é simplesmente um homem dotado de uma consciência divina.

Nós podemos orar e conversar com o Jesus da Bíblia (At 7:55-60; e Zc 13:9 com 1 Co 1:1-2). O Jesus da Bíblia é adorado (Mt 2:2,11;Mt 14:33;Mt 28:9; Jo 9:35-38; Hb 1:6). O Jesus da Bíblia é chamado de Deus (Jo 20:28; Hb 1:8).

Na teologia das seitas, Jesus é uma criação de uma forma ou de outra (é por isso que as Testemunhas de Jeová adicionaram a palavra 'outro' quatro vezes em Cl 1:16-17). Além disso, não se ora a Ele, não o adoram e não o chamam de Deus.

Se você é um cristão então tem o privilégio de poder orar a Jesus, e não somente por intermédio dele. Você pode adorá-lo juntamente com o Pai. E você pode chamá-lo de seu Senhor e Deus. Um membro de uma seita não pode fazer isso. Um membro de uma seita tem um falso Jesus, e portanto, uma falsa esperança de salvação.

O texto a seguir é uma expansão dos pontos acima.

Se você coloca a sua fé em um Jesus que não é o verdadeiro, então a sua fé é inútil. O poder da fé não reside no ato da crença, mas no seu objeto; uma grande fé em alguma coisa falsa é o mesmo que fé em nada. Sinceridade e falsos messias não constroem pontes sobre o abismo de pecados entre Deus e o homem; somente o Jesus da Bíblia faz isto. Quem, então, é o verdadeiro Jesus?

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Santificação

Através de toda a Bíblia, a santificação tem sido um elemento essencial na relação entre Deus e seu povo. Esta qualidade de ser separado do pecado é uma característica fundamental da santidade de Deus, que tem que ser desenvolvida como parte do caráter de seus filhos. Depois de observar brevemente a importância da santificação através de toda a Bíblia, consideraremos as implicações de um texto desafiador na segunda carta de Paulo aos cristãos em Corinto.

Deus Quer um Povo Santo

Desde a criação, Deus quis um povo santo. Ele desejou uma comunhão especial com os homens que fossem capazes de andar com ele e falar com ele numa união especial. Mas a própria natureza de Deus estabelece limites para tal associação. Seu caráter santo não pode permitir ser contaminado pelo pecado e pela corrupção. Os homens só podem estar na sua presença se forem puros.

Adão e Eva andavam no mesmo jardim que Deus, e falavam com ele. Mas logo pecaram e perderam esta convivência especial. Foram expulsos do jardim do Éden ­separados de Deus­ o que foi a morte espiritual que Deus havia prometido como conseqüência do pecado (Gênesis 2:17; 3:23-24). Povo sem santidade não podia permanecer na presença do santo Deus.

Depois que gerações de pecadores morreram num mundo corrompido, Deus escolheu os descendentes de Abraão para serem um povo santo. Ele os separou da má influência dos senhores egípcios e preparou uma terra onde poderiam habitar livres da corrupção dos povos idólatras. Ele até mesmo lhes deu uma lei especial, que ressaltava a distinção entre o puro e o impuro. Deus explicou a necessidade da pureza deles quando lhes deu essa lei: