quarta-feira, 28 de abril de 2010

FÁTIMA DESMASCARADA [por um Padre]

Na noite de quinta feira 15 de Julho de 1999, o canal 1 da RTP transmitiu um debate entre dois padres católicos sobre Fátima. Eram eles, o padre monsenhor José Geraldes Freire, a favor de Fátima e o padre Mário de Oliveira, contra Fátima. Este debate, ou frente-a-frente, foi moderado pela jornalista Judite de Sousa.

À pergunta feita pela jornalista, sobre a beatificação dos pastorinhos Jacinta e Francisco, o padre Mário respondeu que "todas as crianças são inocentes e a melhor expressão do reino de Deus é que estas crianças foram vítimas de exploração e maus tratos e ainda agora estão a ser exploradas".

Sobre o testemunho de Maria Emília Santos, de 60 anos e que depois de 22 anos de paralisia se sentir curada por um milagre de Fátima, o padre Mário responde, com ironia, que «se houve uma intervenção do Céu, o Céu poderia ter feito um milagre melhor, pois não é um milagre que se apresente». Ao ser questionado se ainda se considera um padre católico, ele responde que «procura seguir o Deus revelado em Jesus de Nazaré e em Maria; não o Deus da Senhora de Fátima. O cristianismo de Fátima tem mais de paganismo do que de Jesus". E Nossa Senhora não é o mesmo que Maria, mãe de Jesus ? - pergunta a jornalista. "Senhor, na Bíblia, quer dizer Deus. No santuário de Éfeso também havia uma divindade e Paulo insurgiu-se contra ela. Senhora, é um título divino e isto é idolatria. Ela diz que é a escrava do Senhor e não a Senhora do Senhor. As aparições de Fátima são demoníacas, não está ali a marca de Jesus. A Missão Abreviada era um livro teologicamente terrorista, e as crianças eram assim aterrorizadas. Era um livro que substituía a Bíblia. O Deus, das memórias de Lúcia, mete no inferno quem não for à Missa, quem der um beijo no namorado, quem disser um palavrão, uma injúria, quem jurar falso assim a brincar».

Quando a jornalista o interroga sobre que ponto Fátima foi uma bandeira do anticomunismo, o padre Mário contesta que «em 1917 nunca se fala na Rússia e isso corresponde à Fátima nº 1. Depois vem a Fátima nº 2, em que a Lúcia foi sequestrada de noite e sem ninguém saber foi enviada para Leiria, depois para o Porto e Tuy, e só a partir de 1935 é que Lúcia, influenciada pelo seu confessor e bispo, escreve as suas memórias. Em 1917 não havia Rússia comunista, mas em 1935 já havia e assim se fala do comunismo na Rússia. A verdade é muito dura".

Ainda sobre a questão de Fátima movimentar 12 milhões de pessoas por ano, o padre Mário responde que "Fátima movimenta multidões como as divindades antigas. É uma divindade que se alimenta das pessoas, ao contrário de Jesus que alimentava as pessoas".

Sobre o 3.º segredo de Fátima, ainda por revelar, ele disse que "o segredo mais bem guardado de Fátima é a sua fortuna. Caiem lá milhões e nunca se disse quanto e como é administrado. Pelas duas partes já conhecidas e que espremidas não dão nada, então o povo deve virar costas à 3.ª parte. Do ponto de vista cristão é impossível não revelar-se um segredo. Deus é o contrário, é o que se manifesta, é sua paixão revelar-se". Ao ser interrogado de ter assim tanta certeza, o padre Mário respondeu que "as minhas certezas vêm do Evangelho e da minha grande paixão por Jesus".

Depois disto, já dois importantes jornais levantaram dúvidas contra o milagre de Fátima. São eles o Semanário Expresso, de sábado 31 de Julho e o diário O Primeiro de Janeiro, de domingo 1 de Agosto.

Oremos para que o Senhor levante homens corajosos e capazes de desmascararem as doutrinas falsas que continuam a escravizar o nosso povo e a impedi-los de aceitarem as simples e preciosas verdades do "Evangelho, que é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê" (Romanos 1:16).





Autoria: Carlos Alves

Pedro em Roma: Disfarçado? Em Missão Secreta? Incógnito? Invisível?



1. Se Pedro esteve em Roma, então por que a Bíblia não diz nada sobre isto, já que menciona muitas cidades por onde ele passou, tais como Jerusalém, Samaria, Lida, Jope, Cesaréia, Coríntios, Antioquia... mas sobre Roma no entanto, não diz nada?!

2. Por que Lucas “o historiador” não se preocupou em registrar nada sobre o “príncipe dos apóstolos” e seu episcopado em Roma, pelo contrário voltando-se quase exclusivamente ao ministério de Paulo?!

3. Paulo escreveu sua epístola aos Romanos (56-58) enviando saudações a 26 pessoas mas o nome do “Papa São Pedro” sequer é mencionado. Porventura deixaria Paulo de mencionar Pedro, caso estivesse este em Roma e ai fosse bispo? Outrossim, Paulo ao enviar as “cartas do cativeiro”, escritas em Roma envia saudações citando nominalmente 11 irmãos. Se Pedro estivesse em Roma teria Paulo omitido seu nome em todas as quatro cartas ? Creio que não!

4. Demais disso, não teria Paulo invadido o território jurisdicional de Pedro ao enviar uma carta de instruções corretivas àquela Igreja ? Onde estava Pedro que não instruía os romanos sobre a justificação pela fé ?

5. Entre os anos 60-61 Paulo chega preso em Roma (At. 28:11,31), Lucas registra que os irmãos foram vê-lo (At. 28:15). Mas onde estava Pedro que não foi receber seu colega de ministério?

6. Suetonius Tranquillus, pagão, na Biografia do Imperador Cláudio, diz: “Judacos, impulsore Cresto, assidue tumultuantes Roma expulit”. Quer dizer: - O Imperador Cláudio expulsou de Roma os Judeus que viviam em contínuas desavenças por causa de um certo Cresto (Cristo). Ora, Cláudio foi Imperador desde o ano de 41 até 54. Logo, durante esses treze anos não era possível que S. Pedro residisse em Roma. No Capítulo 18 dos Atos dos Apóstolos, lemos que Paulo, depois do célebre discurso no Areópago, seguiu para Corinto, onde se encontrou com Áquila e sua esposa Priscila, recentemente chegados de Itália, pelo motivo de Cláudio Imperador ter mandado sair de Roma a todos os judeus. Ora, este encontro do Apóstolo deu-se no correr da sua segunda viagem apostólica, isto é, entre os anos de 52 a 54. Logo, ainda nesses anos Cláudio não permitia a permanência de judeus em Roma. Como ficaria lá São Pedro, que, como Apóstolo, devia necessariamente chamar a atenção geral sobre sua pessoa?

7. Se Pedro estivesse em Roma no ano 60 como se afirma a tradição, como então deve se entender as palavras de Jesus a Paulo em Atos 23:11 que diz: “Importa que dês testemunho de Mim também em Roma.” Ora, onde estava Pedro “o Papa” da cristandade que não tornava conhecido o nome de Jesus nesta cidade ?

8. Paulo foi a Roma, a sua primeira vez, como um prisioneiro, em virtude de haver apelado para o Tribunal de César, em torno dos anos de 60 ou 61, lá não encontrando cristãos entre os judeus. Ora, se S. Pedro estivesse em Roma pregando exclusivamente aos judeus como nos garante Eusébio, como se pode explicar a ignorância dos principias judeus de Roma, que disseram a Paulo: “Quereríamos ouvir da tua boca o que pensas, porque o que nós sabemos desta Seita (dos Cristãos) é que em toda parte a combatem”. Então Pedro, durante dezoito anos, poderia permanecer desconhecido dos principais judeus de Roma? Ele, a quem fora confiado o Ministério aos circuncidados no dizer de Paulo (Gal. 3,7-10) e de Eusébio Pámphili?

9. Ora [pergunta-se], mas se Pedro estivesse preso, não seria esta a razão de sua omissão? Neste caso Paulo seria relapso em não registrar este fato como fez com seus demais companheiros de prisão (cf. Colossenses 4:10 – Filemon 23).

10. Dizem os estudiosos católicos que Pedro morreu no reinado de Nero em 69 d.c, outros colocam isto no ano de 67, e ainda outros no ano de 64. A tradição diz que ele exerceu o episcopado durante 25 anos. Subtraindo 25 de 69 chegamos ao ano de 44 onde afirma a tradição que Pedro chegou a Roma (Hist. Ecl. II – XIV) Esta tese encontra duas grandes dificuldades: A primeira é que o edito de Nero expulsando os judeus durou de 42 até 54, motivo também da expulsão de Áquila e Priscila. Pedro não seria exceção tampouco! A segunda é que, no ano 45, Pedro escreve sua primeira epístola, e que por sinal não era de Roma mas de “Babilônia”, cidade existente naqueles dias (I Pedro 5:13).

11. Se Roma tem a primazia por ser supostamente considerada a cidade em que Pedro alegadamente exerceu seu ministério, então razão maior deveria ser dada a Antioquia pois diz a mesma tradição que antes de Pedro ir para Roma exerceu primeiro seu episcopado em Antioquia deixando lá seus sucessores: Evódio e Inácio.

12. Porque estudiosos católicos como Rivaux, Fank, Hughes e Daniel Rops se contradizeram ao fazer as listas dos bispos de Roma já que usaram a mesma tradição como fonte?




Taciana Marroquim Magalhães

NOZES DURAS DEMAIS PARA APOLOGISTAS CATÓLICOS

Fico admirado com a audácia de alguns apologistas católicos romanos, os quais afirmam que a sua religião está embasada na Bíblia e desafiam os outros a provar-lhes que isso não é verdade. Até mesmo sua igreja admite que o seu ensino não está embasado exclusivamente na Bíblia. As declarações autoritárias do Vaticano II não deixam dúvida sobre isto:

Assim fica claro que a Igreja não retira a sua certeza sobre todas as verdades somente das Sagradas Escrituras. Por isso, tanto a Escritura como a Tradição devem ser aceitas e honradas com iguais sentimentos de devoção e reverência” (Constituição Dogmática sobre a Revelação Divina, cap. 2,9, p. 682).

As palavras não poderiam ser mais claras. A própria Roma não afirma que os seus ensinos sejam embasados somente na Bíblia. Mesmo assim, existem muitos apologistas católicos que estão afirmando isso. Eles são especialmente ativos na Internet e recebo notícias dos mesmos numa base regular, visto como tenho muitos artigos contra o Romanismo em meu website.

Vamos ver algumas das nozes duras demais para esses apologistas católicos conseguirem mastigar. Meu desafio é este: Mostrem-me na Bíblia onde esses proeminentes ensinos católicos são encontrados.

01. - Onde se encontra na Bíblia Pedro assumindo o exercendo o papel de papa católico?

02. - Onde a Bíblia diz que as igrejas primitivas tratavam Pedro como papa?

03. - Onde a Bíblia diz que um homem era a cabeça de todas as igrejas?

04. - Onde a Bíblia diz que Deus estabeleceu um sacerdócio especial para as igrejas, que fosse separado do sacerdócio dos crentes?

05. - Onde a Bíblia descreve o ofício de tais sacerdotes nas igrejas primitivas?

06. - Onde a Bíblia diz que os sacerdotes do Novo Testamento eram ordenados segundo a ordem de Melquisedeque?

07 - Onde se encontra na Bíblia a exigência de que os pastores fossem celibatários?

08. - Onde a Bíblia diz que os apóstolos transferiram sua autoridade através da sucessão?

09. - Onde a Bíblia fornece regras para a sucessão apostólica? Existem regras para pastores e diáconos, mas onde estão os modelos para um apostolado progressivo?

10. - Onde a Bíblia fala de freiras nas igrejas primitivas?

11. - Onde se encontra na Bíblia alguém orando a Maria ou a qualquer outra pessoa, exceto a Deus?

12. - Onde a Bíblia diz que Maria é Mãe de Deus?

13. - Onde a Bíblia diz que Maria é a Rainha do Céu?

14. - Onde se encontra na Bíblia o ensino de que Maria nasceu imaculada?

15. - Onde se encontra na Bíblia o batismo de uma criança, a qual é jovem demais para crer em Cristo?

16. Onde a Bíblia ensina que a igreja pode identificar pessoas mortas como santos e em seguida orar a elas?

17. - Onde a Bíblia ensina que uma pessoa morta pode interceder pelos vivos?

18. - Onde a Bíblia ensina sobre o purgatório?

19. - Onde a Bíblia ensina que as pessoas deveriam usar os ossos de homens falecidos de qualquer maneira religiosa?

20. - Onde a Bíblia ensina que as igrejas primitivas usavam indulgências?

21. - Onde se encontra na Bíblia qualquer exemplo de missa católica sendo executada ou até mesmo descrita? Se Cristo estabeleceu a missa e se ela é essencial à fé cristã, segundo Roma afirma, por que não existe exemplo algum da mesma no Livro de Atos e nas epístolas do Novo Testamento?

22. - Onde se encontram na Bíblia os cristãos tomando a Ceia do Senhor, compartilhando somente do pão, sem o vinho ou o suco de uva?

23. - Onde na Bíblia, Paulo - ou qualquer outro dos líderes da igreja primitiva - ensina que existem sete sacramentos?

24. - Onde na Bíblia encontramos as igrejas praticando o sacramento da confirmação [ou crisma]?

25. - Onde na Bíblia encontramos as igrejas praticando qualquer tipo de extrema unção ou últimos ritos, como sacramento?

26. - Onde se encontra na Bíblia a oração do rosário?

27. - Onde se encontra na Bíblia que as igrejas do Novo Testamento teriam realizado elaborados rituais e cerimônias, segundo modelo de Roma?

28. - Onde se encontra na Bíblia que o quartel general da igreja deveria ser em Roma?

A última dura noz é um pouco diferente, pois nada tem a ver com encontrar-se o Catolicismo Romano na Bíblia. É uma questão que o nosso amigo Brian Snider compartilhou conosco:

Durante os últimos 1.700 anos, a Igreja Católica Romana levou à morte centenas de milhares de pessoas por ela consideradas hereges - judeus, católicos dissidentes, protestantes, anabatistas, hussitas, lolardos, valdenses, albigenses, e muitos outros em terras longínquas, os quais se recusaram a converter-se à “única igreja verdadeira”. Pois hoje a ICR chama as pessoas que mantêm essas mesmas opiniões de “irmãos separados”, ensinando ser errado perseguir alguém por causa de sua crença religiosa. Qual das duas é “a igreja verdadeira?” A igreja que matava os que não acatavam os seus ensinos ou a igreja que aceita agora outros cristãos - e até mesmo outras religiões - como caminhos alternativos para o céu?

Conclusão:

Se você é um católico romano, por favor, entenda que não o odiamos. Pelo contrário, nós o amamos tanto que mostramos a verdade sobre Roma, de modo que você possa ver os seus erros e se voltar para uma fé bíblica em Cristo. Nosso desejo e oração a Deus é para que você possa ser salvo. O perdão de pecados e a vida eterna são um dom adquirido por Jesus Cristo na cruz do calvário e Ele lhe oferece hoje este dom. É algo que você precisa experimentar para ganhar. Como pecador, você jamais poderá fazer o bastante para ganhar o favor de Deus. Não é algo que uma igreja possa ganhar para você. Não é algo que você possa receber através de um ritual de igreja, como o batismo e a confirmação. A salvação vem pela gratuita e eterna misericórdia de Deus, através de Jesus Cristo e Ele está pronto e habilitado a receber todo pecador que venha até Ele, em arrependimento e fé. A Bíblia diz que você sabe que tem a vida eterna, neste exato momento, hoje.

“Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida. Estas coisas vos escrevi a vós, os que credes no nome do Filho de Deus, para que saibais que tendes a vida eterna, e para que creiais no nome do Filho de Deus.”

(1 João 5:12-13).

“Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie” (Efésios 2:8-9).

“Mas se é por graça, já não é pelas obras; de outra maneira, a graça já não é graça. Se, porém, é pelas obras, já não é mais graça; de outra maneira a obra já não é obra”(Romanos 11:6).

“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve” (Mateus 11:28-30).

Artigo de David Cloud

Traduzido por Mary Schultze, em 15/11/06.

Igreja Católica Romana

Uma ostensiva adoração a Satanás tem-se tornado comum dentro da ICR (Igreja Católica Romana).

Em Apocalipse 13:4, lemos o seguinte: “E adoraram o dragão que deu à besta o seu poder; e adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? Quem poderá batalhar contra ela?”

A Bíblia diz, no Livro de Salmos (32:7), que “Um abismo chama outro abismo”. A ICR foi fundada oficialmente em 314, d.C., com o rótulo de cristã, pelo imperador pagão Constantino e o bispo cristão apóstata, Silvestre (que na linha dos “sucessores de Pedro” ocupa a segunda cadeira, de 314 a 335). Essa “igreja” foi constituída numa ecumênica mistura religiosa de cristianismo, judaísmo e paganismo.

Como a história se repete, o Ecumenismo trouxe de volta todas as características dos primeiros tempos do cristianismo apóstata, com o Concílio Vaticano II. A partir do mesmo, alguns membros da alta hierarquia católica têm avançado muito além da perversão dos falsos dogmas da ICR, dedicando-se, de corpo e alma, à adoração do “príncipe das trevas”.

Segundo informações de algumas confiáveis testemunhas, Satanás tem penetrado em todos os corredores do Vaticano, até mesmo na Catedral de São Pedro. Muitos padres e bispos têm feito pactos de lealdade ao Diabo, assinando esses pactos com o próprio sangue. E essas acusações não têm partido de escritores ou jornalistas protestantes, desejosos de detonar a ICR, mas de altos prelados do próprio Vaticano. Dizem eles que o satanismo já atingiu um grau tão elevado dentro da ICR, que até mesmo o papado já foi contaminado pelo mesmo e que muitos padres e freiras nos USA - e em todo o mundo - têm feito os seus pactos “hemoplásticos”, como no caso das freiras enclausuradas, que assinam pactos de sangue em obediência aos padres e madres superiores.

Beatles

Durante a Idade Média, muitas cristãos e judeus inocentes foram queimados na fogueira, sob a acusação de feitiçaria. Um desses casos foi o da francesa Joana d'Arc, acusada de feitiçaria, queimada e mais tarde canonizada pela Igreja “infalível”.

Na década de 1990, o ex-padre jesuíta Malachi Martin, falecido em 27/07/1999 em Nova York, expôs uma arrasadora crítica à ICR, instituição da qual ele se desligou desiludido, após ter ali permanecido por 10 anos. Durante seis anos (1958-1964) Martin esteve pesquisando a escabrosa história da ICR, dentro do Vaticano, e após ter-se desligado da mesma, ele escreveu e publicou alguns livros em Nova York, sendo um dos mais contundentes o “Hostage to the Devil” (Refém do Diabo).

Nesse livro Martin faz declarações deste quilate: “Sim, é verdade. Lúcifer foi entronizado dentro da ICR”. Quando entrevistado pela revista “Fatima Crussader”, Martin confirmou essa declaração, expressando tristeza e amargura ao constatar que a ICR, da qual fazia parte há tantos anos, tornou-se moralmente decadente e espiritualmente réproba, a partir dos anos 1960.

Assim como os Beatles ajudaram a liquidar a fé e a moral da Inglaterra, tornando-se os deuses pagãos do mundo ocidental, através da satânica música rock, diz Martin que “qualquer pessoa que esteja a par dos feitos do Vaticano, nos últimos 35 anos, deve saber que o “príncipe das trevas” já fixou residência dentro da corte de São Pedro.”

Em seu bestseller “The Keys of This Blood”, Martin oferece um grande apoio ao papa JP2 no seu intento de governar o mundo. Contudo, logo após ter publicado esse livro, Martin começou a duvidar dos sinceros propósitos da ICR de promover a reconstrução global. Dizia ele que não conseguia entender como o papa JP2 tem permitido que o satanismo se instale, e cada vez mais se desenvolva, dentro da ICR.

Uma informação desse tipo partindo de um ex-padre jesuíta, em cuja Ordem o ocultismo era praticado pelo seu próprio fundador – Inácio de Loyola – é simplesmente chocante. Diz Martin que “rituais meticulosamente organizados têm blasfemado e mascarado diabolicamente o santo sacrifico da Missa”. Contudo, o autor cristão, Dr. Ronald Cooke, em seu livro “Antichrist and Optimism” (por mim traduzido), dá aqui a sua opinião a respeito do assunto, criticando uma declaração do pregador Billy Graham, semelhante à de Martin, sobre a chamada missa negra: “A mais infame blasfêmia do ritual satânico é a missa negra. Peterson descreve como os participantes tentam subverter tudo que conhecem sobre o Cristianismo. O crucifixo é pendurado de cabeça para baixo. O altar é coberto de preto, em vez de branco. Os hinos são cantados de trás para a frente. O ritual é executado por um sacerdote despido de vestes sacerdotais... (Billy Graham, “Approaching Hoofbeats”, Avon Books, NY, NY, 1983, p. 85.) A isso responde o Dr. Cooke: “É realmente triste constatar que os reformadores ingleses foram todos martirizados, não por causa da “missa negra”, mas por causa da missa católica romana. Preocupar-se se o crucifixo, que é um ídolo, fica pendurado de cabeça para baixo ou na posição correta, demonstra de fato uma ignorância monumental em relação à Bíblia. Nenhum cristão verdadeiro deveria comparecer diante de um altar, quer esteja ele coberto de branco, vermelho, amarelo ou preto, ora bolas!” (“Antichrist and Optimism”, cap. 16).

Judas

Se Malachi Martin fosse a única autoridade dentro da ICR a fazer essas acusações, poderíamos considerá-las fruto de uma frustração religiosa, e até arquivar o assunto. Contudo, nos idos de 1976, o próprio papa Paulo VI afirmou, numa reunião de prelados, que “A fumaça de Satanás penetrou no Santuário da Catedral de São Pedro”, e prosseguiu dizendo que “havia sido informado de que ali eram rezadas missas negras, exatamente no lugar onde o papa celebrava as santas missas.”

Diante de milhares de assistentes ao Congresso Internacional de Fátima, no Ano 2000, o Arcebispo Milingo, exorcista e autor do bestseller “Face to Face With the Devil” (Cara a Cara com o Diabo), disse que a adoração a Satanás dentro da ICR é “a terceira dimensão do mal, sendo ela a mais perigosa de todas, porque é sutil e por demais tenebrosa”. Ele disse que “mal pôde acreditar, quando descobriu a existência dessa 'terceira dimensão' dentro da ICR, porém não era de estranhar, considerando que Judas Iscariotes fazia parte do grupo dos Doze!” ,

Em João 6:70, Jesus afirma que Judas “é um diabo”. Em João 13:27, lemos que, após receber o pão das mãos de Jesus, “entrou nele [Judas] Satanás”. Isso mostra como os que parecem estar mais próximos de Jesus podem ser verdadeiros ministros de Satanás.

Milingo lamenta que o Diabo esteja recebendo proteção dentro da ICR, como se fosse um animal de estimação, e que os exorcistas até tenham sido proibidos de exercer suas funções dentro da mesma. E afirma que, certamente, existem padres e bispos transformados em seguidores de Satanás.

Em seu livro “The Spirit of Roman Catholicism”, por mim traduzido, a ex-freira Mary Ann Collins, no extenso capítulo 12, apresenta a inacreditável revelação de que muitos padres e freiras ligados à Ordem Jesuíta estão praticando o mais agressivo ocultismo da Nova Era, com toda a imoralidade daí resultante.

Lúcifer

O catolicismo americano se aliou à Franco-Maçonaria nos USA, de tal modo que a esta organização se filiaram centenas de padres e bispos católicos. Em 1980, o poderoso Cardeal Terrance Cooke, de Nova York, discursou para uma assembléia de 3.000 maçons, usando palavras assim: “Conheço a vossa firme crença num Ser Supremo, o Grande Arquiteto do Universo, e os grandes escritos sagrados, entregues aos membros da vossa religião. Eu vos saúdo pela lealdade e zelo dedicado a esses valores antigos”. As palavras do Cardeal Cooke foram cuidadosamente calculadas, sabendo ele a real significação das mesmas.

Para quem não sabe, o “Grande Arquiteto do Universo” não é outro senão Lúcifer, o qual se disfarça, na literatura maçônica, sob os nomes de Zoroastro, Shiva, Abadom e outros deuses do paganismo. Quanto aos “escritos sagrados” da Franco-Maçonaria, todos eles provêm da religião da antiga Roma, todos eles copiados da religião egípcia e babilônica.

O satanismo tem se tornado uma prática normal nas falsas igrejas evangélicas, como a dos mórmons, segundo informação do "Bible Baptist Ministries", em 10/06/2000. Há alguns anos, lideres do mormonismo admitiram que rituais satânicos têm sido praticados por alguns “elderes” dessa “igreja”. O mesmo tem acontecido, também, em algumas igrejas metodistas e pentecostais, onde o satanismo já é praticado, principalmente entre os episcopais e luteranos.

Ao contrário da crença protestante, o Diabo não é apenas “católico”. De fato, ele é totalmente ecumênico e se agrega a qualquer falsa religião ou seita, pois é um ser interdenominacional. Para ele qualquer religião ou crença é boa, contanto que não se apóie com exclusividade no Senhor Jesus Cristo e na Bíblia King James, que no Brasil é a “FIEL”, da Trinitariana.

Contudo, essa penetração do satanismo nas igrejas “protestantes” não nos surpreende, desde que essas igrejas deixaram de protestar contra o erro. A profecia bíblica já nos havia alertado contra a chamada “operação do erro” (2 Tessalonicenses 2:11-12), na qual iriam mergulhar muitos dos que não se apegassem à VERDADE – Jesus Cristo (João 14:6) e Sua Santa Palavra (João 17:17) – preferindo se engajar na operação do erro doutrinário. O Anticristo é apresentado, em Daniel e Apocalipse, como um cordeiro que usa chifres e vai dominar sobre todos os incrédulos e apóstatas do planeta. Desse modo, podemos entender por que Satanás já se instalou confortavelmente dentro da ICR. O assento “666” do Parlamento Europeu continua vago, à espera do seu ocupante. O Ecumenismo, que tem promovido a união de todas as religiões, sob as bases de uma falsa fé e de um falso amor, é o movimento preparatório para a chegada do “homem do pecado”, o qual receberá toda a sua energia de Satanás.

Esculápio

Temos ouvido rumores de guerras, no mundo inteiro. A decadência moral chegou ao ápice, a corrupção política é generalizada, a violência se instalou nas grandes e pequenas cidades, tudo isso como um sinal evidente da derrocada final da civilização cristã, dando vez ao estabelecimento da religião mundial, com o “Big Brother” de Orwell no comando de tudo e de todos. A Internet, para a qual até já foi nomeado um padroeiro católico (Sto. Isidoro, o qual, indiretamente, foi o pai da inquisição, através dos “Falsos Decretos”), vai conectar o “Big Brother” aos “hereges”, numa fração de minuto.

Da Igreja de Pérgamo, que o Livro de Apocalipse 3:12-17, chama “trono de satanás”, procedem algumas insígnias usadas, ocultamente, pela hierarquia romana/Nova Era. Segundo Hislop, em seu livro “The Two Babylons”, símbolos misteriosos foram trazidos de Pérgamo para Roma, sendo um deles o símbolo do deus “Esculápio” - da Medicina - que é uma serpente (serpente = satanás). Não é de admirar, então, que um cientista italiano venha a se tornar o primeiro criador de um clone humano (os boatos sobre os clones da seita americana ainda não foram confirmados), levantando-se contra tudo que se chama Deus Criador! Por tudo isso, concordamos com os escritores protestantes e católicos que afirmam ser o Vaticano - o Refém do Diabo!


Mary Schultz: Bacharel em teologia, membro da Primeira Igreja Batista de Teresópolis, pesquisadora de catolicismo, escritora e tradutora de diversas obras evangélicas em língua portuguesa.

Mais uma da Igreja Catolica....

Igreja Católica (por Bento XVI) – Seria trágico se não fosse cômico !

Papa Bento XVI decretou o fim do Limbo – local destinado as crianças que morriam sem o batismo

O papa Bento XVI, decretou, em 2007, o fim do limbo. Por sorte, e por ter mais o que fazer, só fiquei sabendo disso agora.

O “limbo” era o “local destinado às crianças que morriam, ou eram mortas, sem que fossem batizadas pela Igreja Católica”. A palavra significa “borda”. O limbo, segundo meu amigo e filósofo Paulo Pinga, é uma espécie de freezer, “um local muito ruim, que não tem nada pra fazer, um branco total, mas pintado de preto”; propício a que os pais das crianças ficassem com receio de não batizá-las e até pudessem fazer umas doações para a Igreja, quem sabe?

Problema maior é que as tais crianças mortas precocemente, além de morrer cedo, quando não batizadas, segundo essa papaiada e padraiada, iriam para o tal do limbo por culpa dos pais, já que um bebê não consegue, por conta própria, ligar para a sacristia e marcar o seu batismo, pegar um táxi e ficar lendo a Bíblia num domingo. E os coitados dos abortados então? Além de não nascerem, depois iriam morar no limbo!

E o mais interessante, que eu nunca poderia ter idéia, é que todo esse sofrimento poderia acabar, de um minuto para outro, com um decreto desse papa alemão! Não é demais!? A igreja obrigar todo mundo a ficar nesse limbo!? A sofrer esse tempo todo!? Quando poderia soltar esse decreto lá na Idade Média, ou até antes!? E “salvar” essa criançada inocente!

E olhem só o que ficou sem resolver: o que foi feito do pessoal que já estava no limbo? Já que quem escapou foi só quem seria limbado no futuro!? E se só foram livradas as crianças sem batismo, o que será dos adultos sem batismo? E o pessoal que viveu antes de Jesus Cristo?

E mais uma coisa! Já que esses negócios se resolvem por decreto, não dá pra acabar com o inferno também? Deixem lá só o céu e o purgatório (esse também logo deverá ser extinto por decreto papal, já que a exemplo do tal limbo, não aparece na Bíblia).

GosPele de Ovelha.

Testemunhas de Jeová até quando ?

As Testemunhas de Jeová

As “Testemunhas-de-jeová” formam uma das seitas que mais crescem atualmente. Em face do seu proselitismo incontrolável, e do grande mal causado por seus ensinos à vida do crente, necessário se faz estudá-la.

I. RESUMO HISTÓRICO DO JEOVISMO
Charles Taze Russell, fundador da seita “Testemunhas de Jeová”, nasceu no Estado da Pensilvânia, Estados Unidos, no ano de 1854. Perturbado pela doutrina das penas eternas, tornou-se simpatizante da doutrina adventista, a qual abraçou posteriormen¬te. Como Russell possuía pontos de vista muito pessoais, princi¬palmente quanto à maneira e ao objetivo da vinda de Cristo, não demorou haver divergência entre seus pontos de vista e os dos líderes adventistas. Nessa época, em parceria com um adventista de nome N.H. Barbour, escreveu um livro. Essa amizade, porém, durou pouco, pois logo se separaram, após uma acalorada discus¬são quanto à doutrina da expiação. Um ano após, em 1872, Russell lança os fundamentos do seu movimento, inicialmente com os nomes “Torre de Vigia de Sião” e “Arauto da Presença de Cristo”.

1.1. As IDÉIAS DE RUSSELL
Russell vivia em freqüentes choques com as autoridades e os tribunais, dos quais nem sempre se saía bem. Censurou as igrejas e seus líderes como porta-vozes do engano e como instrumentos do diabo. Para preparação dos seus discípulos, escreveu uma obra intitulada Estudos nas Escrituras, sobre a qual o próprio Russell declarou ousadamente que seria melhor que ela fosse lida do que lida a Bíblia sozinha. Contudo, mais tarde, ele mesmo chamou de “imaturos” alguns de seus escritos primitivos.

Russell foi um homem de mau procedimento. Casou-se em 1879. Várias vezes foi levado ao tribunal por sua própria esposa, em face de maus tratos que sofria dele. Não podendo ela suportá-lo mais, abandonou-o em 1887, dele divorciando-se em 1913. Viu-se muitas vezes em apuros com a justiça devido a escândalos financeiros.

1.2. JOSEPH FRANKLIN RlJTHERFORD
Charles Taze Russell morreu a 9 de novembro de 1916, sendo substituído pelo juiz Joseph Franklin Rutherford.

Rutherford excedeu em muito a atuação do próprio Russell, fundador da seita. Logo no princípio da sua gestão, fundou a re¬vista Despertai, com uma tiragem mensal que vai a um milhão de exemplares. Esteve por vários meses na cadeia por causa de alegadas “atividades antiamericanas”, no inicio da entrada dos Estados Unidos na Primeira Grande Guerra. Isto contribuía mais para que Rutherford e seus seguidores tivessem maior ódio da “organização do diabo” (como tratavam toda e qualquer espécie de organização política ou religiosa que se opunha aos seus ensinos e às doutrinas). Rutherford morreu a 8 de janeiro de 1942, com 72 anos de idade.

1.3. NATHAN H. KNORR
Com a morte de Rutherford, Nathan H. Knorr assumiu a os liderança da seita. No início do seu mandato escreveu um ensaio com o título: “Testemunhas-de-jeová dos Tempos Modernos”, com a afirmação: “Deus Jeová é o organizador de suas testemunhas sobre a terra”. Prosseguindo, diz que o nome da organização deriva-se da passagem de Isaías 43.10: “Vós sois minhas testemunhas, diz Jeová”.

1.4. ESCRAVOS DE UM SISTEMA
As Testemunhas-de-jeová demonstram um zelo incomum em tornarem conhecidas as suas doutrinas, pelo que se dedicam ao máximo à venda de livros e revistas, de porta em porta. Além de se dedicarem com afinco a esse trabalho, quase todos dão uma parcela de cooperação na disseminação das doutrinas da seita. W.J. Schenell, ex-testemunha”, diz que as “testemunhas” ficam sob constantes pressões e com medo mortal dos seus líderes. Por exemplo: se não venderem suficiente literatura, serão rebaixados à “classe de maus servos”, ou “servos inúteis”.

1.5. EXPANSÃO DA SEITA
Já em 1949, o Anuário das Igrejas Americanas trazia o seguinte: “As testemunhas-de-jeová têm grupos em quase todas as cidades dos Estados Unidos, bem como em outras partes do mundo, com o propósito de estudar a Bíblia. Não fazem relatório de seus membros, nem anotam a assistência às reuniões. Reúnem-se em salões alugados e não constróem templos para o seu pró¬prio uso”.

A maior parte dos seus esforços é gasta procurando alcançar pessoas já membros de igrejas evangélicas, cujos preceitos eles põem em dúvida por meio de ensinos subversivos. Enviam os seus representantes para os campos missionários estrangeiros, onde, às vezes, entram em conflito com as autoridades.

II. A DOUTRINA DA TRINDADE
Poucos aspectos da doutrina cristã têm sofrido tantos ataques das “testemunhas-de-jeová” quanto a doutrina da Trindade. O que eles pensam e dizem sobre este tema é abundantemente mostrado nos seus livros, revistas e palestras, como vemos a seguir.

2.1. O CÚMULO DO ABSURDO
“Satanás deu origem à doutrina da trindade” (Seja Deus Verdadeiro, p. 81).

“Um contemporâneo de Teófilo na África Setentrional, o escritor latino chamado Tertuliano, da cidade de Cartago, defronte a Itália, escreveu uma defesa de sua religião e introduziu nos seus escritos a palavra trinitas, que quer dizer ‘trindade’. Daquele tempo em diante a doutrina trinitária veio a infectar cada vez mais a crença dos cristãos professos. Tal doutrina é absolutamente alheia ao verdadeiro Cristianismo. Nem se encontra a palavra trias nas inspiradas Escrituras gregas cristãs, tampouco se acha a palavra trinitas, nem mesmo na tradução latina da Bíblia, a Vulgata” (Que tem Feito a Religião Pela Humanidade? p. 261).

“Ninrode casou-se com sua mãe Semíramis, e assim, num sentido, ele é seu próprio pai e seu próprio filho. Aqui está a origem da doutrina da trindade” (Russell, Estudos nas Escrituras).

2.2. CONCEITO INCONSISTENTE
O ensino jeovista de que Tertuliano inventou a doutrina da Trindade é injusto, tendencioso e mau. Viria ao caso perguntarmos: “Newton inventou a lei da gravidade ou simplesmente elucidou-a?” A mesma pergunta deve ser feita quanto à pessoa de

Tertuliano relativamente à doutrina da Trindade: “Tertuliano inventou a doutrina da Trindade ou simplesmente interpretou-a?”

Por exemplo, o fato de Martinho Lutero ter defendido a doutrina da justificação pela fé e a do sacerdócio universal dos crentes não significa que ele as inventou.

É evidente que a palavra trindade não se encontra na Bíblia, como também nela não se encontram expressões como “testemunhas-de-jeová” e “Salão do Reino”, porém, a Bíblia contém a idéia básica da doutrina da Trindade. Não descartamos a possibilidade de que Tertuliano tenha sido o primeiro dos escritores da Igreja a usar a palavra Trindade (três em um), com o objetivo de dar forma a uma verdade implícita do Gênesis ao Apocalipse. Devemos ter em mente, no entanto, que descobrir uma verdade não é a mesma coisa que inventar a verdade. A verdade não se inventa, descobre-se.

2.3. A TRINDADE NAS ESCRITURAS
A idéia da Trindade faz-se presente nos seguintes casos men¬cionados na Bíblia Sagrada:

a. Criação do homem (Gn 1.26).
b. Conclusão divina quanto à capacidade do conhecimento do homem a respeito do bem e do mal (Gn 3.22).
c. Confusão das línguas, em Babel (Gn 11.7).
d. Visão e chamamento de Isaías (Is 6.8).
e. Batismo de Jesus no Jordão (Mt 3.16,17).
f. A Grande Comissão de Jesus (Mt 28.19).
g. Distribuição dos dons espirituais (1 Co 12.4-6).
h. Bênção apostólica (2 Co 13.13).
i. Descrição paulina da unidade da fé (Ef 4.4-6).
j. Eleição dos santos (1 Pe 1.2).
1. Exortação de Judas (Jd vv.20,21).
m. Dedicatória das cartas às sete igrejas da Ásia (Ap 1.4,5).

Tanto no Antigo como no Novo Testamento, títulos divinos são atribuídos às três Pessoas da Trindade: a) a respeito do Pai (Êx 20.2); b) a respeito do Filho (Jo 20.28); c) a respeito do Espírito Santo (At 5.3,4).

Cada Pessoa da Trindade é descrita na Bíblia, como:

• Onipresente
• Onipotente
• Onisciente
• Criador
• Eterno
• Santo
• Santificador
• Fonte da vida eterna
• Mestre
• Capacitado a ressuscitar mortos
• Inspirador
• Dos profetas
• Salvador
• Supridor de ministros à Igreja

O Pai O Filho O Espírito
Jr 23.24 Ef 1.20-23 Sl 139.7
Gn 17.1 Ap 1.8 Rm 15.19
At 15.18 Jo 21.17 1 Co 2.10
Gn 1.1 Jo 1.3 Jó 33.4
Rm 16.26 Ap 22.13 Hb 9.14
Ap 4.8 At 3.14 Jo 1.33
Jd 24.25 Hb 2.11 1 Pe 1.2
Rm 6.23 Jo 10.28 Gl 6.8
Is 48.17 Mt 23.8 Jo 14.26
1 Co 6.14 Jo 2.19 1 Pe 3.18
Hb 1.1 2 Co 13.3 Mc 13.11
Tt 3.4 Tt 3.6 Jo 3.8
Jr 3.15 Ef 4.11 At 20.28

III. POR JEOVÁ E CONTRA CRISTO
Quanto à Pessoa de Cristo, a doutrina das “testemunhas-de-jeová” é essencialmente ariana, e se identifica muito bem com diferentes correntes heréticas surgidas nos primeiros séculos da história da Igreja.

3.1. REJEIÇÃO DA DIVINDADE DE CRISTO
Quanto à Pessoa e à divindade de Jesus Cristo, dizem os jeovistas:

“Este [Jesus Cristo], não era Jeová Deus, mas estava ‘existindo na forma de Deus’. Como assim? Ele era uma pessoa espiritu¬al, assim como ‘Deus é Espírito’; era poderoso, mas não Todo-poderoso como o é Jeová Deus: também ele existia antes de todas as outras criaturas de Deus porque foi o primeiro filho que Jeová Deus trouxe à existência. Por isso é chamado ‘o Filho unigênito’ de Deus, porque Deus não teve associado ao trazer à existência o seu unigênito Filho… Ele não é o autor da criação de Deus; mas, depois de Deus o haver criado como primogênito, usou-o como seu obreiro associado ao trazer à existência todo o resto da criação” (Seja Deus Verdadeiro, pp. 34,35).

Em resumo, o que se conclui deste ensino herético é que Jesus Cristo:

a. não é Deus;
b. em sua vida humana foi simplesmente uma pessoa espiritual;
c. não é Todo-poderoso;
d. foi criado pelo Pai, como criadas foram as demais coisas;
e. não é o autor da Criação.

3.2. A BÍBLIA ENFATIZA A DIVINDADE DE CRISTO
O testemunho geral das Escrituras é que:

a. Cristo é Deus (Jo 1.1; 10.30,33,38; 14.9,11; 20.28; Rm 9.5; Cl 1.15; 2.9; Fp 2.6; Hb 1.3; 2 Co 5.19; 1 Pe 1.2; 1 Jo 5.2; Is 9.6).

b. Cristo é Todo-poderoso (Mt 28.18; Ap 1.8).

c. Cristo não foi criado, pois é eterno (Jo 1.18; 6.57; 8.19,58; 10.30,38; 14.7,9,10,20; 16.28; 17.21).

d. Cristo é o autor da Criação (Jo 1.3; Cl 1.16; Hb 1.2,10; Ap3.14).

Muitas afirmações feitas no Antigo Testamento a respeito de Jeová são cumpridas e interpretadas no Novo Testamento, referin¬do-se a Jesus Cristo. Compare:

Isaías 40.3,4 com Lucas 1.68,69,76
Êxodo 3.14 com João 8.56-58
Jeremias 17.10 com Apocalipse 2.23
Isaías 60.19 com Lucas 2.32
Isaías 6.10 com João 12.37-41
Isaías 8.12,13 com 1 Pedro 3.14,15
Isaías 8.13,14 com 1 Pedro 2.7,8
Números 21.6,7 com 1 Coríntios 10.9
Salmos 23.1 com João 10.11; 1 Pedro 5.4
Ezequiel 34.11,12 com Lucas 19.10
Deuteronômio 6.16 com Mateus 4.10.

3.3. PROVADA A DIVINDADE DE CRISTO
Atributos inerentes a Deus Pai relacionam-se harmoniosamente com Cristo, provando a sua divindade. Deste modo a Bíblia apresenta-o como:

• O Primeiro e o Último (Is 41.4; Cl 1.15,18; Ap 1.17; 21.6).
• Senhor dos senhores (Ap 17.14).
• Senhor de todos e Senhor da Glória (At 10.36; 1 Co 2.8).
• Rei dos reis (Is 6.1-5; Jo 12.41; 1 Tm 6.15).
• Juiz (Mt 16.27; 25.31,32; 2 Tm 4.1; At 17.31).
•Pastor (SI 23.1; Jo 10.11,12).
• Cabeça da Igreja (Ef 1.22).
• Verdadeira Luz (Lc 1.78,79; Jo 1.4,9).
• Fundamento da Igreja (Is 28.16; Mt 16.18).
• O Caminho (Jo 14.6; Hb 10.19,20).
•A Vida(Jo 11.25; 1 Jo 5.11,12).
• Perdoador de pecados (SI 103.3; Mc 2.5; Lc 7.48,50).
• Preservador de tudo (Hb 1.3; Cl 1.17).
• Doador do Espírito Santo (Mt 3.11; At 1.5).
• Onipresente (Ef 1.20-23).
• Onipotente (Ap 1.8).
• Onisciente (Jo 21.17).
• Santificador(Hb2.11).
• Mestre (Lc 21.15; Gl 1.12).
• Ressuscitador de si mesmo (Jo 2.19).
• Inspirador dos profetas (1 Pe 1.17).
• Supridor de ministros à Igreja (Ef 4.11).
• Salvador (Tt 3.4-6).

3.4. JESUS, O VERBO DIVINO
Na. Tradução do Novo Mundo das Escrituras Gregas Cristãs, versão bíblica forjada pelas “testemunhas-de-jeová”, lê-se João 1.1, assim: “No princípio era a Palavra e a Palavra estava com Deus e a Palavra era um deus”. Note o final da expressão: “… um deus”.

Entre as famosas traduções da Bíblia conhecidas hoje, pelo menos «dezenove delas afirmam que “A Palavra era Deus”; não “deus” com “dl” minúsculo, ou “um deus” qualquer.

Veja, por exemplo:

• KING JAMES VERSION – A Palavra era Deus.
•THE NEW INTERNATIONAL VERSION (A Nova Versão Internacional) – A Palavra era Deus.
• ROTHERHAM – A Palavra era Deus.
• DOUAY – A Palavra era Deus.
• JERUSALÉM BIBLE (A Bíblia de Jerusalém) – A Palavra era Deus.
• AMERICAN STANDARD VERSION (Versão Padrão Americana) – e a Palavra era Deus.
• REVISED STANDARD VERSION (Versão Padrão Revis¬ta) – e a Palavra era Deus.
• YOUNG’S LITERAL TRANSLATION OF THE BIBLE (Tradução Literal da Bíblia, de Young) – e a Palavra era Deus.
• THE NEW LIFE TESTAMENT (O Testamento da Nova Vida) – a Palavra era Deus.
• MODERN KING JAMES VERSION (Versão Moderna da King James) – a Palavra era Deus.
• NEW TRANSLATION – DARB Y (Nova Tradução) – a Palavra era Deus.
• NUMERIC ENGLISH NEW TESTAMENT – a Palavra era Deus.
• THE NEW AMERICAN STANDARD BIBLE (A Nova Bíblia Padrão Americana) – e a Palavra era Deus.
• THE NEW TESTAMENT IN MODERN SPEECH -WEYMOUTH (O Novo Testamento em Linguagem Moderna) – e a Palavra era Deus.
• THE NEW TESTAMENT IN BASIC ENGLISH (O Novo Testamento em Inglês Básico) – e a Palavra era Deus.
• THE NEW TESTAMENT IN MODERN ENGLISH -MONTGOMERY (O Novo Testamento em Inglês Moderno) – e a Palavra era Deus.
• THE NEW TESTAMENT IN ENGLISH (Phillips) – essa Palavra estava com Deus e era Deus.
• THE BERKLEY VERSION (A Versão de Berkley) – e a Palavra era Deus.
• EMPHATIC DIAGLOTT (Publicação das testemunhas-de-jeová) – e o Logos era Deus.

Quatro traduções não usam exatamente a expressão “a Palavra era Deus”, mas evidenciam a divindade de Cristo conforme o texto de João 1.1. São elas:
• AN EXPANDED TRANSLATION – WEST (Uma Tradução Ampliada) – e a Palavra era, quanto à sua essência, divindade ab¬soluta.
• THE AMPLIFIED BIBLE (A Bíblia Ampliada) – e a Palavra era o próprio Deus.
• LIVING BIBLE (A Bíblia Viva) – antes que algo mais exis¬tisse, existia Cristo com Deus. Ele sempre tem vivido e é Ele o próprio Deus.
• LAMSA – E Deus era essa Palavra.
Quatro traduções não ensinam claramente a divindade de Cris¬to, conforme João 1.1. São elas:
• MOFATT – O Logos era divino.
• TODAVS ENGLISH VERSION (Versão em Inglês de Hoje) – e Ele era o mesmo que Deus.
• GOODSPEED – A Palavra era divina.
• NEW ENGLISH BIBLE (Nova Bíblia Inglesa) – e o que Deus era, a Palavra era.
Apenas quatro traduções, negam a divindade de Cristo em João 1.1. São elas:
• THE NEW WORLD TRANSLATION OF THE HOLY SCRIPTURES (Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagra¬das) – e a Palavra era um deus.
• EMPHATIC DIAGLOTT (tradução interlinear do grego) – e um deus era a Palavra.
• THE KINGDOM INTERLINEAR OF THE SCRIPTURES
(Tradução do Reino, Interlinear, das Escrituras Gregas) – e deus era a Palavra.
• THE KINGDOM INTERLINEAR (A Interlinear do Reino) – e a Palavra era um deus.

Todas estas últimas quatro versões citadas são publicadas e distribuídas pelas testemunhas-de-jeová.

3.5. DEPOIMENTO DA TEOLOGIA
Das dezenove traduções mencionadas, que afirmam que “a Palavra era Deus”, pelo menos treze delas foram feitas por piedosos cristãos. Quanto aos tradutores das versões citadas pelas testemunhas-de-jeová, as quais afirmam que “a Palavra era um deus”, põe-se em dúvida a sanidade espiritual dos seus tradutores, inclusive se tinham mesmo algum conhecimento das línguas originais das Escrituras. De maneira especial, a Emphatic Diaglott, citada pelas “testemunhas” com maior freqüência, foi feita por Benjamin Wilson, cristadelfiano, membro de uma seita falsa.

A esperteza das “testemunhas” não conhece limites, seja quando têm de torcer a Bíblia, seja falsificando as traduções ou interpolando textos de obras alheias.

Em um artigo intitulado “Uma Tradução Errada e Chocante”, o doutor Julios R. Mantey, escreve:

“A Manual Grammar of the Greek New Testament, do qual sou co-autor, é citado pelos tradutores do apêndice da Tradução do Reino, Interlinear, das Escrituras Gregas. Eles citaram-me fora do contexto. Apuradas pesquisas descobriram ultimamente abundante e convincente evidência de que a tradução de João 1.1 por ‘deus era a Palavra’ ou ‘a Palavra era um deus’ não tem qualquer apoio gramatical.”

Em carta de 11 de julho de 1974, encaminhada à Sociedade Torre de Vigia, quartel-general das testemunhas-de-jeová, escreve o doutor Mantey: “Não existe qualquer afirmação na nossa gramática que alguma vez quisesse implicar que ‘um deus’ era a tradução admissível em João 1.1… Não revela erudição, nem mesmo é razoável traduzir João 1.1 por ‘a Palavra era um deus’. A ordem das palavras tornou obsoleta e incorreta tal tradução. A vossa cita¬ção da regra de Colwell é inadequada, porque indica apenas parte das suas conclusões… Ambos os eruditos escreveram que, quando pretendiam dar a idéia indefinida, os escritores dos Evangelhos colocavam regularmente o nome predicativo depois do verbo, e tanto Colwell como Harner afirmaram que Theos, em João 1.1, não é indefinido e não deve ser traduzido por ‘um deus. Os escritores da Torre de Vigia parecem ser os únicos a advogar tal tradução agora. A evidência contra eles parece de 99%.

“Em vista dos fatos precedentes, principalmente por me terdes citado fora do contexto, peço-vos por meio desta que não volteis a citar A Manual Grammar ofthe Greek New Testament, como fazeis há 24 anos. Peço ainda que, de agora em diante, não me citeis, nem a mim nem a esta obra, em qualquer das vossas publicações.

“Também, que pública e imediatamente apresenteis desculpas na revista Torre de Vigia, uma vez que as minhas palavras não tiveram nenhuma relevância no que toca à ausência do artigo antes de Theos, em João 1.1″, conclui o doutor Mantey.

Se João 1.1 quisesse dizer “a Palavra era um deus”, o apóstolo teria usado no grego a palavra theios, que significa “um deus”, um ser meio divino; em vez de Theos (Deus), que João usou conscientemente.

O doutor James L. Boyer, do Seminário Teológico da Graça, de Winona Lake, Indiana, Estados Unidos, escreveu: “Para um estudante familiarizado com a língua grega, João 1.1 é a expressão mais forte possível da absoluta divindade da Palavra, muito mais do que seria com o uso do artigo. O fato de não ser usado o artigo no grego descreve, qualifica e enfatiza a natureza e a característica do substantivo usado. O emprego do artigo particulariza e identifica, aponta para o indivíduo. Se João tivesse escrito o artigo definido com a palavra Deus, teria significado que a Palavra e Deus eram o mesmo indivíduo, uma negação da Trindade. Mas ao empregar a Palavra Deus sem o artigo, diz qual é o caráter da Palavra. Ele é Deus. Ele é alguém cujo caráter é descrito pela palavra Deus”.

Concepção russelita do paraíso terrestre no porvir

IV DERROCADA ESCATOLÓGICA
Embora nada de proveitoso haja no sistema doutrinário das testemunhas-de-jeová, existem aspectos nele que são por demais absurdos. Queremos nos referir em particular a alguns desses aspectos da sua doutrina escatológica, ou seja, a doutrina das últimas coisas.

4.1. A SEGUNDA VINDA DE CRISTO
Afirmam as testemunhas-de-jeová:

“Cristo Jesus vem, não em forma humana, mas como criatura espiritual e gloriosa… Ele vem, portanto, desta vez, não em humilhação, não na semelhança dos homens, mas em sua glória, e todos os anjos com ele.

“Alguns podem citar as palavras dos anjos: ‘Esse Jesus que dentre vós foi recebido no céu, assim virá do modo como o vistes ir para o céu’ (At 1.11). Notem, porém, que este texto não diz que ele virá com a mesma aparência, ou no mesmo corpo, mas somente do mesmo modo” (Seja Deus Verdadeiro, pp. 184,185).

4.2. O ARMAGEDOM E O GOVERNO DE CRISTO
“A batalha do grande dia do Deus Todo-poderoso (o Armagedom) terminará em 1914, com a derrocada completa do governo do mundo… e o pleno estabelecimento do reino de Cristo” (Russell, Estudos nas Escrituras, vol. II, pp. 101,170).

Segundo o ensino de Russell, Cristo voltou à Terra e começou o seu governo de paz no ano de 1914.

4-3- O Juízo FINAL
“Na primavera de 1918, veio o Senhor, e começou o juízo, primeiro da ‘casa de Deus’ e depois das nações deste mundo” (Seja Deus Verdadeiro, p. 284).

4.4. OBJEÇÕES BÍBLICAS A ESSE ENSINO
Ensinar que Cristo será invisível por ocasião da sua segunda vinda, e que Ele estará dotado de outro corpo que não seja o corpo da sua ressurreição, é ensino contrário a muitas passagens das Escrituras, dentre as quais se destacam Zacarias 12.10; Mateus 24.30 e Apocalipse 6.15-17.

Quanto ao dia em que se dará a vinda de Cristo, diz Mateus 24.36: “A respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão somente o Pai”. — Como, pois, o saberão essas falsas testemunhas-de-Jeová?

Vendo fracassada a sua previsão quanto à segunda vinda de Cristo, Russell arquitetou uma alteração à sua falsa teoria: “A data era correta, porém, equivoquei-me quanto à forma; o reino não terá caráter material e visível, como havia anunciado, mas será espiritual e invisível” (Seja Deus Verdadeiro, pp. 22,25).

Tendo chegado a data anunciada por Russell, em lugar da paz milenária do reino de Cristo, rebentou no mundo a Primeira Guerra Mundial, que enlutou milhares e milhares de famílias em toda a Terra.

4.5. ORDEM DOS EVENTOS ESCATOLÓGICOS
A escatologia russelita é mais uma prova inconteste de quão herética é a seita das testemunhas-de-jeová. Ao contrário da escatologia russelita, a Bíblia apresenta os eventos escatológicos na seguinte ordem:

a. O arrebatamento da Igreja.

b. O comparecimento dos crentes diante do Tribunal de Cristo, as Bodas do Cordeiro no céu, e a Grande Tribulação na Terra.

c. Batalha do Armagedom.

d. Manifestação de Cristo em glória com os seus santos e anjos.

e. Julgamento das nações.

f. Prisão de Satanás por mil anos.

g. Inauguração do reino milenar de Cristo na Terra.

h. Soltura de Satanás por um breve espaço de tempo, mas logo será novamente preso para todo o sempre, i. Juízo do Grande Trono Branco, j. Estabelecimento de novo céu e da nova Terra.

Ninguém em sã consciência se atreveria a afirmar que já tenha ocorrido qualquer um desses eventos na Terra. Quando ocorreu o arrebatamento da Igreja? Onde estão agora o novo céu e a nova Terra?

Diante de todo este disparate e desrespeito demonstrado por parte das testemunhas-de-jeová quanto à Palavra de Deus, vale a pena lembrar as palavras de Apocalipse 22.18,19:

“Eu, a todo aquele que ouve as palavras da profecia deste livro, testifico: Se alguém lhes fizer qualquer acréscimo, Deus lhe acrescentará os flagelos escritos neste livro; e se alguém tirar qual¬quer coisa das palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida, da cidade santa, e das coisas que se acham escritas neste livro”.

V. SÍNTESE DOUTRINÁRIA DAS “TESTEMUNHAS”
A doutrina das testemunhas-de-jeová forma uma grande miscelânea mais bem identificada pela desordem e pela negação que lhe são peculiares. Atente para os seguintes aspectos desta doutrina:

5.1. A ALMA DO HOMEM
“Os cientistas e cirurgiões não foram capazes de encontrar no homem nenhuma prova determinante de imortalidade. Não podem encontrar nenhuma evidência indicativa de que o homem possui uma alma imortal… Assim, vemos que a pretensão de que o homem possui uma alma imortal, e que, portanto, difere das bestas, não é bíblica” (Seja Deus Verdadeiro, pp. 56,59).

5.2. 0 INFERNO
“A doutrina de um inferno ardente onde os iníquos, depois da morte, são torturados para sempre, não pode ser verdadeira, principalmente por quatro razões:
1) está inteiramente fora das Escrituras;
2) é irracional;
3) é contrária ao amor de Deus;
4) é repugnante à justiça” (Seja Deus Verdadeiro, p. 79).

5.3. A IGREJA
“Em Apocalipse 14.1,3, a Bíblia é terminante ao predizer que o total final da igreja celeste será de 144.000, segundo o decreto de Deus” (Seja Deus Verdadeiro, p. 112). Daí surgiu o falso ensi¬no de que só 144.000 salvos irão para o céu.

5.4. REFUTAÇÃO DESSE ENSINO:
A doutrina das “testemunhas” quanto à alma humana apóia-se em teorias de homens sem Deus. O inequívoco testemunho das Escrituras é que o homem não só foi feito alma vivente, mas também possui uma alma imortal, o que o faz diferente das demais criaturas da Terra.

É evidente que “alma” na Bíblia nem sempre significa a mesma coisa, e que a variação do seu significado depende muito das circunstâncias em que a palavra é usada, como por exemplo mos¬tram os seguintes casos:

a. A alma como o próprio sangue (Lv 17.14).
b. A alma como a pessoa em si mesma (Gn 46.22). c A alma como a própria vida (Lv 22.3).
d. A alma como o espírito e o coração (Dt 2.30).
e. A alma como elemento distinto do espírito e do corpo (Hb 4.12; 1TS5.23; JÓ 12.10; 27.3; 1 Pe 2.11; Mt 10.28).

5.5. SHEOL, HADES, GEENA E TÁRTARO
A palavra “inferno” na Bíblia tem significados que variam de acordo com o texto em que é citado. Há quatro palavras na Bíblia na Edição Revista e Atualizada, que são traduzidas por “inferno”:

• Sheol – o mundo dos mortos (Dt 32.22; SI 9.17; etc).
• Hades – é a forma grega para o hebraico Sheol, e significa o lugar das almas que partiram deste mundo (Mt 11.23; Lc 10.15; Ap 6.8).
• Geena – termo usado para designar um lugar de suplício eterno (Mt 5.22,29,30; Lc 12.5).
• Tártaro – o mais profundo do abismo no Hades; significa encerrar no suplício eterno (2 Pe 2.4; Dn 12.2).

Nenhuma destas palavras significa “sepultura”. A palavra hebraica para “sepultar” é queber (Gn 50.5), e a grega é mnemeion. E verdade que a palavra hebraica sheol algumas vezes está traduzida como “sepultura” em algumas de nossas Bíblias em português, mas isso se dá por força de uma tradução equivocada.

Quanto às quatro alegações das “testemunhas”, de que a doutrina referente ao inferno não pode ser verdadeira, respondemos:
1) E um assunto largamente tratado ao longo da Bíblia Sagrada.
2) Ainda que irracional à mente embotada das “testemunhas”, não o é à mente do crente que crê na veracidade das Escrituras.
3) É compatível com o amor de Deus, que hoje apela aos homens.
4) É compatível com a justiça divina, que tem reservado o céu para os salvos e o inferno para os pecadores impenitentes.

5.6. Só 144.000?
O ensino jeovista de que só 144.000 salvos formarão a igreja triunfante é contrário às seguintes passagens das Escrituras:

• “Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo” (Fp 3.20).

• “Depois destas cousas vi, e eis grande multidão que ninguém podia enumerar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, em pé diante do trono e diante do Cordeiro, vestidos de vestiduras brancas, com palmas nas mãos; e clamavam em grande voz, dizendo: Ao nosso Deus que se assenta no trono, e ao Cordeiro, pertence a salvação” (Ap 7.9,10).

VI. A MENTIRA DESMASCARADA
As “testemunhas” têm suas mentes entorpecidas pelo erro, perversão e engano do diabo. De tanto blasfemarem de Deus e da sua Palavra é-lhes quase impossível se deixarem iluminar pela luz do Evangelho. Eles foram programados, “educados” e robotizados para crerem nas mentiras e embustes de Russell, Rutherford e Knorr, líderes jeovistas. Todos, em vida, dizendo-se detentores de conhecimentos que os faziam mestres do hebraico e do grego, línguas originais da Bíblia, foram desmascarados e levados à vergonha pública por parte de tribunais de suas épocas.

6.1. UMA TRADUÇÃO INFIEL
Na impossibilidade de encontrar na Bíblia respaldo para os absurdos cridos e defendidos pelo jeovismo, alguns líderes desta seita manipularam a tradução de uma bíblia cheia de heresias, como for¬ma de sacralizar os seus erros e embustes. Essa tradução recebeu o nome de Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas.

Por muitos anos foram mantidos em sigilo os nomes dos autores dessa tradução de fundo de quintal. Em um julgamento, em 1954, na Escócia, respondeu a “testemunha” F.W. Franz que a ra¬zão de tal sigilo era porque o comitê de tradução queria que ela permanecesse anônima, e não buscava qualquer glória ou honra Para a obra da tradução, ostentando nomes ligados a ela. Mas o senhor William Cetnar, que trabalhou por vários anos na sede da

Sociedade Torre de Vigia, quartel-general das testemunhas-de-jeová, no Brooklyn, Nova Iorque, Estados Unidos, analisa o pro¬blema e conclui dizendo que o anonimato dos tradutores da citada bíblia tem duplo significado: 1) As qualificações dos tradutores não podiam ser verificadas e avaliadas. 2) Não havia ninguém que assumisse a responsabilidade pela tradução. E a seguir, cita os nomes de Nathan H. Knorr, A. D. Schroeder, G. D. Gangas, M. Henschel, e do próprio F. W. Franz, como tradutores da citada bíblia, conforme dizem as “testemunhas”, traduzida diretamente dos ori¬ginais hebraico e grego (?).

6.2. O MESTRE DE LÍNGUAS QUE IGNORAVA LÍNGUAS
F.W. Franz, que se dizia mestre em hebraico, demonstrou absoluta ignorância quanto ao manejo da citada língua. Veja, por exemplo, a troca de perguntas e respostas entre o Procurador da Coroa Escocesa e o próprio Franz, retiradas de uma peça do julgamento sofrido por Franz em novembro de 1954, na Escócia:

P. Também se familiarizou com o hebraico?
R. Sim…

P. Portanto, tem instrumentos lingüísticos substanciais à sua disposição?
R. Sim, para uso do meu trabalho bíblico.

P. Penso que o senhor é capaz de ler e seguir a Bíblia em hebraico, grego, latim, espanhol, português, alemão e francês…
R. Sim (Prova de Acusação p. 7)…

P. O senhor mesmo lê e fala hebraico, não é verdade?
R. Eu não falo hebraico.

P. Não fala?
R. Não.

P. Pode, o senhor mesmo, traduzir isto para o hebraico?
R. O quê?

P. Este quarto versículo do segundo capítulo de Gênesis.
R. O senhor quer dizer, aqui?

P. Sim.
R. Não, eu não tentaria fazer isso (Prova da acusação, p. 61).
(Não nos esqueçamos de que Franz é apontado entre os tradutores da Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagrada, a Bíblia jeovista.)

6.3. RUSSELL IGNORAVA o GREGO
Em 1912, o reverendo J.J. Ross, na época pastoreando a Igreja Batista de James Street, em Hamilton, Ontário, no Canadá, foi processado por Charles Russell (o pai espiritual das “testemunhas-de-jeová”), por haver publicado um panfleto: Alguns Fatos Sobre o Pretenso Pastor Charles T. Russell, no qual Ross garantia que Russell era ignorante no que diz respeito à língua grega; o que Russell considerou difamatório. No final do processo o reverendo Ross foi absolvido, ficando provadas as acusações feitas contra Russell.

A seguinte transcrição foi retirada ou trasladada dos autos do citado processo, e registra perguntas feitas pelo advogado Staunton (advogado de Ross) a Russell:

P. O senhor conhece o alfabeto grego?
R. Oh! Sim!

P. O senhor poderia me dizer os nomes dessas letras se as visse?
R. Algumas delas; talvez me enganasse com outras.

P. Poderia me dizer os nomes dessas que estão no alto da página 447, que tenho em mãos?
R. Bem, não sei se seria capaz.

P. O senhor não conhece essas letras? Veja se as conhece.
R. “Meu caminho…”
(Ele foi interrompido nesse ponto e não lhe permitiram explicar.)

P. O senhor conhece a língua grega?
R. Não.

6.4. CONCLUSÃO
Os incidentes aqui citados poderiam ser de nenhuma importância, caso não soubéssemos que as testemunhas-de-jeová, feitas sob medida, possuem as mesmas habilidades de seus mestres quanto à aplicação do velho truque que os faz passar por conhecedores das línguas originais da Bíblia. Dizer que sabem grego é uma coisa; prová-lo é coisa bem diferente.

Veja um método infalível de provar como as testemunhas-de-jeová nada conhecem de grego. Tome um Novo Testamento grego, e peça que qualquer um deles designe um determinado texto (João 3.16 é um exemplo). Facilmente você descobrirá que as testemunhas-de-jeová, a despeito de “sinceras”, estão redondamente equivocadas e presas pelo engano do deus deste século, que, com sua astúcia, tem cegado o entendimento dos homens, de sorte que não sejam iluminados pela luz do Evangelho.

Por Raimundo de Oliveira.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

TJ: Esclarecendo algumas dúvidas

Alguns grupos, como as TJs, se perdem na terminologia das Escrituras, dando significados errôneos a certos termos aplicados a Jesus Cristo, como por exemplo: primogênito, unigênito, princípio da criação e Filho de Deus. Tal equívoco se dá devido ao fato de desconhecerem regras de uma boa hermenêutica (interpretação) bíblica, e assim, separam esses termos de seu contexto imediato ou local e o geral, bem como histórico e gramatical. Querem, com isso, afirmar aquilo que originalmente não significavam no texto bíblico.

Eis alguns exemplos:

1. Primogênito (Colossenses 1.15)
— Longe de significar nesse texto "primeiro criado" ou "o primeiro de uma série", o termo "primogênito" é um título que indica preeminência ou primazia, apontando assim para a soberania de Cristo sobre a criação, pois segundo os versículos seguintes, ele criou todas as coisas; não podendo ser, portanto, uma criatura (veja 2.1.3. – letra c). Outro ponto importante é que esse texto de Colossenses é uma aplicação do Salmo 89.27, que é messiânico. Originalmente foi aplicado ao rei Davi, que era o caçula de sua família (Salmo 89.20). No entanto, segundo esse salmo, Deus o colocaria como "primogênito", e explica o porquê: "O mais excelso dos reis da terra", que equivale ao título "rei dos reis" (Apocalipse 17.14). Que a idéia de soberania está implícita, basta conferir 1º Samuel 10.1, onde Samuel diz a Davi que Deus o ungiu para ser o líder ou chefe de Israel. Assim, o termo primogênito fala da posição soberana de Cristo sobre tudo e todos, e não que ele seja o primeiro de uma série.

2. Unigênito (João 3.16)
— Este título fala da singularidade de Jesus Cristo, o eterno Filho de Deus. Ele é único, não há ninguém semelhante a ele (Judas 4). Essa palavra é composta por mono (único) + genus (tipo, espécie). A ênfase, portanto, está na primeira parte: único, o que implica na idéia de singularidade, tal como acontece com Hebreus 11.17. Neste texto, Isaque é chamado de unigênito de Abraão. Ora, sabemos que Abraão não tinha apenas a Isaque como filho, não podendo ser ele, a rigor, o único filho. Aliás, Ismael era o primogênito. Isso mostra, portanto, que o termo "unigênito" abarca outros significados. Em que sentido, então, Isaque era o unigênito? Porque ele era o único e singular filho de Abraão. A idéia de um relacionamento íntimo e diferencial entre pai e filho está implícita na passagem; logo, não está em questão a ordem de nascimento de Isaque, mas sua posição diante do pai, sua singularidade. O mesmo se dá com Cristo em relação ao Pai. Sendo, então, "primogênito" e "unigênito", torna-se o "herdeiro de todas as coisas", sustentando, ele mesmo, "todas as coisas pela palavra do seu poder" (Hebreus 1.2, 3).

3. Princípio da criação(Apocalipse 3.14)
— A palavra grega arché, traduzida por princípio em muitas traduções da Bíblia, também significa "governador", "soberano", "origem". Assim, já que diversas passagens bíblicas atestam a eternidade de Cristo, posto ser ele o criador e sustentador de todas as coisas (Colossenses 1.16, 17; Hebreus 1.3), fica evidente que entender arché como o "primeiro de uma série", nesse caso em particular, seria pedir demais. Se ele criou todas as coisas e as sustenta, o termo "origem" cai como uma luva no contexto imediato e mais amplo. É assim que o termo princípio deve ser entendido em Apocalipse 3.14. Essa é, aliás, a forma traduzida pela versão espanhola La Bíblia de Estudio "Dios Habla Hoy". É bom também lembrar que na Tradução do Novo Mundo a expressão arché é usada em relação a Jeová (Apocalipse 22.12), sendo entendida como fonte, origem, começo; embora seja evidente, pelo contexto, que arché aplica-se ao Senhor Jesus Cristo, pois Ele também é descrito assim em Colossenses 1.18. De qualquer forma, nenhum dos termos supracitados pode ser usado para defender a idéia de que Jesus seja um ser criado.

4. Filho de Deus (Marcos 1.1)
— Esse termo geralmente é usando pelas TJs para indicar a inferioridade do Filho em relação ao Pai. Ora, isso não faz o menor sentido, pois Jesus é chamado de "filho de Maria" (Marcos 6.3); "Filho de Davi" (Marcos 10.48); e "Filho do Homem" (Mateus 25.31), e nem por isso, ele poderia ser considerado inferior a Maria, Davi ou ao homem. A primeira expressão "filho de Maria" tem o significado de "filho" no sentido comum da palavra, ou seja, ele era filho de Maria em sentido biológico. Ser chamado de Filho de Davi pode significar não somente que ele é seu descendente, mas também participante da linhagem real de Davi. Já o título "Filho do Homem" aponta para a humanidade assumida por Cristo, ou seja, ele participou de nossa natureza humana, contudo, sem pecado. E, finalmente, Jesus também é chamado de "Filho de Deus", não porque seja inferior, mas porque é participante da mesma natureza divina da qual o Pai também participa. Aqui cabe bem o velho ditado: "Tal pai, tal filho".

Bibliografia:

- Bíblia Apologética – Ed. ICP;

- Revista Defesa da Fé, Ed. ICP;

- Anotações particular do autor.

Autor : Prof. Paulo Cristiano

O Corpo Governante

HOMENS FALÍVEIS OU FALSOS PROFETAS?

Amigo TJ, antes de qualquer coisa gostaria que soubesse que não estamos atacando sua religião, mas apenas demonstrando amor pela verdade. Antes, porém, convém lembrar que as TJ’s são orientadas a “Fazer citações baseadas nas publicações oficiais duma organização, a fim de mostrar no que eles crêem”(Qualificados para ser Ministros Pagina 184)

NÃO É PERSEGUIÇÃO

A própria Watchtower declara:

“Não é forma de perseguição religiosa alguém dizer e mostrar que a religião de outrem é falsa. Não é perseguição religiosa uma pessoa informada expor publicamente uma religião falsa, permitindo assim que outros vejam a diferença entre a falsa religião e a verdadeira”. ( A Sentinela, 15/05/1964 Pagina 304)

A propósito, a Despertai de 8 Julho de 1988 na página 28, responde a pergunta de um leitor que indagava da organização porque elas criticavam tanto as outras religiões, a qual respondeu nos seguintes termos: “sentimos interesse bondoso e amoroso pelas pessoas de todas as religiões, mas, quando as crenças e praticas religiosas delas são falsas e merecem a desaprovação de Deus, trazer isto à atenção delas, pois por expor à falsidade, significa mostrar amor à elas”.

“Daí suscitou a pergunta: ‘É a exposição de falsas religiões uma perseguição dos seus aderentes? É isso intolerância anticristã?’ A resposta foi; ‘Não; de outro modo Jesus Cristo teria sido perseguidor intolerante dos judeus” (A Sentinela, 01/04/1988, pág. 24)

“ISTO NÃO SIGNIFICA ATACAR PESSOAS, MA SIM O SISTEMA QUE AS ESCRAVIZA.” (ibdem, pág. 25)



VOCÊ TEM MENTE ABERTA?

“... Se não pudermos defender nossos conceitos religiosos, talvez verifiquemos que atacamos implacavelmente os que questionam nossas crenças, não com argumentos lógicos, mas com termos depreciativos ou com insinuações. Isto sabe a preconceito e uma mente fechada.”

“Ter mente aberta, por outro lado, significa ser receptivo a novas informações e idéias. Significa dispor-se a examinar e avaliar informações sem atitude preconceituosa.”(Despertai 22/03 – 1985 pág. 3/4).

“A samaritana não permitiu que o preconceito impedisse de ouvir a Jesus. Tem você também uma mente aberta?” (A Sentinela, 01/08/1989, pág. 6)

Devemos prezar sabiamente a orientação de Romanos 2:21 “Tu, pois, que ensinas a outrem, não te ensinas a ti mesmo?”. Isto pode ser aplicado a nós? Certamente que sim.



TEM VOCE CUIDADO COM OS FALSOS PROFETAS?



A revista A Sentinela de 01 de Fevereiro de 1992 traz como título: “Cuidado com os falsos Profetas!”, e mostra na capa um homem segurando uma Bíblia aberta na mão, certamente representando um pastor evangélico. Mas vale a pena perguntar: As Testemunhas de Jeová têm realmente cuidado com falsos profetas?



O QUE É UM FALSO PROFETA?

O Corpo Governante define da seguinte maneira um falso profeta: “Indivíduos e organizações que proclamam mensagens que atribuem a uma fonte sobre-humana, que não se originam do verdadeiro Deus e não estão em harmonia com a sua vontade revelada” (Raciocínios à Base das Escritura, pág. 158)



A ORGANIZAÇÃO SE CONSIDERA UM PROFETA?

Sim, a organização não tem feito questão de esconder que são profetas. Eles se identificaram como profetas de Deus nos seguintes termos: “Saberão que houve um profeta no seu meio” (A Sentinela de 01/10/1972), referindo-se às Testemunhas de Jeová. Também no livro “Revelação Seu Grande Clímax está Próximo” no capítulo 24 e 25 diz que a organização foi prefigurada por “Ezequiel, Moisés, Elias e as duas testemunhas”.

“Similar derramamento do espírito sobre ungidos tem-nos habilitado a “profetizar” com grande vitalidade e eficiência hoje em dia” (a Sentinela 01/06/1990, pág. 12)



Mas advertem que quem nomeou-as como profeta foi Deus: “Como Ezequiel, que não se apresentou ou nomeou a si mesmo como profeta, a organização visível de Deus não criou ou nomeou a si mesma.” (A Sentinela, 15/03/1991, pág. 14)



O TESTE DUM FALSO PROFETA SEGUNDO A BIBLIA

O teste fundamental para se saber se um indivíduo é um falso profeta é este:

“E, se disseres no teu coração: Como conheceremos qual seja a palavra que o Senhor falou? Quando o profeta falar em nome do Senhor e tal palavra não se cumprir, nem suceder assim, esta é a palavra que o Senhor não falou; com presunção a falou o profeta; não o temerás.” (Deuteronômio 18:21,22). É claro que o contrário demonstra que o tal profeta é verdadeiro!



O TESTE DUM FALSO PROFETA SEGUNDO A ORGANIZAÇÃO

“Jeová, o Deus dos verdadeiros profetas, envergonhará todos os falsos profetas, quer por não cumprir a predição falsa de tais pretensos profetas, quer por cumprir suas próprias profecias de modo oposto ao que os falsos profetas disseram. Os falsos profetas procurarão ocultar seus motivos de sentir vergonha por negar quem realmente são.”(O Paraíso Restabelecido para a Humanidade, pág. 354/5)

Temos ai dois testes para um profeta, um segundo a Bíblia; o outro segundo o corpo governante. Em resumo é basicamente isto:

1. A palavra não se cumpre.

2. A palavra se cumpre inversamente do predito.

3. Os falsos profetas procurarão negar o que profetizaram

4. Não admitirão que são falsos profetas.



A PERGUNTA MAIS IMPORTANTE

Já dizia o pastor Esequias Soares: “O maior inimigo dos falsos profetas são o tempo e a história”.

Chegamos a pergunta mais importante deste estudo: “As Testemunhas de Jeová através do Corpo Governante, profetizaram falsamente?”. Essas profecias se cumpriram? Eles passaram no teste de fogo de um verdadeiro profeta? Podemos credencia-los como profetas de Deus?

Tudo aponta para o fato de que a organização tem continuamente mostrado através de seus anos de história, sempre como um falso profeta.

“A história tem provado que se pode confiar neles [os líderes] quanto a seguirem a direção do espírito santo, e que eles não se estribam na sabedoria humana ao ensinar ao rebanho de Deus...” (A Sentinela, 15/12/1989, pág. 7) Será mesmo? É o que veremos...


O QUE REVELA A HISTÓRIA

Ao contrário do que insinuam, a história é uma grande inimiga da organização, pois tem revelado que a organização vem falhando em sua posição ambiciosa como profeta de Jeová. Muitas falsas profecias a respeito do final dos tempos predita pelo corpo governante desde Charles T. Russel (fundador), têm falhado vergonhosamente em seus cumprimentos. Elas mesmas admitem isso, só que amenizam a seriedade do problema por chamar de expectativas erradas tais falsas profecias. Veja:

“Sim, o povo de Jeová, de vez em quando, teve de revisar expectativas. Por causa de nossa ansiedade, esperávamos o novo sistema mais cedo do que consta no cronograma de Jeová.” (A Sentinela, 15/03/1986, pág. 19)

“As Testemunhas de Jeová, devido ao seu anseio pela segunda vinda de Jesus, sugeriram datas que se mostraram incorretas.” (Despertai, 22/10/1993, pág.4)FALSA PROFECIA QUANTO AO ARMAGEDOM

Não queremos fazer aqui um comentário extenso e minucioso sobre as “profetadas” da organização, mesmo porque já existem obras abalizadas para este fim, mas tão somente citar ipsis litteris o que a organização tem predito que aconteceria, pois os textos falam por si. Creio firmemente que o maior inimigo das seitas é sem dúvida a sua própria literatura, como diz Salomão: “estás enredado pelos teus lábios; estás preso pelas palavras da tua boca.” (Provérbios 6:2)



· Charles T. Russell - profetizou o Armagedom para 1914 nos seguintes termos.

“...a batalha do grande dia de Deus Todo poderoso (Apocalipse 16:14), a qual terminará no ano de 1914 A.D. através da destruição completa do atual governo da terra, já tem sido iniciada.” (Estudos das Escrituras, 1889,Vol. II, pág. 101-em inglês)

Mas como o tempo é o maior inimigo dos falsos profetas, 1914 veio e foi sem acontecer o Armagedom. Russell é desmentido pela própria STV em um livro intitulado “Aproximou-se o Reino de Deus de Mil Anos, 1943, pág. 206,211- em inglês”



· J.F.Rutherford – o segundo presidente da organização (STV), vendo que as profecias de seu antecessor haviam falhado, profetizou;

“No futuro próximo a ira de Deus Todo-Poderoso contra toda a iniqüidade será expressa no Armagedom na mais devastadora tribulação que o mundo jamais conheceu” (Filhos, 1941, pág. 199)

É importante salientar que este livro foi escrito enquanto explodia a 2ª grande guerra. Segundo os cálculos dele, o “futuro próximo” seria naqueles anos. Eles mesmos admitem isso, “A Segunda Guerra Mundial estava no auge, e muitos achavam que ela aumentaria progressivamente até levar ao Armagedom. Mas Jeová pensava de modo diferente” (a Sentinela, 15/04/1989). Realmente Rutherford não era guiado por Jeová! Para fortalecer ainda mais sua convicção, Rutherford, proibiu casamentos entre as TJ’s. Em outro livro “Salvação”, escrito por ele em 1939 na página 287é dito que o casamento é inviável:

“Surge, pois, a pergunta: Desde que o Senhor está agora ajuntando suas “outras ovelhas”, que hão de formar a grande multidão, devem eles começara a casar agora e ter filhos em cumprimento ao mandamento divino? Não, é a resposta, apoiada plenamente pelas escrituras”

Testemunhos da Época: Alguns testemunhos trazidos pela A Sentinela sobre a vida de alguns TJ’s da época, reflete exatamente o conceito que possuíam sobre o cumprimento da profecia a respeito do Armagedom.

Em A Sentinela de 01/11/1991 na pág. 29 traz o depoimento de um pioneiro da época, já na gestão de Knorr, o 2º presidente da STV. Diz ele: “Muitos deixaram de nos cumprimentar, tratando-nos como desassociados, embora fossemos pioneiros. Sabíamos, contudo que não era antibíblico casar...” Ainda naquela época (1949-1951) as TJ’s continuavam obedecendo ao mandamento de Rutherford de não se casarem por causa do Armagedom.

Um outro testemunho é contado por Lloid, uma TJ que se casou às escondidas, veja;

“Finalmente, em fevereiro de 1942, ele me levou discretamente – junto com dois casais, Testemunhas de Jeová, que haviam prometido guardar segredo –ao cartório e nos casamos. Naquela época, as Testemunhas de Jeová não eram autorizadas a oficiar casamentos na Austrália.” (a Sentinela, 01/04/2001, pág. 26)

Parece que esta idéia absurda foi retomada em 1988 com a variante de “não ter filhos”, impulsionados talvez pela expectativa do fim deste “sistema de coisas” para 1994, quando então estava previsto o cálculo para o Armagedom, pois a geração que segundo eles era de 80 anos, baseando-se em Salmos 90:10 teria se esgotado. Falando do tempo do dilúvio na época de Noé afirmam que os filhos de Noé não tiveram filhos por dois motivos: 1) porque tinham que pregar antes que o dilúvio [o fim daquela época] viesse e 2) não queriam ter filhos num mundo violento. E então concluem dizendo: “Não obstante, visto que Jesus comparou os dias de Noé com o período em que nós agora vivemos, o exemplo deles pode ser algo em que pensar” ( A Sentinela, 01/03//1988, pág. 22)

Um outro TJ, Albert. D. Schroeder, que atualmente é membro do Corpo Governante, conta que Rutherford queria envia-lo para Betel [o seminário das TJ’s], incentivando-o por causa do Armagedom, o qual prontamente respondeu:

“ ‘Essa é uma decisão e tanto!’ eu disse. ‘Além do mais, isso significa uma passagem só de ida, ou seja, concordar em ficar lá até depois do Armagedom.” (A Sentinela, 01/03/1988)

Como os fatos mostram, realmente os dois primeiros presidentes da organização das Testemunhas de Jeová foram reprovados como falsos profetas. Não passaram no teste bíblico. A falha é tão gritante que eles mesmos admitem isso:

“Houve uma medida de desapontamento da parte dos fiéis de Jeová na terra concernente aos anos 1914,1918 e 1925, cujo desapontamento durou por um tempo...e aprenderam também a deixar de fixar datas.” (Vindicação, livro I, pág. 338/339, 1931- em inglês) e mais recentemente:

“O ano de 1925 chegou ao término, mas ainda não chegara o fim! Desde a década de 1870, os Estudantes da Bíblia (antigo nome das TJ’s) tinham servido com uma data fixa na mente – primeiro 1914, depois 1925.” (A Sentinela, 01/11/1993, pág. 12)

Isto não é verdade pois continuaram fixando datas, queremos abrir um parênteses aqui e mostrar que o sucessor de Rutherford, também seguiu nas mesmas pisadas dele marcando datas que se mostraram incorretas.

· N.H.Knnor apresentou também o ano de 1975 como o termino dos 6.000 anos de duração da

humanidade no qual Jeová, estabeleceria o reino (cf. A Sentinela, 15/02/1969, pág. 110). Veja que muitos TJ’s começaram a vender casas com a esperança de que isto realmente aconteceria “Receberam noticias a respeito de irmãos que venderam sua casa e propriedade e que planejam passar o resto de seus dias neste velho sistema de coisas empenhados no serviço de pioneiro. Este é realmente um modo excelente de passar o pouco tempo de resta antes de findar o mundo iníquo” (Nosso Ministério do Reino, Julho de 1974, pág. 3/4)

Mas voltando ao ano de 1925...porque será que ele foi uma decepção para as TJ’s? Pasmem!!! Simplesmente, porque Rutherford, havia profetizado, nada mais nada menos, que a ressurreição de Abraão, Isaque, Jacó e outros fiéis da antiguidade para aquele ano de 1925.

No livro “Milhões que Agora Vivem Jamais Morreram” lançado por ele em 1920 trazia a certeza de que isto aconteceria realmente.

“Portanto, podemos seguramente esperar que 1925 marcará a volta às condições de perfeição humana de Abraão, Isaque, Jacó e os antigos fiéis, especialmente esses mencionados pelo apóstolo no capítulo onze de Hebreus” (página 112)

“Baseados nos argumentos até aqui apresentados...1925 será a data marcada para a ressurreição dos anciões e fiéis, e o princípio da reconstrução, chegar-se à conclusão razoável de que milhões que agora vivem na Terra, ainda estarão vivos no ano 1925” (página 122)

Bem, já se passou 83 anos depois desta previsão, e muitos milhões que Rutherford disse que não morreriam, já morreram. Sem falar, é claro, que ninguém daquele grupo de fiéis apontado por ele; foi ressuscitado. Sua expectativa quanto a isto era tão forte e clara que chegou a comprar uma mansão a qual chamara de “Beth Sarim”, que quer dizer, “Casa dos Príncipes” para receber estes fiéis da antiguidade. Mas como ninguém ressuscitou, a mansão serviu mesmo para morada de Rutherford até sua morte em 1942.

Isto deixa claro que Rutherford não era homem de Deus e sua organização não era guiada teocraticamente sob a orientação do espírito santo. E olha que eles basearam aquilo tudo numa suposta lei de Deus; “A data de 1925 é ainda muito mais distintamente indicada pelas escrituras porque foi fixada através da lei que Deus deu a Israel” (a Sentinela, 01/09/1922, pág. 262 – em inglês) e “O nosso pensamento é que o ano de 1925 tem sido definitivamente estabelecido pelas Escrituras...” (A Sentinela, 01/04/1923, pág. 106 – em inglês)

Hoje, porém, depois de tantas profecias não cumpridas quanto ao Armagedom, o corpo governante joga-o para o futuro: “Em breve haverá um fim súbito de toda a iniqüidade e de todas as pessoas iníquas no armagedom” (Poderá Viver para..., pág. 154 ed. 1989) e

“Como este sistema acabará? A Bíblia prediz uma “grande tribulação” que começará com um ataque desferido pelo elemento político deste mundo contra ‘Babilônia, a Grande’...” (Conhecimento que Conduz..., pág. 106, ed.1995)



RESSURREIÇÃO, QUANDO AFINAL?

A questão da ressurreição sempre foi um problema para os líderes das TJ’s.

Russell dizia que a ressurreição aconteceria em 1878 “Ele veio para a terra em 1874 e os santos foram ressuscitados em 1878” (Estudos das Escrituras, vol. 1, pág. 188,189,196 – em inglês)

Mas o “Anuário das Testemunhas de Jeová” de 1976 na pág. 148 desmente Russel e afirma que isto não se deu em 1878: “Foi em 1927 que a Torre de Vigia apontou que os membros fiéis do Corpo de Cristo que dormiam não foram ressuscitados em 1878” e hoje afirmam que isto aconteceu em 1918: “Toda a evidência indica que essa ressurreição celestial começou em 1918” (Revelação seu Grande Clímax...; pág. 103, ed.1989 )



A GERAÇÃO DE 1914 QUE NÃO PASSARÁ.

“Naturalmente, não fazemos nenhuma predição sobre quanto tempo ainda resta, e não estamos fixando nenhuma data específica. Deixemos isto para o grande Cronometrista, Jeová Deus.” (a Sentinela 01/11/1991, pág. 13)

Como vimos, depois das decepções dos anos 1914,1918,1925 e posteriormente 1975 dizem que deixaram de fixar datas, mas isto simplesmente não é verdade. O que eles não fixaram mais foi uma data especifica DO ANO, mas ao invés disso jogaram o fim do mundo para o final do século vinte. Observe atentamente que após dizerem que não mais marcaram datas acrescenta:

“Contudo, a geração que, conforme predito, testemunharia e passaria pela ‘terminação do sistema de coisas’ está agora bem avançada em anos” (ibdem)

Que geração é esta? E qual a sua importância para a organização?

“Assim também vós, quando virdes acontecerem estas coisas, sabei que o reino de Deus está próximo. Em verdade vos digo que não passará esta geração até que tudo isso se cumpra.” (Lucas 21:31,32)

A organização sempre associou a geração da parábola da figueira com a geração de 1914, isto desde Russell! Esta “geração” é o grande marco na cronologia das TJ’s. Através dela fixaram datas para o fim do mundo por todo esse tempo. Não vou aqui procurar mostrar o esquema que eles fizeram para chegar ao ano de 1914, pois é complicadíssimo. Num malabarismo fraudulento de trocar dias por anos nas profecias de Daniel e Apocalipse, usaram e abusaram dos textos bíblicos que falam dos “sete tempos”, dos “1260 dias” e os “tempos designados das nações”. Tudo isso em cima do que chamam de “regra bíblica”, que nada mais é do que outra invenção, algo fictício para fundamentar e construir suas profecias heréticas. “A gora se fizermos cada dia virar um ano segundo uma regra bíblica, os “sete tempos” equivalem a 2.520 anos.” (Poderá Viver para...,pág. 141)



A GERAÇÃO NA CONCEPÇÃO DA ORGANIZAÇÃO

As TJ’s adotaram a idade de 70 a 80 anos para uma geração, baseando-se em Salmos 90:10.

A definição sobre quem faria parte da “geração” de 1914 é outro exemplo dos malabarismos criado pela STV, pois conforme foi passando o tempo a concepção de “quem” fazia parte dessa geração foi mudando. Uma verdadeira confusão, mas não sem propósito, é claro!

1ª Concepção – Eram os jovens.

“Até se presumirmos que os jovens de 15 anos teriam suficiente percepção para discernir a importância do que aconteceu em 1914” (Despertai, 22/04/1969)

2ª Concepção – (Não eram bebês) Eram os servos de Cristo que puderam observar os eventos da 1ª guerra mundial.

“Assim, tratando-se da aplicação ao nosso tempo, a geração, logicamente, não se aplicaria aos bebês nascidos durante a Primeira Guerra Mundial. Aplica-se aos seguidores de Cristo e a outros que puderam observar aquela guerra e a outras coisas ocorridas em cumprimento do sinal composto indicado por Jesus” (A Sentinela, 15/01/1979, pág. 32)

3ª Concepção – Eram os bebês.

“Se Jesus usou a palavra ‘geração’ nesse sentido e se aplicarmos a 1914, então os bebês daquela geração têm agora 70 anos ou mais.” (A Sentinela, 15/11/1984, pág. 5)

4ª Concepção – São pessoas que vêem (atualmente) o sinal.

“Portanto, hoje, no cumprimento final da profecia de Jesus, ‘esta geração’ parece referir-se aos povos da terra que vêem o sinal da presença de Cristo, mas que não se corrigem.” (A Sentinela, 01/11/1995)

É realmente um descaso o que a STV faz com seus adeptos, mente de forma descarada e depois tenta contornar suas erratas teológicas com frases piegas. Isso é brincar com a inteligência humana, é menosprezar essas pobres almas, vítimas que são, que por falta de conhecimento (pois a STV proíbe que elas tenham contato com qualquer literatura que revele esses engodos tachando-os pejorativamente de “apóstatas”) são presas fáceis nas garras duma organização mentirosa como essa. Mas é fácil ver o estica-encolhe da organização na questão da geração de 1914.

Primeiro, diziam que a geração se aplicaria aos que viam os sinais e não aos bebês, depois voltaram atrás e os bebês entraram na contagem, agora aplicam a “geração” indiscriminadamente, a qualquer pessoa.

Preste atenção: Se uma geração conforme acreditavam eram composto por aqueles que viam os sinais então eles não poderiam ser a geração que não passaria, pois naquela época muitos deles já estavam morrendo de velhice e como o ano de 1975 chegou e não veio o armagedom pregado por Knnor estava descartada esta hipótese. Então resolveram prolongar a vida desta “geração” apelando para os jovens de quinze anos, mas mesmo assim ainda não era uma idade muito boa. Muito bem, contrariando o que disseram, voltaram atrás e afirmaram que aquela geração se aplicaria aos bebês nascidos. Ora, isto era um ganho enorme em termos de tempo. Somando 1914 (o ano base) mais 80 (duração da geração), chegaremos ao ano de 1994. O fim do mundo viria neste ano então? Ao que parece sim. Mas, 1994 veio e foi, sem contudo a tão sonhada guerra sanguinolenta de Jeová, que iria matar a todos os humanos desobedientes, que não quiseram aceitar a pregação das boas novas do reino pregado por elas, acontecer. No entanto, isto trouxe mudanças significativas na literatura das TJ’s.

I) Como já vimos, depois da derrocada escatológica aplicaram o termo “geração”, a qualquer pessoa de nossa época, e não mais àquela da geração de 1914. “Também, a Bíblia disse que todas essas coisas sobreviriam à geração que vivia em 1914.” (Poderá Viver..., pág. 154)

II) Também outro fator de suma importância foi que antes de 1994, em todas as revistas “Despertai”, aparecia no rodapé da página o seguinte aviso: “Importantíssimo é que esta revista gera confiança na promessa do Criador sobre uma nova ordem pacífica e segura antes que a geração que viu os acontecimentos de 1914 EC desapareça”.Entretanto, depois de 1994, esta mensagem foi modificada sem qualquer explicação. Atualmente o aviso ainda aparece, no entanto, a última parte foi mutilada, como segue: “Importantíssimo é que esta revista gera confiança na promessa do Criador de estabelecer um novo mundo pacífico e seguro, prestes a substituir o atual sistema de coisas perverso e anárquico.”

III) Os livros “A Verdade que Conduz a Vida Eterna” e “Poderá Viver para Sempre no Paraíso na Terra”, traziam um cronograma mostrando o esquema da geração de 1914 até nossos dias. Mas como a “profecia” para 1994 falhou, lançaram o livro “Conhecimento que Conduz a Vida Eterna”. Neste livro não aparece mais o cronograma sobre 1914. Nem mais nas “A Sentinela” quando falam da pregação do reino de Mateus 24:14 não usam mais expressões como “a geração que viu os acontecimentos de 1914” ou “de modo algum passará” expressões estas que eram corriqueiras até pouco tempo atrás.

O ano de 1994 chegou e mais uma vez as profecias do corpo governantes não se cumpriram mostrando assim que eles não são profetas, e muito menos de Jeová. Mas o interessante é que eles disseram que esta geração NUNCA iria passar sem que tudo acontecesse, veja:

“ ‘Esta geração de modo algum passará até que todas estas coisas [incluindo o fim deste sistema] ocorram’. A que geração se referia Jesus? Ele se referia-se à geração de pessoas que viviam em 1914. As pessoas ainda remanescentes daquela geração são agora bem idosas. Contudo, algumas delas ainda estarão vivas de modo a presenciar o fim deste sistema iníquo.” (Poderá Viver..., pág. 154

“Antes de a geração de 1914 deixar de existir, a obra de pregação do Reino terá alcançado seu objetivo. Então predisse Jesus, ‘haverá grande tribulação’...De fato se não se abreviassem aqueles dias nenhuma carne seria salva; mas por causa dos escolhidos, aqueles dias serão abreviados” (A Sentinela, 01/05/1992, pág. 7)

“Jesus disse que a geração que viu o começo desse tempo também veria o fim” ( A Sentinela, 15/10/1986, pág. 7)

Preste bem atenção no silogismo esposado por eles:

· A geração que viu os acontecimentos de 1914 não iria morrer até se cumprir Mateus 24:14;

· Mas a geração já está bem idosa, ou seja, o fim já está às portas: “A maioria dos que professam ser dos ungidos já é bastante idosa. Portanto, não indica isso também que o fim já está próximo?” (A Sentinela, 15/08/1997, pág. 15);

· A pregação iria terminar antes da geração desaparecer porque o tempo seria abreviado: “A gora, como nunca antes ‘o tempo que resta é reduzido’. Sim, resta apenas um tempo limitado para o povo de Jeová terminar a obra, que ele lhes comissionou, a saber ‘pregar estas boas novas do reino em toda a terra habitada... e então virá o fim.” (A Sentinela, 01/05/1988, pág. 21) ;

· Depois que a pregação das TJ’s terminassem viria o armagedom ou A Grande Tribulação. A certeza era tão grande que eles disseram que não precisaria de toda a terra ser evangelizada para acontecer o Armagedom: “Há também a predição de Jesus, de que ‘estas boas novas do reino serão pregadas em toda a terra habitada, em testemunho a todas as nações; então virá o fim’...Embora as boas novas certamente serão anunciadas em toda a terra, não atingiremos pessoalmente todas as partes da terra com a mensagem do Reino antes de Jesus ‘chegar’ como Executor”. (A Sentinela, 15/08/1997, pág. 14) e “O fim completo deste sistema velho de coisas não ocorrerá antes de ‘estas boas novas do reino’ terem sido pregadas...” (A Sentinela, 01/05/1992/, pág. 21)



O FIM DO MUNDO NO SÉCULO VINTE?

A predição do fim do mundo para o século vinte está bem explícita na literatura das TJ’s como segue:

“Dentro em breve, no nosso século vinte, começará a batalha no dia de Jeová contra o antítipo moderno de Jerusalém, a cristandade” (As Nações Terão que Saber que Eu Sou Jeová – Como?, 1973, pág. 200)

Em A Sentinela a pergunta sobre quanto seriam cumpridos os acontecimentos em Mateus 24:29 a 25:46, foi respondida assim:

“a conclusão que indicam se dá neste século vinte” (A Sentinela, de 01/11/1975 na pág. 659)

Tratando da expansão dos trabalhos das Testemunhas de Jeová desde Jesus e seus apóstolos, diz que o apóstolo Paulo lançava o alicerce para:

“uma obra que seria terminada em nosso século 20” (A Sentinela, 01/01/1989, pág. 12)

Os textos não deixam dúvidas quanto às predições para o armagedom para o século vinte. O único problema é que já estamos no século 21 e o fim ainda não veio. Novamente a organização das Testemunhas de Jeová se mostrou como um falso profeta. DESCULPAS ESFARRAPADAS

Todas as vezes que o corpo governante percebe que suas profecias falham, tentam se desculpar com respostas estereotipadas. Como de costume, depois que perceberam a furada que entraram sobre a questão da “geração”, então resolveram se desculpar pelo erro:

“Será que nosso ponto de vista mais preciso sobre ‘esta geração’ significa que o Armagedom está ainda mais longe do que pensávamos? De forma alguma!” (ibdem, pág. 20)

“Será que adianta alguma coisa procurar datas ou especular sobre a duração literal da vida duma ‘geração’? Longe disso!” (a Sentinela, 01/11/1995, pág. 19)

Mas eles mesmos disseram que não fazem especulações! Veja:

“No entanto, a Bíblia nos aconselha a evitar perguntas tolas e especulativas... A organização segue o exemplo de Jesus. Ele se refreava de comentar perguntas para as quais ainda não chegara o tempo certo de responder”. (A Sentinela, 15/08/1998, pág. 20)

“O ancião deve ‘falar’ apenas quando sabe a resposta a uma pergunta ou fez suficiente pesquisa para dar uma resposta correta. É sábio deixar sem resposta perguntas especulativas.” (A Sentinela, 15/10/1991, pág. 19)

Por certo, isto não é o que vemos nas literaturas das Testemunhas de Jeová! Indubitavelmente, elas não seguem o exemplo de Jesus. Mas o pior não é isto, elas não só mente de maneira deslavada, contradizendo a si mesmas, e como isso já não bastasse, jogam a culpa em cima dos discípulos de Cristo.



JOGANDO A CULPA NOS OUTROS

“As Testemunhas de Jeová tem estado ansiosas de saber quando virá o dia de Jeová. Na sua ansiedade, às vezes fizeram tentativas de calcular quando viria. Mas por fazerem isso, assim como fizeram os primeiros discípulos de Jesus, deixaram de acatar as palavras de cautela do Amo, de que ‘não sabemos quando é o tempo designado’.” (A Sentinela, 01/09/1997, pág. 22)

Pergunto: Quando foi que os discípulos fizeram cálculos errados? Quando profetizaram falsamente? Quando vimos Pedro, Paulo, Tiago ou João remarcando datas e dando explicações esdrúxulas para tapar o erro? A resposta é, NUNCA! Mas elas precisam de uma boa desculpa para explicar suas aberrações teológicas, mesmo que para isto, tenham que jogar até os próprios discípulos na confusão. E ainda com a maior cara de pau afirmam:

“Elas [as TJ’s] sabem quando é hora de falar e quando é hora de aguardar silenciosamente por mais esclarecimentos.” (a Sentinela, 01/10/2000, pág. 32)

Pode você confiar numa organização fraudulenta como esta?

Quando não, afirmam que a culpa foi dos próprios adeptos sendo que na verdade foi a liderança do corpo governante que preparou todos eles através das revistas e livros para estas “expectativas falsas”. Foram eles que induziram as TJ’s a não se casarem, a não terem filhos, a vender as suas propriedades e viver só da pregação, e depois que nada do que profetizaram se cumpriu, aí a culpa não é mais da liderança mas recai sobre os pobres adeptos fiéis escravos da organização. Este povo oferece uma lealdade incondicional à organização. Isto porque, eles passam por uma espécie de lavagem cerebral que consiste em 1) atacar todas as outras religiões 2) acreditar piamente na organização 3) se isolar de outros, até mesmo familiares 4) não ler livros que falem sobre a organização 5) passam por uma bateria de estudos das literaturas da organização durante dia após dia, semana após semana e ano após ano criando assim uma espécie de osmose religiosa. É assim que a lealdade à organização de Jeová é formada e acimentada nas mentes dos escravos TJ’s. Por incrível que pareça o corpo governante chama-os assim: “São homens bastantes atarefados, ‘ESCRAVOS’ dedicados, que não recebem remuneração por estes serviços” (A Sentinela, 01/02/1986, pág. 31)



EXEMPLOS CLÁSSICOS

Outros exemplos foram as profecias sobre 1925. Na época Rutherford afirmava que;

1) Esta data [1925] além de ser indicada pelas escrituras, baseava-se na lei de Deus.

2) As escrituras estabeleciam o fato de que Abraão, Isaque e Jacó seriam ressuscitados para o paraíso em 1925.

DESCULPAS:

Quando, porém chegou o ano de 1925, Rutherford vendo o erro que cometera começou a preparar a mente das TJ’s dizendo que talvez isto não aconteceria: “Muitos tem esperado confiantemente que todos os membros do corpo de Cristo sejam trasladados para a glória celestial durante este ano. Isto talvez seja realizado talvez não.” (A Sentinela, 01/01/1925, pág. 3 – em inglês)

“Alguns anteciparam que a obra seria terminada em 1925, mas o Senhor não declarou desta forma.”A Sentinela, 01/08/1926, pág. 232 – em inglês)

“Ao invés de isso ser considerado uma ‘probabilidade’, leram que era uma certeza.” (Anuário das Testemunhas de Jeová, 1976, pág. 146)

Veja que a ênfase recai sobre “muitos”e “alguns” que leram, mas nunca sobre o verdadeiro culpado que foi quem fez a previsão, ou seja, o falso profeta Rutherford.

Knnor dizia que 1975 marcaria o começo do novo sistema de Deus para o povo de Jeová:

1) “Seu interesse foi suscitado pela crença de que 1975 marcará o fim de 6.000 anos da história humana desde a criação de Adão”

2) Diziam se Basear em uma suposta “fidedigna” cronologia bíblica e diziam que Jeová era o “maior cronologista”.

DESCULPAS:

“Quando foi publicado o livro Vida Eterna - na Liberdade dos Filhos de Deus...Criou-se muita expectativa sobre o ano de 1975...Infelizmente, porém, al lado de tal informação cauteladora, publicaram-se outras declarações que davam a entender que tal cumprimento de esperança até aquele ano era mais uma probabilidade do que mera possibilidade...’Caso alguém tenha ficado desapontado ,...deve agora concentrar-se em reajustar seu ponto de vista...” (A Sentinela de 15/09/80, pág. 17/18)

Novamente a culpa não recai sobre Knnor, mas sobre os leitores TJ’s!

Na Despertai, 22/04/1969, pág. 14,23, o corpo governante das Testemunhas de Jeová inconscientemente mostra o seu verdadeiro perfil. Tentando alertar seus adeptos contra organizações que marcaram o fim do mundo:

“É verdade, houve aqueles que, em tempos passados, predisseram um ‘fim do mundo’ até mesmo anunciando uma data específica... Todavia, nada aconteceu. O ‘fim’ não veio. Eram culpados de profetizar falsamente. Por que? O que estava faltando? Faltava a plena medida de evidencia exigida em cumprimento da profecia bíblica. O que tais pessoas não tinham eram as verdades de Deus e a evidencia de que Ele as guiava e usava”

Agora compare com o que disseram no passado de que “OS FALSOS PROFETAS PROCURARÃO OCULTAR SEUS MOTIVOS DE SENTIR VERGONHA POR NEGAR QUEM REALMENTE SÃO.”(O Paraíso Restabelecido para a Humanidade, pág. 354/5)

Não é exatamente isso o que fazem a cada vez que erram em suas previsões e pseudoprofecias? Tentam ocultar os erros por jogar a culpa nos outros? Esta é a organização que exige lealdade de seus adeptos. É este o “escravo fiel e discreto” que alimentam o seu povo com a verdade?

LEALDADE DEPOIS DE TUDO ISSO?

Após ter lido tudo isso, se você é Testemunha de Jeová gostaria que considerasse nosso alerta, pense por si mesmo, não deixe que o corpo governante pense por você. Eles exigem lealdade incondicional das TJ’s, mas não retribuem essa lealdade.

“Todavia nós como dedicadas Testemunhas de Jeová, temos de ser leais a ele e à sua organização. Nunca devemos nem pensar em desviar-nos da maravilhosa luz de Deus...Mas, o que devemos fazer quando achamos difícil de aceitar ou de plenamente entender algum ponto bíblico pelo escravo fiel? Admitamos então humildemente de quem aprendemos a verdade...” (a Sentinela, 15/11/1992, pág. 20)

Veja você que a lealdade exigida tem de ser cega, sem nenhum questionamento. É por isso que eles têm medo que as TJ’s conversem com quem já foi um dia da organização e hoje é cristão. Tais pessoas conhecem a verdade sobre o ‘escravo’ que além de não ser discreto não é nada fiel.

“A lealdade à organização visível de Jeová significa também não ter nada que ver com os apóstatas. Os cristãos leais não ficam curiosos de saber o que essas pessoas dizem” (A Sentinela, 15/03/1996, pág. 17)

‘Quando alguém é desligado ou desassociado não se questiona os motivos tomados pela liderança, pois tal pessoa pode ter descoberto as falcatruas do corpo governante ou pode ter “idéias independentes” das da organização, mesmo que for idéias baseadas na Bíblia.

“Quando há uma desassociação, a lealdade exige que apoiemos os anciãos, sem tentar adivinhar se houve motivos suficientes para a ação tomada.” (A Sentinela, 15/01/1988, pág. 19)

Mas as Testemunhas de Jeová prosseguem cativas pelo medo do Armagedom, pois vida eterna só se encontra dentro da organização, pois ela se considera a ‘única religião verdadeira’, a organização é a única que pode interpretar a Bíblia por isso dizem “Além do mais, suponhamos que alguém quisesse se separar do povo de Jeová. Para onde poderia ir?” (A Sentinela, 15/063/1988, pág. 18) e “Não teria sido melhor ter permanecido na organização, esperando em Jeová? (A Sentinela, 15/01/1988, pág. 22)”.

Mas isto é só uma maneira disfarçada de continuar controlando as pessoas dentro do sistema desleal do corpo governante.

UM CONSELHO DE AMIGO

“Precisamos examinar não só o que nós mesmos cremos, mas também o que é ensinado pela organização religiosa com que talvez nos associemos... Se amarmos a verdade, não precisamos temer tal exame” (A Verdade que Conduz a Vida Eterna, p.13).

“Não tem nada a perder por examinar assim suas crenças religiosas. Na verdade deve querer fazer isso, porque a Bíblia nos exorta...Afinal, não é a aprovação de Deus que realmente importa?” (A Sentinela, 01/04/2001, pág. 6)

“Qual deve ser sua reação caso se lhe apresente prova de que aquilo em que crê é errado?... Será que o orgulho e a obstinação lhe impediriam admitir que está na estrada errada? Pois bem, se ficar sabendo pelo exame de sua própria Bíblia, que está seguindo o caminho religioso errado, esteja disposto a mudar”. (Poderá Viver Para Sempre... pág.33).

“Vindo a saber que as crenças tradicionais que você já por anos talvez esteja seguindo conflitam com a verdade, teria a coragem de abandoná-las?” (A Sentinela, 01/12/1995, pág. 7)



PENSE NISSO...

Autor : Prof. João Flávio Martinez