domingo, 29 de novembro de 2009

PORQUE NÃO SOU BUDISTA


1. Porque é mandamento de Deus: "não terás outros deuses diante de mim... não farás para ti imagem de escultura... não te encurvarás a elas nem as servirás..." (Êx 20.3-5). Ainda que Siddharta Gautama, o Buda, não seja por eles considerado uma divindade, nem profeta, os budistas crêem nele como se fosse um Deus, adoram sua imagem e a ele levantam altar e oferendas. Afirmam ter sido ele "iluminado, liberto da ignorância e pleno da suprema sabedoria". A essência do budismo é encontrada no ensinamento das "Quatro Nobres Verdades". Todas elas tratam do sofrimento humano: afirmam que todos os seres estão sujeitos ao sofrimento, que a causa do sofrimento é a ignorância, que essa ignorância pode e deve ser superada e apresenta o "caminho" que conduz à extinção do sofrimento: "o nobre caminho óctuplo". Jesus disse: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida” (Jo 14.6), "Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-à" (Jo 10.9). Através de "meditação" e "energia positiva", os budistas buscam em seu interior a realização total dos ensinamentos de Buda, o chamado "estado de Buda". Não acreditam em alma permanente.
2. Porque não acredito em reencarnação. Não é bíblica. No budismo, eles acreditam que os mortos passam por etapas de aperfeiçoamento do espírito que se dão através de um ciclo de morte e reencarnação, até que atinjam o "Nirvana", ou seja, o estágio mais avançado que o espírito pode alcançar, onde não há mais sofrimento... Afirmam que Dalai Lama, líder do budismo tibetano, é a décima-quarta reencarnação de Buda (!).
3. Porque não acredito em "Karma", que diz que as nossas alegrias e sofrimentos não se devem ao acaso nem à vontade de uma entidade toda-poderosa, mas é sim, o resultado de nossos atos passados. Da mesma maneira, o futuro dos seres passa a ser determinado pela qualidade positiva ou negativa dos atos presentes...
4. Porque Buda é reverenciado, e só o Senhor Jesus é digno de toda Honra e de toda Glória. Buda é tido como "grande protetor", "descobridor da verdade", "poderoso", "sábio". Aliás, eles "rezam" o "mantra", que é uma seqüência de sílabas geralmente contendo o nome de um Buda. Acreditam que serve para "proteger” o espírito das manifestações de ignorância. Conclui-se que eles pensam serem os cristãos todos ignorantes, por acreditarem na palavra de Deus, a Bíblia.
5. Porque acreditam na existência de três mundos inferiores (infernos, espíritos ávidos e animais) e três mundos superiores (homens, semi-deuses e deuses)... Acreditam em titãs ou anti-deuses que batalham com os deuses (como o Deus pagão Brahma-Deva). Para eles, "a estrela da manhã da iluminação" conduz ao "grande caminho". A Bíblia diz que Satanás era tido como "a estrela da manhã" antes de ser expulso do céu.
6. Porque defendem uma teoria absurda que diz que para você progredir para "a iluminação" ou "budeidade" você precisa: não ter nascido nos infernos, nem no mundo dos espíritos torturados, nem no reino animal, nem entre os bárbaros, nos deuses de longa vida, nos homens com visões erradas, nem numa "época obscura" durante a qual nenhum Buda apareceu.., nem deficiente mental, enfim, nada que impeça a compreensão do "Dharma" (conjunto de ensinamentos escritos e práticos). Contam estórias como essa e como a que informa como o jovem Siddharta encontrou a "iluminação": "Sentou-se sob uma figueira e jurou para si mesmo que só se levantaria após atingi-la. Então, raios de luz começaram a sair de seu corpo e de sua cabeça, atraindo a atenção de Mara, o demônio da ignorância. Mara então mandou suas belíssimas filhas para tentarem distrair a concentração de Siddharta, mas elas não conseguiram. Então Mara enviou outros demônios para assustá-lo, mas eles fugiram de medo. Por último, Mara jogou flechas, pedras e bolas de fogo, que se transformaram em pétalas e faíscas. Mara, cheio de ódio, retirou-se e Siddharta continuou a meditar". Dá pra engolir?
7. Porque os ensinamentos de Buda, que aparentemente pareçam bons: não cometer qualquer má ação, sempre praticar o bem e controlar a própria mente, não os salvarão, pois não reconhecem a existência de um único Deus, seu filho Jesus e o Espírito Santo!
8. Porque o "Dharma" ensina entre outras coisas o seguinte: "Não acredite na fé das tradições, por maiores que sejam seus méritos e honras através do tempo e espaço. Não acredite na fé dos sábios do passado. Não acredite no que você imagina ter vindo de alguma divindade. Não acredite em qualquer coisa que venha da autoridade de mestres e sacerdotes". Odeiam a pregação de que se aceitarmos a Jesus Cristo seremos salvos, mas se o rejeitarmos estaremos perdidos e condenados. Afirmam: "Como saberemos se eles (os cristãos) estão certos?", "Só porque afirmam ser a sua opinião, a verdadeira"? Essa resposta é simples: basta um encontro verdadeiro com Jesus. Passar pela experiência de sentir a sua presença e a sua paz, e você não terá mais nenhuma dúvida em seu coração.

PORQUE NÃO SOU CATÓLICO


1. Porque a igreja romana se autodenomina como a igreja fundada por Jesus Cristo, legítima sucessora apostólica da igreja primitiva e "enriquecida de toda a verdade revelada por Deus e de todos os instrumentos de graça" conforme declaração de seu concílio Vaticano II (1962/65). De fato, até o ano 196, a Igreja Católica não aceitava nenhuma doutrina anti-bíblica, porém a partir desta data foi incorporando tradições e costumes incoerentes com a palavra de Deus. A Igreja Católica que conhecemos hoje não é nem sombra do que foi no início. Disse Jesus aos fariseus: "Jeitosamente rejeitais o mandamento de Deus para guardardes a vossa própria tradição" (Mc 7:9).
2. Porque a Igreja Católica afirma que Jesus aplica a salvação somente através dela. Em nenhum lugar da Bíblia lemos sobre uma igreja que salva. Pelo contrário, o Salvador (ou meio de salvação) apresentado aos pecadores é tão somente o Senhor Jesus Cristo.
3. Porque o Catecismo Católico expõe três autoridades: a Sagrada Tradição, a Sagrada Escritura e o Magistério da Igreja. E que estas três fontes não subsistem uma sem a outra. O Catecismo define ainda que a interpretação fiel da palavra de Deus cabe unicamente ao magistério da Igreja Católica, isto é, aos bispos em comunhão com o Papa, excluindo aí os pastores e líderes cristãos. Jesus advertiu sobre os que o honram com os lábios, mas que tem o coração longe dele. Dessa forma, em vão o honram, pois ensinam doutrinas que são mandamentos de homens (Mc 7.6).
4. Porque a Igreja Católica afirma que a união à ela é a garantia para a remissão dos pecados. Uma igreja não pode perdoar pecados. Um padre não pode absolver pecados. Jesus Cristo é o único mediador entre Deus e o homem. Um santo católico não serve de mediador, um padre também não serve.
5. Porque Deus proíbe o uso de imagens. Dentre os 10 mandamentos de Deus, no segundo, recebemos ordem de adorá-lo diretamente e não através de qualquer objeto intermediário: "Não farás para ti imagem de escultura... não as adorarás, nem lhes darás culto..." (Êx 20.4,5), mandamento este inclusive, omitido pela Igreja Católica em suas publicações! (o terceiro passou a ser o número dois, o quarto o número três e assim por diante, e dividiram o décimo mandamento em dois para que os mandamentos continuassem sendo dez). Deus condena a idolatria nessas passagens da Bíblia e em muitas outras: "Maldito o homem que fizer imagem de escultura, abominável ao Senhor" “... ídolos de ouro, de prata, de cobre, de pedra e de madeira, que nem podem ver, nem ouvir, nem andar" "que ligação há entre o santuário de Deus e os ídolos"? (Lv 26.1 / Dt 27.15 / Ap 9.20). Não podemos adorar estátuas nem nos curvar a elas, e os católicos fazem até peregrinação com as imagens... A afirmação de que o que é feito constitui ‘veneração’ e não ‘adoração’, não justifica o erro, além do que, a diferença entre uma coisa e outra não costuma existir na cabeça dos fiéis. Você acha que se Deus aprovasse o uso das imagens, que encontramos nas igrejas católicas, possuindo elas algum valor divino, as encontraríamos também nos terreiros de macumba, onde satã reina? O uso da figura de Jesus em quadros também é errada, pois na Bíblia não há em nenhum momento descrição do aspecto físico de Cristo.
6. Porque a Igreja Católica coloca o Papa como o "Cristo visível na terra", o que contraria a Bíblia, pois Jesus disse: "Eu rogarei ao Pai e Ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre” (Jo 14.16). Portanto, o Espírito Santo que é uma pessoa, é o verdadeiro substituto de Cristo e representante dele na terra!
7. Porque ao longo da história da humanidade cometeu inúmeras aberrações como: a "Santa Inquisição" que exterminava pessoas não-católicas sob a acusação de hereges ou bruxos; a celebração de missas em latim; proibição da leitura da Bíblia aos "leigos"; a venda de indulgências; união Igreja-Estado; declaração da infabilidade papal, revelações de Fátima (usadas para aumentar o prestígio da Igreja Católica na época), etc...
8. Porque a Igreja Católica afirma existir um lugar chamado ‘purgatório’ (introduzido no ano 593), não encontrado em parte alguma da Bíblia. Diz-se ser um lugar entre o céu e o inferno, de purificação, onde a alma cumpre pena. No entanto a Bíblia diz que "nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus" (Rm 8.1). O sacrifício efetuado por Cristo na cruz do calvário já foi suficiente para expiar todos os nossos pecados. A salvação oferecida por Cristo é uma salvação perfeita e total. O "purgatório" do crente é o sangue de Jesus.
9. Porque foram incorporados à Bíblia em 1546 os chamados livros apócrifos, livros estes que não faziam parte do cânon hebraico, livros nunca citados no Antigo Testamento e nem pelo Senhor Jesus, livros com erros históricos, geográficos e cronológicos, e com doutrinas contrárias às Escrituras em geral. São eles: Tobias; Judite; um acréscimo em Ester; Sabedoria; Eclesiástico; Baruque; Cântico dos Três Santos Filhos, história de Susana e Bel e o Dragão (acrescentados em Daniel); e 1 e 2 Macabeus. Deste modo a Igreja Católica aumentou a Bíblia, além de traduzi-la de forma diferente em alguns versículos, criando assim a sua versão.
10. Porque o ensino católico sobre Maria está completamente fora da Bíblia. A Igreja Católica atribui a Maria títulos e honrarias que pertencem exclusivamente a Jesus. Coloca Maria como âncora da salvação, rainha da misericórdia, protetora dos pecadores, diz que sofreu por nós, que deu sua vida por nós, que nos perdoa e intercede por nós, que é o caminho da salvação, o nosso conforto, esperança, nossa advogada, redentora, enfim, tudo aquilo que a Bíblia atribui unicamente a Jesus Cristo! Ela é apresentada ainda como eternamente virgem, sendo que Jesus teve irmãos (Mt 12.46-50), e como a rainha dos céus... O corpo de Maria não subiu aos céus, seu corpo aguarda a ressurreição. Maria nasceu sob o pecado assim como nós e, no entanto o Papa Pio IX a considerou ‘imaculada’ e livre do pecado original.. Eu amo Maria, a humilde serva do Senhor, mãe de Jesus, mas não a considero "divina", nem detentora dos poderes citados pelos católicos.
11. Porque a estória dos pescadores, que "resgataram" das águas do Rio Paraíba a imagem de "Senhora Aparecida" em 1717, proclamada "santa", "rainha" e "padroeira do Brasil" pelo Papa Pio XI em 1929, dado os "milagres" que realizou, não tem valor algum para um cristão, para um genuíno cristão, pois tais realizações não possuem aprovação bíblica. A Igreja Católica é conhecida pelo grande número de santos e imagens promovidas para o povão (costume proibido pelo Deus da Bíblia). Associar essa "Senhora" à mãe de Jesus, e com poderes, é o cúmulo do absurdo!
12. Outra crença perigosa da parte de brasileiros do norte e nordeste do país: o tão adorado e idolatrado "Padre Cícero". Diz a estória, que o padre teve uma visão uma vez, em que: "observava Jesus Cristo e os doze apóstolos sentados à mesa, numa disposição que lembra a última ceia do quadro de Da Vinci. De repente, adentra o local uma multidão de pessoas carregando seus pertences em pequenas trouxas, a exemplo dos retirantes nordestinos. Cristo, virando-se para os famintos, falou da sua decepção com a humanidade, mas disse estar disposto ainda a fazer um último sacrifício para salvar o mundo. Porém, se os homens não se arrependessem depressa, ele acabaria com tudo de uma vez! Naquele momento, Jesus apontou para os pobres, e, voltando-se inesperadamente ordenou: e você, Padre Cícero, tome conta deles!". A Bíblia diz que o Senhor Jesus é o único a quem devemos adorar pedir, agradecer e esperar.
13. Porque não acredito em milagres realizados por santos e santas. Acredito sim, nos milagres realizados por Deus, pelo filho Jesus e o Espírito Santo, que não dividem a sua Glória com ninguém. E os milagres que os católicos contam? Bem, a Bíblia diz que os mortos nada podem fazer pelos vivos, ainda que tenham levado uma vida santa e "dedicada à Deus", então restam três hipóteses para os ditos ‘milagres’: a) Nunca existiram, foram uma farsa; b) Não foram obra dos "santos", mas de Deus, por amor e infinita misericórdia; ou c) Foram obra de Satanás, como meio de incentivar a idolatria e afastar as pessoas do verdadeiro evangelho e consequentemente de Deus, ao validar uma mentira.
14. Porque ensinam a "orar pelos mortos", inclusive, as missas são tidas como os principais recursos empregados em benefício das almas que estão no purgatório (que não existe). Segundo o ensino católico a missa beneficia não só a alma que sofre no purgatório, como também acumula méritos àqueles que as mandam rezar... De acordo com as escrituras sagradas é impossível ajudar na salvação da alma de quem já morreu, acendendo velas ou fazendo rezas. A Bíblia deixa claro que enquanto há vida pode-se clamar e chorar na presença de Deus pelos que estão perdidos, mas quando a morte chega tudo está acabado. Não adianta rezar pelo defunto nem acender velas.
15. Porque pregam o ecumenismo. No sentido de que todos os cristãos: os católicos, os ortodoxos e os protestantes, devem unir-se em uma só igreja. Detalhe: para que isso ocorra, afirmam que "os irmãos separados devem voltar ao seio da Igreja Católica". Mas a Bíblia diz: "Andarão dois juntos se não estiverem de acordo?" (Amós 3.3).
16. Porque o movimento de "Renovação Carismática" (que se iniciou em 1966 nos EUA e em 1974 no Brasil) não renovou a Igreja Católica biblicamente, que continua com falsas doutrinas. O ideal inicial da renovação foi até muito bom: conscientizar as pessoas da importância da terceira pessoa da trindade, o Espírito Santo, e dos dons do Espírito Santo. No entanto, o que tem acontecido? Para parar de perder fiéis, o movimento está imitando o formato dos cultos cristãos, estão cantando músicas do repertório cristão, mudando a liturgia, a linguagem e a aparência das missas, mas... Mantendo a idolatria, a "mariolatria" e utilizando-o para propagar o "orgulho católico", do tipo "sou feliz por ser católico". Tem como principal figura o padre Marcelo Rossi. E por causa de outros desvios da Doutrina Bíblica, a saber: Batismo de crianças (que ainda não tem consciência para escolher uma religião); "Pagamento de promessas", com sacrifícios, penitências (Jesus já pagou todo o preço por nossos pecados, na cruz do calvário); Culto aos santos e anjos; Culto à virgem Maria; Uso de água benta; Substituição do pão pela hóstia; Eliminação do vinho na comunhão; Proibição de casamento para os sacerdotes; Uso do rosário; Instituição da ‘Ave Maria’ e outras rezas repetitivas. Lemos em Mateus 6.7: "E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos".

PORQUE NÃO SOU ATEU


1. Porque não creio na "Teoria da Evolução", não creio que o mundo originou-se do nada, ou de uma explosão no espaço, muito menos que o homem veio do macaco... Creio sim, que Deus criou o homem à sua imagem e semelhança, criou os céus, as estrelas, a terra e tudo que há nela, como exposto no livro de Gênesis. o próprio Charles Darwin, autor do livro "a origem das espécies", que conspira contra a Bíblia, abandonou sua teoria pouco antes de morrer. os ateus e materialistas convictos, na verdade seguem uma religião, a que dão o nome de Ciência, no entanto a ciência é incapaz de responder às questões básicas do ser humano: Quem somos? De onde viemos? Para onde vamos? respostas encontradas na Bíblia Sagrada.
2. Porque creio no castigo eterno para os incrédulos. Jesus disse: "Quem não é por mim, é contra mim, quem não ajunta, espalha" (Mt 12.30). o caminho dos ímpios perecerá, o destino do ateu é o lugar descrito na Bíblia como inferno, onde haverá choro e ranger de dentes (Lc 13.27-28). O maior truque de Satanás é levar o homem a acreditar que ele não existe. disse Jesus: "Quanto aos medrosos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos adúlteros, e aos feiticeiros, e aos idólatras, e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, que é a segunda morte" (Ap 21:8).
3. Porque a Bíblia ensina a não nos apoiar em nosso próprio entendimento, mas antes, confiar no Senhor de todo o nosso coração (Pv 3.5). não podemos admitir, como cristãos, nada que engrandeça o homem. O nosso "eu" não pode estar no comando de nossas vidas. Nosso ego não deve estar no trono: "Todo aquele que se exalta será humilhado; e o que se humilha será exaltado" (Lc 14.11). Jesus disse: "Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e todo o teu pensamento" (Mt 22.37). "Quem ama o pai ou a mãe mais do que a mim, não é digno de mim; e quem ama o filho ou a filha mais do que a mim, não é digno de mim. E quem não toma a sua cruz e não segue após mim, não é digno de mim. Quem achar a sua vida, perdê-la-á; e quem perder a sua vida por amor de mim, acha-la-á. Quem vos recebe, a mim me recebe; e quem me recebe a mim, recebe aquele que me enviou", "portanto, qualquer que me confesse diante dos homens, eu o confessarei diante de meu pai, que está nos céus. Mas qualquer que me negar diante dos homens, eu o negarei também diante de meu pai, que está nos céus" (Mt 10.32,33 e 37-40). Devemos evitar todo ensinamento de "auto-ajuda" que apresente o ser humano como auto-suficiente capaz de conseguir o que quiser por méritos próprios, e alcançar sucesso sem a presença de Deus. Cuidado com livros como os do Dr. Lair Ribeiro, ou os de Lauro Trevisan, que defendem que: "o ser-humano possui uma chave poderosa capaz de produzir qualquer coisa que queira. Basta pensar positivamente, visualizar, desenvolver o potencial ou fazer uma reprogramação mental.". assim diz o Senhor: " maldito o homem que confia no homem, que faz da carne o seu braço, e cujo coração se aparta do Senhor! " (Jr 17.5).
4. Porque embora um homem sem Deus consiga juntar tesouros para si neste mundo, não os levará consigo depois da morte (1Tm 6.7). Trata-se, portanto de uma alegria passageira. A Bíblia garante: "que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?" (Mc 8.36). "Os que querem ser ricos caem em tentação e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína. Porque o amor do dinheiro é a raiz de toda a espécie de males, e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmo com muitas dores" (1Tm 6.10). "Ninguém pode servir a dois Senhores, ou há de odiar a um e amar o outro, ou se devotará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas" (Mt 6.24).
5. Porque não preciso de provas da existência de Deus. Como cristão posso sentir a sua maravilhosa presença em minha vida e tenho fé no que dizem as sagradas escrituras. "Bem aventurados os que não viram e creram" (Jo 20.29). Além do que, podemos observar no mundo, fenômenos que a ciência não explica. Fenômenos como a manifestação de espíritos imundos no espiritismo, ou, a própria glossolalia, ou línguas estranhas, que se pode ouvir quando um crente fala em mistério com Deus e, que serve também para que os descrentes passem a acreditar que existe o mundo espiritual descrito na Bíblia. "De sorte que as línguas são um sinal, não para os crentes, mas para os incrédulos" (1Co 14.22). Não acredito que se trata de fenômenos psicológicos ou parapsicológicos.
6. Porque um homem sem Deus, está desprotegido, e lançado a toda sorte de enfermidades, desgraças e demais males provocados pelos demônios. Alguém sem Deus pode também criar "uma mente mais aberta", para aceitar filosofias humanas, doutrinas estranhas, e para tolerar pecados por os considerarem normais. Exemplos: o adultério, a liberdade sexual, o homossexualismo, a violência e o desprezo pelo próximo, o homicídio. Pobre alma. A Bíblia diz: "não se enganem, não herdarão o reino de Deus os imorais, os que adoram ídolos, os adúlteros, os homossexuais, os ladrões, os avarentos, os bêbados, os difamadores, os marginais" (1Co 6.9-10).
7. Porque os ateus vivem na ignorância ao não reconhecer a mensagem e o conteúdo da Bíblia Sagrada. A própria Bíblia diz que o evangelho embora pareça loucura para o homem, é a garantia de salvação para os que crêem. "O justo viverá pela fé" (Gl 3.11) "De sorte que os que são da fé são benditos" (Gl 3.9). As conversas entre eles passam a ser fúteis, os programas passam a ser errados e associam-se com pessoas que não edificam. Em 1Co 15.33 lemos: "Não vos enganeis. As más companhias corrompem os bons costumes", e ainda: "Estes são fontes sem água, névoas impelidas pela tempestade, para os quais está reservada a escuridão das trevas eternamente" (2Pe 2:17).
8. Porque "liberdade" não é o que as pessoas em geral pensam. "Liberdade" para fazer o que quer, para fumar, para beber, para cheirar, para transar, curtir e "aproveitar a vida" e o que este mundo oferece em termos de prazer. Isso é prisão. É estar algemado ao pecado, e "o salário do pecado é a morte" (Rm 6.23). A verdadeira liberdade encontramos em Cristo. É estarmos livres de nossos vícios, de nossos males, livres do poder do diabo e do fogo do inferno! Isso é liberdade. Só o perdão de nossos pecados e uma comunhão com Deus nos torna livres!
9. Porque o ateu sente dentro de si um vazio imenso, é uma pessoa solitária e infeliz, pois pensa que a morte é o fim de tudo. Não tem a esperança de uma vida futura, não acredita num paraíso, onde não haverá mais mortes, nem pranto, nem dor. Tal visão materialista não proporciona felicidade. O homem cético pode até enfrentar a vida com um sorriso ou com uma atitude heróica, mas no fundo, ao se deparar com as doenças e com a velhice, reconhece a sua fragilidade, a sua fraqueza e brevidade de vida.

PORQUE NÃO SOU ESPÍRITA I


1. Porque Deus condena a invocação de mortos, no sentido da tentativa de consultá-los, uma vez que os mortos devido ao estado em que se encontram, não têm parte em nada do que se faz e acontece na terra. A Bíblia ensina que o homem após a morte, na sepultura, nada poderá fazer por si mesmo e muito menos pelos vivos que ainda estão na terra. Nas sessões espíritas, o que ocorre na verdade é a manifestação de demônios, de espíritos enganadores que se apresentam muitas vezes como pessoas amadas que faleceram. Alguns tem aparecido identificando-se com nomes de grandes homens, ou de santos católicos, ministrando ensinos. Tem-se a impressão de que são iluminados por algum espírito do "além". A Bíblia diz, no entanto: “por acaso não recorrerá um povo ao seu Deus? Em favor dos vivos se interrogarão os mortos?” (Is 8.19,20). Satanás pode muito bem imitar a realidade (Êx 7.22; 8.7) e até mesmo transfigurar-se em anjo de luz (2Co 11.14). Observe sobre a advertência encontrada em deuteronômio 18.9-12: "quando entrares na terra que o Senhor teu Deus te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daquelas nações. Entre ti se não achará quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador de encantamentos, nem quem consulte um espírito adivinhante, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor, e por estas abominações o Senhor teu Deus as lança fora de diante dele".
2. Porque não existe a reencarnação como afirmam os espíritas. A Bíblia nos fala sobre "ressurreição", que não deve em hipótese alguma ser confundida com a teoria da reencarnação. Da ressurreição participarão somente os justos e tais participantes jamais morrerão novamente. Os espíritas acreditam que a alma se acha encarnada num corpo, aonde ela vem a evoluir-se ao longo de sucessivas reencarnações. A salvação, portanto passa a decorrer não da graça de Deus, mas do esforço pessoal de cada indivíduo que procure se purificar do pecado original, ou seja, dos pecados cometidos em encarnações anteriores. Em Hebreus 9:27 lemos: "aos homens está ordenado morrer uma só vez, vindo depois disso o juízo".
3. Porque para os espíritas, Deus, embora exista, é um ser impessoal, habitante de um mundo longínquo, e Cristo era médium e não divino, e agora é um espírito avançado. Alguns espíritas acreditam que o Espírito Santo é uma "falange de espíritos". Para eles mais perto dos homens estão os "espíritos-guias", que os cristãos sabem, são os anjos decaídos. A Bíblia diz: "Amados, não creiais em todo espírito, mas provai se os espíritos vêm de Deus porque já muitos falsos profetas têm surgido no mundo" (1Jo 4.1-6).
4. Porque o espiritismo nega textualmente a inspiração divina da Bíblia, ensina que o registro bíblico não deve ser tomado literalmente. O espiritismo não é uma religião cristã, não é um ramo do cristianismo como as demais seitas cristãs, pois não assenta seus princípios nas escrituras. A base deles é o ensino dado pelos espíritos. Figuras como Chico Xavier, Gasparetto & Cia. passam adiante tais "ensinamentos". A Bíblia diz: "Há caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele conduz à morte" (Pv 14:12).
5. Porque acreditam que ninguém pode impedir o homem de sofrer as conseqüências de seus atos. Acreditam que o homem pode estar positivamente ou negativamente "carregado". Então, os "pais-de-santo" promovem para os "necessitados" um "descarrego" através de "passes", com baforadas de charutos nas pessoas, ao mesmo tempo em que ingerem bebidas alcoólicas. Ou então são promovidas sessões de "cirurgia espiritual" (como aquelas em que alguém diz incorporar o espírito do "Dr. Fritz"). Aqui, as pessoas inocentemente, na busca de uma solução para os seus problemas, estão abrindo as portas de suas vidas para Satanás entrar.
6. Porque Deus condena a adivinhação em todas as suas formas, como por exemplo: exame das linhas das mãos (quiromancia), através de cartas (cartomancia), através do estudo dos astros (astrologia), etc. o rei Saul foi castigado porque tentou consultar o espírito de um morto: "Assim morreu Saul por causa da sua infidelidade ao Senhor; não guardou a palavra do Senhor, e até consultou uma adivinhadora, e não buscou ao Senhor. Pelo que ele o matou, e transferiu o reino a Davi, filho de Jessé” (1Cr 10.13-14). A respeito de Manassés, rei de Judá: "fez seus filhos passarem pelo fogo no vale do filho de Hinom, praticou feitiçaria, adivinhações e bruxaria, e consultou médiuns e adivinhos. Fez muito mal aos olhos do Senhor, provocando-o à ira" (2Cr 33.6).
7. Porque não há nenhum apoio bíblico nas divisões e subdivisões do espiritismo, a saber: kardecismo (o que é demônio para o crente, vira "espírito" para os kardecistas); umbanda; candomblé; quimbanda; macumba; esoterismo; etc.. Para Kardec, todos os espíritos do além são almas humanas desencarnadas; a umbanda diz que Moisés trouxe a ‘primeira revelação de Deus aos homens’, Cristo a segunda revelação, Allan Kardec a terceira (!) e a umbanda é a última e mais perfeita manifestação da divindade... E que existem os seguintes tipos diferentes de espíritos no além: os "orixás" ditos semideuses; a ordem de "preto-velhos" e "caboclos"; os "exus" que são os espíritos perversos; e os "eguns" que seriam os desencarnados.
8. Porque existe um mundo espiritual à nossa volta, onde habitam tanto os anjos de Deus, quanto os demônios, que são capazes de nos ver, seguir e ouvir, o que explica, por exemplo, como é que o médium sabe aquilo que só "eu" e o meu ente querido falecido sabíamos? A Bíblia diz que o diabo é o pai da mentira (Jo 8.44), e os demônios podem muito bem imitar a letra (psicografia), ou a voz e o jeito das pessoas falecidas a quem observavam. Lemos em 1Pe 5.8 o seguinte: "Sede sóbrios, vigiai, o vosso adversário, o diabo, anda em derredor, rugindo como leão, buscando a quem possa tragar”. Dizem os espíritas que todos nós já nascemos com "mediunidade" e que devemos aprimorá-la para contatar os espíritos...
9. Porque não existem os chamados "espíritos da direita" (ou magia branca, mesa branca) em alusão a anjos de luz, e os "espíritos da esquerda", os maus espíritos. São todos demônios que ora posam como "bons", ora como maus. As supostas "curas" realizadas em centros ou terreiros, não são nada mais do que a "transferência" do demônio de enfermidade para outra pessoa (realizado muito na macumba). Só Jesus Cristo de fato, expulsa esses demônios e traz cura.
10. Porque defendem o uso de velas, de todas as cores, para as "entidades", os "santos" e os "anjos-da-guarda": você acha que, quem já está na luz/com a luz, precisa disso? Tal uso parece mais uma inútil tentativa de trazer um pouco de luz para aqueles que estão nas trevas. Católicos também o fazem. Utilizam-se também de amuletos, como o "patuá" e outros objetos, ou alecrim, arruda, para lhes trazer ‘proteção’. Acreditam em pressentimentos, em "mau olhado" ou "olho gordo" e em outras manifestações de pensamentos negativos.
11. Porque é necessário oferecer aos "espíritos superiores" dádivas ou obrigações aberrantes, como: animais sacrificados, cachaça, charutos, comidas, e outros apetrechos utilizados no "despacho". Como "iemanjá", por exemplo, que "recebe" as oferendas que são lançadas ao mar. tais consultas aos centros e terreiros, embora afirmem "fazer um trabalho de caridade" (até consideram a caridade como virtude única, aplicada tanto aos vivos quanto aos mortos), são na maioria das vezes cobradas por valores absurdos, sob a alegação de despesas com os despachos nas encruzilhadas, ou conforme o pedido solicitado. Tal religião, que também se propõe a fazer o mal ao próximo, obviamente não provém de Deus.
12. Porque muitos ex-espíritas, agora convertidos ao evangelho, manifestaram demônios em nossas igrejas, que foram expulsos em nome de Jesus Cristo. Alguns até possuíam em seus corpos legião deles.
13. Porque o crente é chamado "servo de Deus", e no candomblé o "pai-de-santo" é chamado de "cavalo", cavalo de entidades demoníacas. Os que tomam parte de tais cerimônias são então chamados de "filhos-de-santo", tornando-se, do ponto de vista cristão, portanto, filhos do diabo. Algumas pessoas que trabalham com exu e pomba-gira acabam inclusive mudando de sexo, como é sabido, existem pais-de-santo homossexuais. Os adeptos da umbanda, candomblé ou Kardec acreditam que seus caminhos levam à Deus, o criador, você concorda?

15 RAZÕES PORQUE DEIXEI DE SER CATÓLICO ROMANO



Confissões de um Ex-padre



“E ouvi outra voz do céu que, que dizia sai dela povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas. Apocalipse 18:4”.

Ex Padre Josias de Souza Lima


15 razoes porque deixei de ser católico romano:

1- Porque Jesus disse "Examinai as Escrituras porque cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de Mim testificam” (João 5:39).
Se é pelo intermédio das Escrituras e mediante os ensinos de Jesus que “uma vez aceitando-O alcançamos a salvação” exclui-se, portanto que seja pela igreja católica.

2- Não sou católico romano porque sendo a religião cristã fundada por Cristo, foi durante 200 anos divulgada sem modificações nem acréscimos, mas dali pra cá surgiram novas doutrinas, falsificações, e toda a sorte de cerimônias estranhas ao Novo Testamento, que foram discutidas em concílios e aprovadas por homens, daí nascendo a Igreja Católica Romana.
“Mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviam mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente” (Romanos 1:25).

3- Não sou Católico Romano, porque atendendo ao pedido de Jesus no que Ele diz examinai as Escrituras, isso tenho feito e nunca encontrei nos livros sagrados do Novo Testamento o “Ofício da Missa”.
A razão porque não encontrei, é que foi composto pelo Papa Gregório I uns 600 anos depois de Cristo.

4- Não sou Católico Romano, porque não encontrei uma passagem no novo testamento que mostre algum dos apóstolos diante do altar incensando imagens.
A razão porque não encontrei, é que o culto das imagens foi decretado pelo 2.º Concilio de Nicéia 787 depois de Cristo.

5- Não sou Católico Romano, porque não encontrei no Novo Testamento um só trecho que fale de ter havido na Igreja primitiva alguma procissão eucarística.
A razão porque não encontrei, é que começou em 1360 anos depois de Cristo.

6- Não sou Católico Romano, porque não encontrei um versículo qualquer na Bíblia que recomende o uso do rosário.
A razão porque não encontrei, é que apareceu com o Pedro Eremita em 1090 depois de Cristo.

7- Não sou Católico Romano, porque não encontrei na Bíblia Sagrada um só mandamento que proíba o casamento dos ministros da religião.
A razão porque não encontrei, é que foi proibido pelo Papa Gregório VII em 1074 depois de Cristo.

8- Não sou Católico Romano porque não encontrei nas Escrituras Sagradas a palavra “Purgatório”.
A razão porque não encontrei, é que não existe e só foi promulgado pelo concílio de Trento, em 1563 depois de Cristo. Antes desta data não havia nenhuma alma no purgatório, pois não havia sido criado pelo Papa.

9- Não sou Católico Romano porque não encontrei uma só passagem no Novo Testamento que mostre algum ministro de Deus aspergindo água benta no caixão de um morto e fazendo-lhe recomendação.
A razão porque não encontrei, é que foi criado pela Igreja Católica, a fabricação da água benta apareceu 1000 anos depois de Cristo.

10- Não sou Católico Romano porque não encontrei na Palavra de Deus que se deve orar e render culto aos Santos e aos Anjos.
A razão porque encontrei, é que foi criado pela Igreja no ano 788 depois de Cristo. E o culto das imagens foi decretado pelo 2º Concilio de Nicéia em 787 depois de Cristo.

11- Não sou Católico Romano, porque não encontrei nas Escrituras Sagradas que entre Deus e os homens há outro mediador e intercessor fora de Jesus Cristo (I Tim 2:5)

12- Não sou Católico Romano porque não encontrei na Bíblia Sagrada a ”confissão auricular”.
A razão porque não encontrei, é que foi estabelecida como doutrina pelo 4º concilio de Latrão Roma em 1215 depois de Cristo.

13- Não sou Católico Romano porque não encontrei na Escrituras Sagradas a “Transubstanciaçã o” doutrina da hóstia transformada no corpo de Cristo (osso, carne, nervos, unhas, cabelos, sangue, espírito e divindade).
A razão porque não encontrei, é que esta inovação foi criada no concilio de Latão em 1215 depois de Cristo.

14- Não sou Católico Romano porque a Bíblia diz que “se alguém ouvir as palavras deste livro vivera, mas se alguém lhe acrescentar mais alguma coisa. Deus lhe fará vir sobre eles as pragas escritas neste livro. E se alguém “Tirar quaisquer palavra do livro desta profecia, Deus lhe tirara a sua parte da arvore da vida e da cidade Santa." (Apocalipse 22:18,19).

15 Não sou Católico Romano, porque disse Jesus em Apocalipse “sai dela povo Meu para que não sejas participante dos seus pecados e não tomes partes nas suas pragas” (Apoc. 18:4).


Ao leitor inteligente, bastam estas advertências, uma vez que provamos que Roma Papal incorre nas condenações de Deus. Ela mudou, acrescentou, e diminuiu a palavra divina em concílios e decretos, por estas razoes não sou Católico Romano.
E no dia que encontrar qualquer Católico Romano Padre ou leigo que provar com versículos a autenticidade para tais doutrinas, deixo de ser Cristão Evangélico para ser Católico Romano.

Porque não sou mais espírita



Por: Maurício Carlos da Silva Braga

O testemunho de alguém que encontrou o evangelho segundo a Bíblia.

“E, como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo depois o juízo, assim também Cristo, oferecendo-se uma só vez para levar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação”. Hebreus 9: 27, 28.


“No inicio de meus estudos da Bíblia, ao me deparar pela primeira vez com esse texto bíblico, fiquei muito pensativo, tentando encontrar uma interpretação que sintonizasse a doutrina espírita com a Bíblia, mas, decepcionado e perplexo, descobri que esse conflito era intransponível. A assertiva era muito taxativa: “aos homens está ordenado morrerem uma só vez” Não há brechas ou interpretações: morrer uma só vez! É incabível, portanto, a teoria da reencarnação, que pressupões inúmeras mortes do homem.”


Por mais de 16 anos, o advogado Maurício Braga freqüentou uma instituição espírita. Tornou-se um instrutor da doutrina.
Um dia, precisando de subsídios para suas aulas religiosas, buscou a ajuda de alguém que realmente conhecia a Bíblia.
Resultado: ele encontrou a Cristo nas páginas sagradas da Palavra de Deus e hoje é um cristão dedicado a pregar o evangelho aos seus ex-irmãos da fé.
Aqui, ele dá o seu testemunho e mostra as crenças e os equívocos fundamentais do espiritismo. O testemunho, não é um ataque desrespeitoso, é acima de tudo, um convite amigável para um estudo sério da Bíblia e um posicionamento diante da verdade eterna. “A Bíblia contém a verdade divina, lógica e imutável”, diz Maurício. Confira você mesmo o evangelho original.


=> Porque não sou mais espírita
Por: Maurício Carlos da Silva Braga
A busca do Conhecimento

Ao longo demais de dezesseis anos, eu freqüentei uma instituição espírita chamada Seara Bendita, de linha kardecista (seu iniciador foi Allan Kardec). O kardecismo difere de outras linhas da umbanda e quimbanda. Embora essas denominações também creiam que os espíritos sejam pessoas desencarnadas, elas tem atuação e objetivos diferenciados e possuem alguns tipos de cerimônia ou rituais o que o kardecismo não tem. No kardecismo há uma preocupação muito grande com o estudo do livro “O Evangelho Segundo o Espiritismo” , assim como a doutrina espírita, codificada em uma serie de livros, todos, de acordo com o espiritismo, “ditados por espíritos” a Allan kardec (e outros).

Comecei a frequentar a referida instituição porque entendi, num primeiro momento, que era uma doutrina baseada na Bíblia. As palestras abordavam bastante os evangelhos (embora sob a interpretação do espiritismo), assim como “o mundo dos espíritos” , dentro de uma ótica de aparente “justiça divina”.

Fiz diversos cursos de estudo da doutrina e, nos últimos três anos, já estava sendo expositor, ou seja, dando aulas. A aula era composta de duas partes: a primeira (de uns vinte minutos) era a parte evangélica, que tinha como base o livro “O Evangelho Segundo o Espiritismo”; e a segunda (de uns quarentas minutos) era a parte doutrinaria que abordava toda a explicação do que e o espiritismo, suas características e aspectos, fundamentando-se nas centenas de livros “psicografados” por dezenas de médiuns.

Ao longo daqueles dezesseis anos, aprendi na instituição espírita e ensinava aos freqüentadores dos cursos o seguinte:

1. As encarnações e reencarnações teriam por escopo o burilamento do ser humano ao longo dos séculos. A cada reencarnação aprenderíamos um pouco mais, nascendo ora como homem, ora como mulher, ricos e pobres, dotados de maiores ou menores recursos de inteligência e situação socioeconômica, com possibilidades variadas, enfim, caminhando dessa forma, em direção ao aprimoramento de nosso espírito, que seria nossa real essência e corpo, ate atingir a perfeição.

2. Viveríamos em estados e mundos diferentes. O mundo espiritual seria composto de esferas diversas, de acordo com padrões vibracionais e estágios diferenciados de elevação ou atraso espiritual.

3. Pela “lei do carma” (causa e efeito), sempre que tinhamos um problema ou passávamos por sofrimentos, na verdade, estávamos resgatando, na maior parte das vezes, um mal cometido em vidas passadas.

4. O espiritismo seria o “Consolador” prometido por Jesus (João 14:16)

Pois bem, no inicio de 2000, fui designado para ministrar aulas da parte evangélica e senti que elaborar os ensinamentos apenas com base no livro O Evangelho Segundo o Espiritismo estava sendo insuficiente. Tentei robustecer as explicações com os textos da Bíblia, mas tive um pouco de dificuldade de entender, por causa da sua linguagem, que me parecia um tanto complexa.

Procurei então o auxilio de alguns expositores mais antigos da instituição espírita (não obstante o fato de que eu já contava com 16 anos de casa). Mas, com surpresa, constatei que nenhum deles tinha conhecimento da Bíblia, ate porque, no seu próprio dizer, não tinham o habito de lê-la e estudá-la. Estudavam apenas o livro O Evangelho Segundo o Espiritismo.

Na época, eu sabia que meu irmão Mauro Braga, era um profundo estudioso da Bíblia havia quatro anos, pelo menos. Contatei-o para que me indicasse alguém que pudesse me dar estudos bíblicos. Ele indicou um amigo e irmão da fé, Moises, que passou a me dar estudos bíblicos na minha casa. Isso durou uns quarenta dias. Depois, comecei a freqüentar a classe bíblica da Igreja Adventista do Tatuapé, onde meu próprio irmão Mauro Braga dava aulas, como o faz ate hoje. Trata-se de uma classe bíblica, onde ocorre o estudo da Palavra de Deus toda quarta-feira, das 08 as 09 horas, ao longo do ano inteiro.

Deixei muito claro, desde o inicio, que queria estudos bíblicos com o objetivo aberto e determinado de enriquecer minhas aulas na instituição espírita Seara Bendita, com o que Moises e Mauro concordaram. E importante frisar que eu me encontrava satisfeito e plenamente convicto do espiritismo. Ou seja, não estava em busca de alguma verdade nova ou algo que pudesse preencher qualquer vazio em mim. Meu interesse era apenas completar minhas aulas.

Pois bem, desde os primeiros estudos da Bíblia, sempre escutei atento e em silencio, não apenas para evitar entrar em polemicas ou questionamentos,mas também porque queria estar afastado de qualquer conceito preconcebido. Tinha, com efeito, a intenção sincera de ouvir, refletir e aprender, antes de pretender discordar de alguma interpretação que destoasse dos fundamentos espíritas.

No entanto, após dois meses de aulas, comecei a perceber conflitos entre os textos bíblicos e os ensinamentos da doutrina espírita. Isso nada tinha haver com interpretação, mas com a própria essência dos princípios. Sentia-me um tanto desconfortável, pois era difícil compreender e aceitar a existência de tais conflitos. Afinal, não e fácil abalar convicções formadas ao longo de dezesseis anos, calcadas na certeza da plena sintonia entre o espiritismo e a Bíblia.

A principio, tentei me convencer de que a Bíblia teria uma linguagem figurada, agora complementada ou explicada pela doutrina espírita. No entanto, as divergências, como eu disse, atingiam o fundamento, o cerne, não comportando interpretações, mas apresentando conceitos opostos. O que estaria certo?

Tive de refletir bastante para chegar a seguinte conclusão: se a doutrina espírita estava alicerçada na Bíblia, então ao derrubar a vigência das palavras da Bíblia como fundamento da doutrina, isso derrubaria a própria doutrina. Seria como se tirasse o chao de onde a casa estava construída. Já a recíproca não era verdadeira, ou seja, renegar a doutrina espírita não implicava em abater a Bíblia,mas, ao contrario, dar-lhe a perfeita aplicação.

O aprofundamento do estudo da Bíblia me trazia uma clareza de fundamentos lógicos muito fortes, um encadeamento perfeito dos planos e da justiça de Deus, plenamente delineados por meio das profecias, que aniquilam a possibilidade da tese espírita.

Alem disso, se mais de 95% das profecias já haviam se tornado realidade, com provas cientificas, por que os últimos 5% também não se realizariam? E, como veremos adiante, a realização dos últimos 5% acaba de fulminar irremediavelmente a doutrina espírita.

Convido você para estudarmos juntos a Palavra de Deus e chegarmos a conclusão de onde esta a verdade.

Confronto Com a Bíblia

A doutrina espírita esta fundamentada em cinco princípios:

1) Reencarnação

2) Estado do homem após a morte

3) Lei do carma

4) Médiuns

5) Evolução

Creio que o melhor método e seguirmos os princípios básicos do espiritismo para confrontá-los com os textos bíblicos Se os conceitos primordiais da doutrina espírita não encontrarem base bíblica, principalmente no que tangem aos ensinamentos de Jesus, então tal doutrina não tem como provir de Deus.

Reencarnação

De acordo com a doutrina espírita, o espírito do homem seria imortal e a desencarnação seria o desprendimento do espírito de seu corpo. Para o espiritismo, o corpo se decompõe, enquanto o espírito se dirige as esferas do plano espiritual que sejam adequadas ao seu estagio atual de desenvolvimento. Nessas esferas vibracionais, o espírito passaria um período mais ou menos curto, de acordo com a necessidade de aprendizado e preparação de sua nova encarnação. O objetivo das reencarnações seria promover o burilamento do espírito, que, com as experiências de varias vidas, iria evoluindo ate atingia a perfeição.

Logo de inicio, em Gênesis, surge a primeira grande controvérsia, não somente do espiritismo mas do próprio Universo. No inicio da criação, em dialogo com o homem, Deus disse “De toda arvore do jardim comeras livremente, mas da arvore do conhecimento do bem e do mal não comeras; porque, no dia em que dela comeres, certamente morreras” Gn. 2:17

Em seguida, referindo-se a esse mesmo dialogo, Satanás disse: “E certo que não morrereis.” Gn. 3:4

Ora, se Deus afirma que certamente (e não provavelmente) morreremos, quem pode contestar essa certeza? Mas a pedra fundamental do espiritismo é de que não morreremos, mas apenas desencarnaremos. Continuaremos vivos, encarnando e desencarnando, indefinidamente, até atingirmos a perfeição!

Aqui devemos ressaltar que a perfeição é um atributo exclusivo de Deus. E não se diga que o termo “perfeição empregado pelo espiritismo é relativo ou figurado, pois não existe perfeição parcial. Ou é ou não é perfeição.

Há então, como claramente podemos ver, um sério conflito entre o que o espiritismo prega e as palavras proferidas no principio por Deus. A afirmação “não morrereis” contém o princípio da imortalidade da alma.

Em Ezequiel 18:4, a Palavra do Senhor adverte que “a alma que pecar essa morrerá”.

Note-se que o profeta não se refere ao corpo físico, mas especifica expressamente a alma, definindo-a como mortal.

Quem é imortal então? De acordo com a Bíblia, só Deus é imortal. Paulo diz, em I Timóteo 6:15 e 16, que Deus é “o Único que possui imortalidade”.


Hebreus 9: 27 e 28 é ainda mais contundente, quando trata do sacrifício de Jesus, dizendo que, de uma só vez, com Sua morte, Ele pagou por nossos pecados: “E, como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo depois o juízo, assim também Cristo, oferecendo-se uma só vez para levar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação”.

No inicio de meus estudos da Bíblia, ao me deparar pela primeira vez com esse texto bíblico, fiquei muito pensativo, tentando encontrar uma interpretação que sintonizasse a doutrina espírita com a Bíblia, mas, decepcionado e perplexo, descobri que esse conflito era intransponível. A assertiva era muito taxativa: “aos homens está ordenado morrerem uma só vez” Não há brechas ou interpretações: morrer uma só vez! É incabível, portanto, a teoria da reencarnação, que pressupões inúmeras mortes do homem.

Pior ainda, para essa teoria, quando analisamos a continuação do versículo: “vindo, depois disso, o juízo”. Ora, como ampla e detalhadamente explicado na Bíblia, se após uma única morte há um único juízo (em três fases), que definirá o destino de todas as pessoas, então como se coadunar a tese de múltiplas mortes e reencarnações, até que o espírito atinja a perfeição?

Pela doutrina espírita, não há uma só morte, mas várias e indefinidas, assim como não há um só juízo, mas vários, de certa forma, já que após cada desencarnação há uma definição do novo destino ou da nova vida que o espírito vai seguir em direção a uma almejada perfeição.

A prevalecer tal entendimento, o ensino bíblico é praticamente inutilizado, do mesmo modo que o próprio sacrifício de Jesus é anulado. Como explicar a promessa de Jesus de que voltará uma segunda vez para resgatar os justos vivos e mortos?

Se a própria pessoa pudesse pagar por seus pecados (através do “resgate”, ou lei do carma, em novas reencarnações), como sugere o espiritismo, e se por suas obras crescesse até adquirir o direito ao convívio com Deus por atingir a perfeição, então Jesus, de acordo com essa tese, não quitou nossos pecados com Sua morte na cruz, não é nosso intercessor único junto ao Pai e não virá nos buscar no dia da execução do juízo, até porque nem juízo final haveria.

Se a tese do espiritismo pudesse prevalecer, o santuário terrestre e, principalmente, o celeste (imprescindível estudar esse assunto na Bíblia), com todo o seu profundo significado de sacrifício de um ser inocente e puro (Jesus) para saldar os pecados do homem (preconizando a primeira vinda de Jesus), viraria uma “história de mentira”.

Quem estudar a Bíblia verá com seus próprios olhos a profundidade, a verdade e a benção contidas nos rituais do antigo santuário terrestre, criado por ordem expressa de Deus em benefício da salvação do ser humano, como prenuncio de que só através de Jesus encontraremos o perdão dos nossos pecados.

Há ainda a promessa de Jesus de que ressuscitará os crentes no “último dia” (João 6:54), deixando claro e expresso que haverá ressurreição e não reencarnação, bem como que haverá um “último dia”, um ponto final em uma única existência. Isso novamente lança por terra a possibilidade de reencarnações até as perfeição.

Uma vez mais, entre tantas, Jesus é explícito: “Não vos maravilheis disto, porque vem a hora em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a sua voz e sairão: os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida; e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo” João 5:29


Denota-se, com profunda ênfase, que haverá apenas uma ressurreição e apenas um juízo para cada pessoa. É importante frisar que esses são ensinamentos do próprio Jesus Cristo, que se encadeiam com todo o plano de salvação revelado na Bíblia. Daí a evidência da farsa do espiritismo e sua premeditada, sutil e ardilosa intenção de desviar-nos do plano de salvação engendrado para nós por nosso Criador. Mais adiante veremos o que está escondido por trás dessa tragédia.

E a morte, o que é então? Diz Eclesiastes 12:7: “e o pó volte para a terra como o era, e o espírito volte a Deus que o deu.”


O corpo volta ao pó, e o fôlego da vida retorna a Deus. O Criador apenas retira da pessoa a vida que lhe havia emprestado ao nascer.

Tomemos uma lâmpada perfeita, pronta para iluminar, como exemplo. Quando a eletricidade (energia) chega a ela, produz luz. Desliguemos a corrente. O que acontece? A lâmpada se apaga, pois ela não tem luz própria. Para onde foi a luz? Apagou-se. Não existe mais. A energia voltou a usina geradora e a lâmpada vira um corpo inerte.

Pois bem, o ser humano (alma) é como a lâmpada. Ele precisa de energia divina, ou seja, o fôlego da vida para torná-lo alma (pessoa) vivente. Se essa energia é cortada, ele morre. A luz se apaga. A alma vivente perece, não existe mais. O princípio luminoso voltou à grande Usina Geradora, que é Deus (“e o espírito volte a Deus, que o deu”).

Estado do homem após a morte

Após a morte, segundo a doutrina espírita, o espírito permaneceria num estado chamado de “erraticidade”, onde ele ficaria imantado ao local ou esfera compatível com seu estado de evolução. Tal doutrina ensina que existiriam, no plano espiritual, cidades compostas de estruturas próprias e características para abrigar tais espíritos desencarnados, que se preparam para as novas encarnações. De acordo com sua necessidade de aprendizado e crescimento espiritual, receberiam programações de vida, genes, potencialidades, enfim, para suportar as provas e expiações por que teriam de atravessar em sua próxima vida (encarnação).
Vejamos o que a Bíblia diz acerca do que fazem ou sabem os mortos:
“Pois os vivos sabem que morrerão, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco têm eles daí em diante recompensa; porque a sua memória ficou entregue ao esquecimento. Tanto o seu amor como o seu ódio e a sua inveja já pereceram; nem têm eles daí em diante parte para sempre em coisa alguma do que se faz debaixo do sol.” Ec. 9: 5-6

“Os mortos não louvam ao Senhor, nem os que descem ao silêncio;” Sl. 115:17

A elucidação bíblica é diametralmente oposta à doutrina espírita. Os mortos não sabem coisa alguma e não ficam aguardando reencarnações. Eles tão-somente aguardam o dia da execução do juízo, quando ressuscitarão para a vida ou para a condenação.
“Porque, se os mortos não são ressuscitados, também Cristo não foi ressuscitado. E, se Cristo não foi ressuscitado, é vã a vossa fé, e ainda estais nos vossos pecados. Logo, também os que dormiram em Cristo estão perdidos. ICo 15:16-18

Aqui podemos constatar claramente que a tese da reencarnação não encontra base bíblica, mas ao contrário, contestação bíblica.
A Palavra de Deus expressa que Cristo ressuscitou,
e não que “reencarnou”. E ressuscitou para voltar uma segunda vez, com o objetivo de resgatar, buscar os justos vivos e mortos, como revela a Bíblia.
Essa passagem bíblica pode explicar aos que não acreditam que, se não fosse possível a ressurreição dos mortos quando da volta de Jesus, também não seria possível crer na possibilidade da nossa salvação ou daqueles que morreram acreditando nessa verdade.
O princípio da “reencarnação” traz em seu interior a negação da verdade cristocêntrica. Este talvez seja o seu maior e mais disfarçado perigo: pregar que o ser humano não precisa de Cristo para se salvar, mas apenas de si próprio; que ele, por meio das suas próprias obras, pode evoluir e chegar à perfeição; que Cristo não resgatou nossos pecados, mas o próprio homem os resgata através das suas reencarnações; que Cristo não é o caminho, a verdade e a vida, mas sim as reencarnações o são!

Lei do Carma

De acordo com a lei do carma, também chamada de “causa e efeito”, todas as nossas ações ficariam como que gravadas em nossa “ficha espiritual”, de forma que tudo o que passamos em nossa vida atual seria resultado, direto ou indireto, de nossas ações em supostas vidas anteriores. Nossas más atitudes gerariam conseqüências que deveriam ser resgatadas. Exemplo: se um ser humano têm deficiência em uma das mãos, seria provável conseqüência de mau uso de sua mão em vida anterior.
É de se crer que um assunto tão importante e decisivo em nossa vida deveria ser objeto de abordagem na Bíblia, até como forma de consolação para suportarmos nossas mazelas. E, com efeito, o é, só que em sentido oposto, contrariando a lei do carma preconizada pelo espiritismo.
Lemos em João 9:1-3 “E passando Jesus, viu um homem cego de nascença. Perguntaram-lhe os seus discípulos: Rabi, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego? Respondeu Jesus: Nem ele pecou nem seus pais; mas foi para que nele se manifestem as obras de Deus.”

Ora, esta seria uma grande oportunidade para Jesus confirmar que a cegueira de nascença daquele homem teria sido imposta por Deus como conseqüência de atos anteriores dele próprio, até porque, aparentemente, não há causa para tal mal, já que veio desde seu nascimento. No entanto, Jesus deixa claro que o inocente pode ser atingido pelo pecado, sim, mas não por uma determinação de Deus.
Romanos 5:12 “Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porquanto todos pecaram.”

Deus perdoa o pecado mas não elimina suas conseqüências.
Êxodo 34:7 “que usa de beneficência com milhares; que perdoa a iniqüidade, a transgressão e o pecado; que de maneira alguma terá por inocente o culpado; que visita a iniqüidade dos pais sobre os filhos e sobre os filhos dos filhos até a terceira e quarta geração.”

Gálatas 6:7 “Não vos enganeis; Deus não se deixa escarnecer; pois tudo o que o homem semear, isso também ceifará.”
Os males são conseqüência do pecado e Deus apenas não interfere, porque Ele marcou um dia em que vai intervir definitivamente e decisivamente: o dia do juízo final.

Médiuns

O que seriam os médiuns, segundo o espiritismo?
Seriam os intermediários entre os espíritos desencarnados e as pessoas.
Pela doutrina espírita, todos seríamos médiuns, cada qual com seu dom, cujo estado de desenvolvimento seria diversificado. As pessoas serviriam para intermediação de espíritos diversos. O espiritismo chega a dizer que há quase uma necessidade, em certos casos, de “desenvolver” esses dons ou essa mediunidade, mediante o estudo e o trabalho nas casas espíritas.
Partindo da premissa que a atuação dos médiuns serviria para interpretar ou traduzir o que os espíritos nos têm a transmitir, e na hipótese de que complementassem, explicassem, esclarecessem as mensagens celestes, lembrassem os ensinamentos do Mestre Jesus, obviamente deviam receber toda benção divina e ter um tratamento específico na Bíblia.
Outra vez, assim ocorre. Realmente, os médiuns têm um tratamento específico na Bíblia. Note que em algumas versões a palavra “necromante” é traduzida como “médium”.
Levítico 19:31 ”Não vos voltareis para os que consultam os mortos nem para os feiticeiros; não os busqueis para não ficardes contaminados por eles. Eu sou o Senhor vosso Deus.”

Levítico 20:6 “Quanto àquele que se voltar para os que consultam os mortos e para os feiticeiros, prostituindo-se após eles, porei o meu rosto contra aquele homem, e o extirparei do meio do seu povo.”

Levítico 20:6 “O homem ou mulher que consultar os mortos ou for feiticeiro, certamente será morto. Serão apedrejados, e o seu sangue será sobre eles.”
Deuteronômio 18: 10-12 “Não se achará no meio de ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador, nem quem consulte um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz estas coisas é abominável ao Senhor, e é por causa destas abominações que o Senhor teu Deus os lança fora de diante de ti.”

Isaías 8:19 ” Quando vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os feiticeiros, que chilreiam e murmuram, respondei: Acaso não consultará um povo a seu Deus? acaso a favor dos vivos consultará os mortos?”
Como claramente se pode depreender, se Deus abomina os médiuns dessa forma, obviamente é porque as manifestações é porque as manifestações mediúnicas são provenientes do mal. Não se discute, assim, a existência em si das manifestações mediúnicas, mas sim sua origem e autoria.
Com efeito, não há uma passagem na Bíblia sequer que seja silente quanto aos médiuns, mas todas atacam frontalmente. Como aceitar então uma doutrina cuja prática depende de um fundamento abominado expressamente por Deus?

Evolução

O espiritismo, como visto, ensina que a morte não existe, que o espírito do homem é imortal e que atravessa encarnações indefinidas em direção à perfeição.
A seguinte máxima do espiritismo bem define sua forma de ver a evolução do espírito: “O espírito nasce no mineral, dorme no vegetal, se agita no animal e acorda no homem.” Ela dá a entender que o espírito usaria vestes de diferentes naturezas em suas peregrinações evolucionistas.
Mas, em Eclesiastes, nos defrontamos com a verdade incontestável de que os homens não são uma encarnação em fase mais adiantada do que os espíritos dos animais,mas ambos morrem uma só vez, retornando ao pé.
Eclesiastes 3:19-20 “Pois o que sucede aos filhos dos homens, isso mesmo também sucede aos brutos; uma e a mesma coisa lhes sucede; como morre um, assim morre o outro; todos têm o mesmo fôlego; e o homem não tem vantagem sobre os brutos; porque tudo é vaidade. Todos vão para um lugar; todos são pó, e todos ao pó tornarão.”

A Bíblia é precisa em esclarecer que o homem foi criado originalmente p[ara não morrer, mas para viver eternamente na presença de Deus. Mas, com o pecado, vieram a dor, o sofrimento e a morte.
Como por um homem o pecado entrou no mundo, por um Homem (Jesus) o perdão veio ao mundo.
Basta primeiro crer
em Jesus e, após isso, seguir Seus passos, fazer Sua vontade, cumprir Seus mandamentos, para viver eternamente com Deus.

Outras Contradições

É importante abordarmos alguns outros aspectos da doutrina espírita que contrariam a Bíblia.
Para começar, os livros doutrinários do espiritismo ensinam que o diabo não existe, mas apenas espíritos obsessores influenciando e causando o mal. O espiritismo tenta nos induzir a um erro grosseiro, bastando lembrar que a Bíblia menciona centenas de vezes a existência do diabo ou Satanás e seus demônios.
Como exemplo, citamos a passagem em que os discípulos pedem a Jesus que explique a parábola do joio do campo, e o Mestre esclarece, com todas as letras, cada uma das figuras utilizadas na parábola. “E ele, respondendo, disse: O que semeia a boa semente é o Filho do homem; o campo é o mundo; a boa semente são os filhos do reino; o joio são os filhos do maligno; o inimigo que o semeou é o Diabo; a ceifa é o fim do mundo, e os celeiros são os anjos.” Mateus 13:37-39

Ainda como demonstração de absurdo dessa tentativa ilusória, é importante ler Mateus 4:1; 25:41; Lucas 4:2, 8-12; João 6:70; e:44; 13:2; Efésios 4:27; 6:11; II Timóteo 2:26; Tiago 4:7; I João 3:8; Judas 9; Apocalipse 2:10; 12:9
E nem se pense em dizer que “diabo” e “Satanás” sejam “figuras imaginárias” ou “personagens ilustrativos”, porque a Bíblia é muito vasta e explicativa acerca da origem do pecado e todo o desenvolvimento do mal engendrado pelo anjo caído Lúcifer, também chamado Satanás. O Antigo e o Novo Testamentos são ricos em demonstrar a influência e o trabalho de Satanás como ser individual, existente e concreto, mantenedor do mal e do sofrimento humano, auxiliado pelos outros anjos caídos, os demônios.
Os anjos do bem e os anjos do mal (demônios) não são “espíritos desencarnados”, como ensina a doutrina espírita. Eles têm outra natureza. Na verdade, anjos são seres criados por Deus, superiores ao homem em força e poder (II Pedro 2:11). Dotados de livre-arbítrio como o homem, eram todos bons e muitos se tornaram maus segundo as escolhas que fizeram.
O site da Federação Espírita Brasileira, convidando o usuário a conhecer o espiritismo, faz uma série de considerações que foram compiladas da doutrina espírita, merecendo destaque alguns de seus pontos mais importantes:
Segundo os espíritas, o espiritismo:

  • É o conjunto de princípios e leis revelados pelos espíritos superiores, contidos nas obras de Allan Kardec.
  • Revela conceitos novos e mais aprofundados a respeito de Deus.
  • Revela o que somos, de onde viemos, para onde vamos, qual o objetivo da existência terrena, qual a rezão da dor e do sofrimento.
  • É o Consolador prometido, que veio, no devido tempo, recordar e complementar o que Jesus ensinou.

    Ora, a Bíblia contém todas as leis reveladas por Deus, sejam de natureza física, espiritual ou ética.
    Quantos às leis físicas, por exemplo, a Bíblia chega ao ponto de especificar os alimentos q devemos ou não ingerir para ter saúde e bem-estar. Leia Levítico 11.
    Quanto às leis espirituais ou éticas, a maior, mais abrangente, imutável e eterna está em Êxodo 20: Os dez Mandamentos. Note-se que os quatro primeiros tratam-se da nossa relação com Deus, e os seis últimos da nossa relação com outras pessoas.
    É importante lembrar que a lei maior, apesar das vãs tentativas humanas, permanece inalteradas, imutável e em plena vigência.
    Assim é que Jesus disse acerca do cumprimento da lei: “Não penseis que vim destruir a lei ou os profetas; não vim destruir, mas cumprir. Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, de modo nenhum passará da lei um só i ou um só til, até que tudo seja cumprido. Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos céus. Pois eu vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus.” Mateus 5: 17-20

    Em Lucas 16:17 “É, porém, mais fácil passar o céu e a terra do que cair um til da lei.”
    Está evidente, pois, que não há lei nova a ser revelada. É pior ainda quando se altera a lei original e verdadeira (como, por exemplo, a versão espírita sobre a origem e o destino do ser humano através das reencarnações, em contradição com Hebreus 9: 27-28).
    O que dizer então, de “conceitos novos e mais aprofundados a respeito de Deus?” Deus fala de Si e por Si. Ninguém mais. E somente na Bíblia! Ele é Eterno, Imutável, Único, Onipotente. Quanta irreverência falar em conceitos “novos” a respeito de Deus!
    Por fim, a alegação de ser o “Consolador prometido por Jesus” é derrubada pela própria complementação do texto inserido no site e nos fundamentos da doutrina espírita: “que veio no devido tempo, recordar e complementar o que Jesus ensinou”. E destaquemos que Jesus indentificou o Consolador em João 14:26 “Mas o Consolador, o Espírito Santo...” O Espírito Santo é parte da Divindade; é Deus, portanto!
    Assim, não há que se falar em “espíritos superiores”. Leiamos I Coríntios 2:11-13 “Pois, qual dos homens entende as coisas do homem, senão o espírito do homem que nele está? Assim também as coisas de Deus, ninguém as compreendeu, senão o Espírito de Deus. Ora, nós não temos recebido o espírito do mundo, mas sim o Espírito que provém de Deus, a fim de compreendermos as coisas que nos foram dadas gratuitamente por Deus; as quais também falamos, não com palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas com palavras ensinadas pelo Espírito Santo, comparando coisas espirituais com espirituais.” Esta passagem mostra que o Espírito Santo é o próprio Espírito de Deus.
    Agora vejamos o quq ensina I Coríntios 12:1-11 “Ora, a respeito dos dons espirituais, não quero, irmãos, que sejais ignorantes. Vós sabeis que, quando éreis gentios, vos desviáveis para os ídolos mudos, conforme éreis levados. Portanto vos quero fazer compreender que ninguém, falando pelo Espírito de Deus, diz: Jesus é anátema! e ninguém pode dizer: Jesus é o Senhor! senão pelo Espírito Santo. Ora, há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo. E há diversidade de ministérios, mas o Senhor é o mesmo. E há diversidade de operações, mas é o mesmo Deus que opera tudo em todos. A cada um, porém, é dada a manifestação do Espírito para o proveito comum. Porque a um, pelo Espírito, é dada a palavra da sabedoria; a outro, pelo mesmo Espírito, a palavra da ciência; a outro, pelo mesmo Espírito, a fé; a outro, pelo mesmo Espírito, os dons de curar; a outro a operação de milagres; a outro a profecia; a outro o dom de discernir espíritos; a outro a variedade de línguas; e a outro a interpretação de línguas. Mas um só e o mesmo Espírito opera todas estas coisas, distribuindo particularmente a cada um como quer.”
    O Consolador é, assim, Deus sob a forma do Espírito Santo. Fica definitivamente esclarecido que o Consolador não é uma doutrina (o espiritismo) ou um conjunto de espíritos (espíritos superiores, obecessores, ou de outras diversas escalas) mas, um só e o mesmo: Espírito Santo (Deus).
    Voltemos agora a João 14:26 11 “Mas o Consolador, o Espírito Santo a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto eu vos tenho dito.”
    Complementando, lemos em João 16:7-16 “Todavia, digo-vos a verdade, convém-vos que eu vá; pois se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, se eu for, vo-lo enviarei. E quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo: do pecado, porque não crêem em mim; da justiça, porque vou para meu Pai, e não me vereis mais, e do juízo, porque o príncipe deste mundo já está julgado. Ainda tenho muito que vos dizer; mas vós não o podeis suportar agora. Quando vier, porém, aquele, o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade; porque não falará por si mesmo, mas dirá o que tiver ouvido, e vos anunciará as coisas vindouras. Ele me glorificará, porque receberá do que é meu, e vo-lo anunciará. Tudo quanto o Pai tem é meu; por isso eu vos disse que ele, recebendo do que é meu, vo-lo anunciará. Um pouco, e já não me vereis; e outra vez um pouco, e ver-me-eis.”
    Jesus Cristo expressamente identifica o Consolador e Sua missão. É o Espírito Santo, que tem a missão de lembrar o que Jesus nos disse a respeito do pecado, da justiça e do juízo. Nessa passagem, Jesus deixa claro que o Consolador não falaria de si mesmo, ou seja, não traria leis e conceitos novos, mas diria tudo o que ouviu de Jesus, anunciando o juízo que há de vir.
    O espiritismo não pode, portanto, ser o Consolador, na medida que, ao invés de lembrar o que Jesus ensinou, contraria, muda, altera, cria conceitos e leis novas! Muito pior: o espiritismo ensina que Jesus seria “um espírito muito evoluído”, governador do planeta Terra”. Esta parte da doutrina é extremamente grave e antibíblica, pois tenta reduzir o Filho de Deus à condição de mero “espírito evoluído”.
    A Bíblia é por demais expressa quando, inúmeras vezes, faz a declaração de que Jesus é Deus, parte da Divindade e não meramente um “espírito evoluído”. “Eu e o Pai somos um.” Disse Jesus (João 10:30)
    Como poderia o Consolador ser o espiritismo? É absurdo!
    Quem poderia tentar reduzir a divindade de Jesus, senão o inimigo, o diabo, Satanás?
    Quem poderia ter interesse em induzir-nos a pensar que por nossas próprias obras (reencarnações) obteríamos a salvação e chegaríamos a uma imaginária e irreal “perfeição” (perfeito só Deus), senão o inimigo, o diabo, Satanás?
    Quem poderia engendrar uma forma sutil de nos desviar do plano de salvação elaborado por Deus antes da criação da humanidade, senão o inimigo, o diabo, Satanás? Esse plano foi meticulosamente anunciado nos rituais do santuário e consumado na morte de Jesus na cruz, evidenciando que o modo de salvação é a fé em Jesus. “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.” João 14:6.


    Conclusão

    O espiritismo é uma doutrina sutilmente construída com o objetivo de desviar o ser humano do plano de salvação, na medida em que nega Jesus como nosso único intercessor perante o Pai (“Ninguém vem ao Pai senão por Mim”) e cria uma gama de “entidades intercessoras” e “espíritos superiores”, personalidades inexistentes.
    Suas premissas aparentemente trariam conforto. Sua intenção é nos iludir com uma argumentação irreal. Tenta nos levar a crer que não há problema de errarmos nesta vida, pois teríamos inúmeras outras vidas (encarnações) para corrigirmos nossas faltas e nos aprimorarmos espiritualmente em direção à perfeição. Se tal idéia fosse verdadeira, não haveria razão para qualquer preocupação com a santificação espiritual nesta vida.
    Pela perspectiva espírita, nossa fé em Jesus seria limitada ao vê-lO como simples espírito muito evoluído, e não como parte da divindade que Ele é. Dessa maneira, todo plano de salvação, preparado com amor por Deus para nós, seria desvirtuado e milhares de seres despencariam abismo abaixo, por se apegarem aos ensinos frágeis da doutrina espírita, ao invés de se apoiarem nos braços fortes de nosso Mestre e Salvador.
    Naturalmente, o inimigo encontrou uma forma sutil de iludir as pessoas, sem atacar frontalmente a verdade cristocêntrica. Ele camufla a sua tese, adotando o evangelho como base de sua doutrina, mas introduz interpretações contrárias ao contexto bíblico. Note-se que ele não nos chama a falar de coisas mundanas, mas nos convida a estudar o evangelho, só que à sua maneira, sob sua interpretação, com os seus enganos, contrariando as Escrituras.
    É uma estratégia, sem dúvida, muito sagaz. Por isso mesmo, tem iludido multidões. O inimigo oferece um cardápio variado de teses, seitas e religiões para todos os gostos e níveis intelectuais nos dias atuais, mas o espiritismo é sua obra-prima.
    Passei dezesseis longos anos estudando, aprofundando-me e crendo, cada vez mais, estar no local certo. Mas estava sinceramente errado. Hoje vejo “para que” trilhei por tantos anos caminhos do espiritismo. Foi para que agora, com o estudo da Bíblia, eu pudesse levar aos meus amigos o outro lado da moeda, aquele da realidade e da verdade, desmistificando o erro. Fui preparado para falar sobre a doutrina espírita e agora estou em condição de, com o auxílio do Espírito Santo, contestá-la.
    A principal mensagem que quero levar aos meus amigos espíritas é: “Estudem a Bíblia.” Como podem, assim como eu fiz, acreditar num livro chamado Evangelho Segundo o Espiritismo, se jamais estudaram o EVANGELHO, ou seja, o original que deu “base” ao derivado?
    Não precisam e nem devem simplesmente acreditar no que falo aqui, mas precisam e devem estudar (não apenas ler) a Bíblia. Após esse estudo, constatarão, como eu constatei, que o espiritismo “torna” a Bíblia um livro supostamente figurado, fantasioso, ultrapassado e até mentiroso. Mas tenho a certeza de perceberão, como eu percebi, que a Bíblia contém uma verdade divina, lógica e imutável, que revela ser o espiritismo uma doutrina irreal, fantasiosa e enganadora.
    Espero sinceramente que minha experiência e meu testemunho possam colaborar para a obra de nosso Pai. Peço a Deus que me abençoe nessa nova fase de peregrinações, para levar essa mensagem a todos quanto puder.

    Maurício Braga
  • quinta-feira, 26 de novembro de 2009

    JÁ FUI ESPÍRITA

    Meu caminho pelo espiritismo foi longo, estudei muito. Meu amor por Jesus sempre foi muito grande, mas não o encontrava nas reuniões. Questionava-me: onde está o Filho de Deus agora? Troquei os Santos da Igreja Católica pelos espíritos que não conheço? A Palavra de Deus se resume em fazer o bem ao próximo? Pra que procurar espíritos se posso ter o Espírito Santo perto de mim? Por que orar a entidades se posso orar a Jesus, meu Salvador? Só quando senti a presença do Cristo vivo em mim, entendi essas coisas.
    Passei a estudar a raiz das coisas, voltei-me para a Bíblia. NUNCA ACEITEI O FATO DO ESPÍRITA OU DO MÍSTICO ACREDITAR EM ALGUMAS PASSAGENS DA BÍBLIA E ALEGAR QUE OUTRAS TERIAM SIDO MODIFICADAS. OU SE ACREDITA OU NÃO SE ACREDITA NAS ESCRITURAS SAGRADAS. COMO E COM QUE PARÂMETROS SE CRÊ EM ALGUMAS PASSAGENS E SE JULGA OUTRAS COMO ENGANOSAS OU ALTERADAS PELO HOMEM???

    • Ao comparar as diferentes cópias do texto da Bíblia entre si e com os originais disponíveis, menos de 1% do texto apresentou dúvidas ou variações, portanto, 99% do texto da Bíblia é puro. Vale lembrar que o mesmo método (crítica textual) é usado para avaliar outros documentos históricos, como a Ilíada de Homero, por exemplo.
    • Os 39 livros que compõem o Antigo Testamento (sem a inclusão dos apócrifos) estavam compilados desde cerca de 400 a.C., sendo aceitos pelo cânon Judaico, e também pelos Protestantes, Católicos Ortodoxos, Igreja Católica Russa, e parte da Igreja Católica tradicional
    • Os líderes do judaísmo em Alexandria foram responsáveis por uma tradução do Antigo Testamento hebraico para o grego, que integraria a Biblioteca de Alexandria, e foi chamada de Septuaginta (LXX), que significa setenta. Esta tradução já estava concluída em 150 a.C. e foi feita por eruditos judeus e gregos, provavelmente para o uso dos judeus alexandrinos. Assim que a igreja primitiva passou a utilizar a Septuaginta como Antigo Testamento, a comunidade judaica perdeu o interesse em sua preservação. Esta versão teve um papel muito importante para o estudo e divulgação do Antigo Testamento em outras línguas, já que os textos hebraicos apresentam grande dificuldade de compreensão.
    • Os Manuscritos ou Documentos do Mar Morto tiveram grande impacto na visão da Bíblia, pois fornecem espantosa confirmação da fidelidade dos textos massoréticos aos originais. O estudo da cerâmica dos jarros e a datação por carbono 14 estabelece que os documentos foram produzidos entre 168 a.C. e 233 d.C. Destacam-se, nestes documentos, textos do profeta Isaías, fragmentos de um texto do profeta Samuel, textos de profetas menores, parte do livro de Levítico e um targum (paráfrase) de Jó.
    A veracidade dos escritos pode ser comprovada historicamente pelos motivos abaixo:
    • Os Escritos de Marcos datam de 50 a 70 d.C.;
    • Vários papiros contendo fragmentos do Evangelho de João foram encontrados no Egito, datando do século II, apenas uma geração após os autógrafos;
    • Os escritos foram redigidos num momento muito próximo aos acontecimentos que os geraram;
    • Existem cerca de 5400 escritos do Novo Testamento;
    • O estilo dos escritos confere com aqueles utilizados no século I (grego coiné)
    • Inscrições e gravações em paredes, pilares, moedas e outros lugares são testemunhos do Novo Testamento;
    • Lecionários, que eram livros muito utilizados nos cultos da Igreja, continham textos selecionados da Bíblia para leitura, incluindo o Novo Testamento (Séc. IV - VI);
    • Os livros apócrifos, apesar de não canônicos, apresentam dependência literária dos textos canônicos, chegando a imitá-los no conteúdo e forma literária, e citam vários livros que compõem o Novo Testamento;
    • Os primeiros pais da Igreja comentam e fazem citações de praticamente todo o Novo Testamento.
    Vale lembrar que os Evangelhos, que inauguram o Novo Testamento e contém os ensinamentos de Jesus, o Cristo, foram escritos por testemunhas oculares, à exceção do Evangelho de Lucas. Como sabem, Lucas era meu colega, e como todo bom médico teve espírito de investigador. O próprio Lucas falou no primeiro capítulo: "1 Visto que muitos têm empreendido fazer uma narração coordenada dos fatos que entre nós se realizaram,

    2 segundo no-los transmitiram os que desde o princípio foram testemunhas oculares e ministros da palavra,

    3 também a mim, depois de haver investido tudo cuidadosamente desde o começo, pareceu-me bem, ó excelentíssimo Teófilo, escrever-te uma narração em ordem.

    4 para que conheças plenamente a verdade das coisas em que foste instruído."

    Os conceitos do espiritismo não datam de 1800 e pouco como se propaga via Alan Kardec, mas de centenas de anos antes de Cristo. Cristo veio mostrar a VERDADE em meio a crenças fantasiosas ! "Eu sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém vem ao Pai senão por mim". A crença na reencarnação é simplista e sem consistência, originária da cultura popular hindu e compartilhada por mais de 765 milhões de pessoas, não cristãs. O Hinduísmo prega três princípios:
    1. A identificação: Todos somos filhos dos Deuses ;
    2. O carma: lei da ação e efeito - segundo obras boas, reencarnamos com menos atribulações, se por más obras, reencarnamos doentes, desafortunados ou coisa parecida;
    3. A Reencarnação; é a terceira verdade para o Hindu - o termo significa "vida que se recorda", que afirma que de nascimento em nascimento temos a oportunidade de melhorar nossa alma, fundindo-a a Deus. Para os Hindus, nada mais lógico, já que a ressurreição para eles, assim como a existência de um Filho de Deus na Terra não é verdadeira. Muitos respeitam o Cristo como um homem "iluminado". Alguma semelhança com a doutrina espirita?... O espiritismo não só induz a negação da ressurreição de Nosso Senhor, como a torna inútil, sem propósito. Vamos estudar:
    1. Não há uma só passagem na Bíblia que concretamente afirme a possibilidade de um morto retornar em outro corpo distinto, em outra época ou outro sexo. Existem sim, várias que mostram a ressurreição (Lázaro, outros e o próprio Cristo). O que mais se aproximaria, seria a correlação de Elias com João Batista, o que os espíritas usam sem muita fundamentação. Fiz esse estudo recentemente. Esse estudo foi fundamental para minha firmeza na Palavra, contra a reencarnação. Como Elias poderia ser João Batista se quando João Batista estava preso sob as mão de Herodes, Elias apareceu para Cristo, no deserto !? Por que quando os fariseus perguntaram a João Batista , "és tu o Elias?", ele disse "Não", firme?!? Disse e não negou - só se nega o que é mentira. Li todas as passagens sobre o assunto, não há convencimento na reencarnação. "... e o pó volte para a terra como o era, e o espírito volte a Deus que o deu (Eclesiates 12:7)". No espiritismo se diz que o espírito volta à carne tantas vezes forem necessárias. Mas não volta a carne, volta a Deus para na era vindoura ser julgado. Com essa crença, onde fica o poder de Deus? Lendo um pouquinho só você vai observar que espíritos de mortos controlariam todos os planos superiores, "curando" e ajudando os outros espíritos a se elevarem!!!


      "Todavia, agora que é morta, por que ainda jejuaria eu? Poderei eu fazê-la voltar? Eu irei para ela, porém ela não voltará para mim." (II Sam 12:23) Disse o Rei Davi, com sua sabedoria, ao perder a filha doente. Caso ela reencarnasse repetidas vezes, com que forma ressuscitaria !!? Como Davi iria ter com ela? Ele irá ter com ela porque ela permanecerá como morreu e ambos ressuscitarão.

      Depois de muitos anos entendi o sentido da morte e Ressurreição de Cristo - "pra que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna". Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos é a síntese do Cristianismo. No juízo final, imaginemos um espírita que fez obras e mais obras muitas vezes visando o beneficio próprio, por estar pensando em encurtar seu número de vidas até ser julgado. Imaginemos agora um homem que iria sacrificar seu filho como prova pelo amor do Pai, como Abraão foi provado, quando Deus-Pai solicitou o Holocausto de Isaque. Quem seria salvo? Abrão, por ter amado a Deus sobre todas as coisas. O que Deus quis mostrar foi isso, e não que é preciso matar o filho para ter a salvação !!!

    1. Qual foi o propósito da vinda de Cristo? Provar o amor do pai por nós. Como Deus pediu uma prova a Abraão nos ofereceu na mesma moeda, nos dando seu Filho. Não existe maior prova e nenhuma outra é necessária para buscarmos nossa Salvação. Para quê, Senhor, reencarnarmos se já nos deu Seu filho em sacrifício para provar seu amor por nós?? Como para Abraão, seria o maior dos sacrifícios, para Ti também o foi!!! Que chances precisamos mais? Nós que nascemos depois de Cristo somos abençoados por termos sido presenteados com a verdade, mas também seremos mais cobrados. A verdade está aí, firme. Não precisamos morrer e reencarnar! O fato já está aí, há 2000 anos! Precisamos morrer em vida e nascer de novo! "Quem não crê, perece. Quem crê, terá a vida eterna. Precisarmos de reencarnação para melhorarmos, seria invalidar o propósito da vinda de Cristo. Nada seria maior que a morte de um Filho como prova de Amor, e Deus nos deu. Nos deu e disse; creia em mim!! Eu os amo!!! Para os não-cristãos, a reencarnação é a salvação.

    2. Não existe nenhuma passagem na Bíblia que admita a comunicação com mortos ou benignidade dos espíritos que se comunicam ou a legalidade dessa comunicação.

    3. Leia com oração o que disse Cristo ao orientar os apóstolos para o ministério:

    4. Mateus 10

      "11 Em qualquer cidade ou aldeia em que entrardes, procurai saber quem nela é digno, e hospedai-vos aí até que vos retireis.

      12 E, ao entrardes na casa, saudai-a;

      13 se a casa for digna, desça sobre ela a vossa paz; mas, se não for digna, torne para vós a vossa paz.

      14 E, se ninguém vos receber, nem ouvir as vossas palavras, saindo daquela casa ou daquela cidade, sacudi o pó dos vossos pés.

      15 Em verdade vos digo que, no dia do juízo, haverá menos rigor para a terra de Sodoma e Gomorra do que para aquela cidade."

      Essa passagem é por demais reveladora: Nela , Cristo dava orientação aos apóstolos como procederem. Observe que foi dada uma linda e rica chance de crer, naquelas cidades. Cristo disse, que se a Verdade não fosse aceita, que os apóstolos saíssem dali sem levar nem pó da casa. Caso a reencarnação existisse, como Cristo poderia dizer de antemão que haverá tanto rigor para aquela cidade no dia do Juízo? Como poderia, se aquelas pessoas da cidade reencarnariam sucessivamente e se tornariam melhores aos olhos do Senhor? Para os espíritas o livre-arbítrio nas boas obras norteia o crescimento espiritual. Para os cristãos, o amor de Deus transborda e as boas obras são conseqüência pura desse amor espiritual.

      Observe a benignidade de Deus: Haverá menos rigor para Sodoma e Gomorra. Por quê, se viviam com más obras e abominações?? Haverá menos rigor por que eles não tiveram acesso a verdade! Serão julgados apenas pelas ações e não pela entrega espiritual ao Nosso Senhor. Se eles voltassem a encarnar sucessivamente por quê teriam menos rigor??????? Se reencarnassem, seriam julgados todos seguindo os mesmos parâmetros. Quem conhece a verdade, quem nasceu depois de Cristo, terá mais rigor. ISSO É QUE É JUSTIÇA. PRA QUE "OUTRA CHANCE" SE O MAIOR SACRÍFICIO QUE PODERIA SER FEITO POR DEUS FOI FEITO: MANDAR SEU FILHO PARA SER PERSEGUIDO, JULGADO E MORTO, MOSTRANDO-NOS COMO AMOU A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS E COMO LOUVOU EM SACRIFÍCIO, COMO FOI RESIGNADO E COMO MANTEVE-SE FIRME NA PALAVRA DE DEUS DURANTE SEU MARTÍRIO EM PROVA DE SEU AMOR ! E FAZÊ-LO RESSUSCITAR PARA REVELAR-NOS O PROPÓSITO E A REALIDADE DA NOSSA SALVAÇÃO??? PARA TODOS QUE NASCEMOS DEPOIS DE CRISTO FOI DADA ESSA GRANDE CHANCE. A VERDADE ESTÁ AÍ, CLARA E CONSISTENTE. POR QUÊ PEDIR MAIS DE NOSSO SENHOR??? HAVERÁ MENOS RIGOR, NÃO SÓ PARA SODOMA E GOMORRA COMO PARA OS IDÓLATRAS ORIENTAIS, GENTIOS, E OUTROS IRMÃOS A QUEM A VERDADE NÃO FOI APRESENTADA.

      UMA AMOSTRA DA VERDADE:

      Lucas 10

      25 E eis que se levantou certo doutor da lei e, para o experimentar, disse: Mestre, que farei para herdar a vida eterna?

      26 Perguntou-lhe Jesus: Que está escrito na lei? Como lês tu?

      27 Respondeu-lhe ele: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todas as tuas forças e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo.

      28 Tornou-lhe Jesus: Respondeste bem; faze isso, e viverás.

      A lei já estava pronta, mas foi necessário um reforço, e que reforço!!! Cristo veio para nos revelar tudo: Viver no Senhor, conhecer sua lei, louvar em Seu nome, morrer e ressuscitar para o juízo e vida eterna. Cristo veio revelar a nova Lei. A crença na reencarnação é coisa do passado, de muito antes do CAMINHO, VERDADE e VIDA.

      Mateus 22

      37 Respondeu-lhe Jesus: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento.

      38 Este é o grande e primeiro mandamento.

      39 E o segundo, semelhante a este, é: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo.

    5. Deus abomina o contato com espíritos, ou espíritos adivinhadores . Veja essas passagens:
    Deuteronômio 10

    10 Não se achará no meio de ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro,

    11 nem encantador, nem quem consulte um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos;

    12 pois todo aquele que faz estas coisas é abominável ao Senhor, e é por causa destas abominações que o Senhor teu Deus os lança fora de diante de ti.

    Levítico 20:6,27

    6 Quanto àquele que se voltar para os que consultam os mortos e para os feiticeiros, prostituindo-se após eles, porei o meu rosto contra aquele homem, e o extirparei do meio do seu povo.

    27 O homem ou mulher que consultar os mortos ou for feiticeiro, certamente será morto. Serão apedrejados, e o seu sangue será sobre eles.

    Levítico 19:31

    Não vos voltareis para os que consultam os mortos nem para os feiticeiros; não os busqueis para não ficardes contaminados por eles. Eu sou o Senhor vosso Deus.

    I Crônicas 10

    13 Assim morreu Saul por causa da sua infidelidade para com o Senhor, porque não havia guardado a palavra do Senhor; e também porque buscou a adivinhadora para a consultar,
    14 e não buscou ao Senhor; pelo que ele o matou, e transferiu o reino a Davi, filho de Jessé.

    4. Nessa Passagem - vi, exultante, que tudo está na Palavra - mostra que devemos morrer como cristãos e diz que o Julgamento começará por nós. Reforça que devemos confiar nossa alma ao Criador e praticar o bem. Onde estão os espíritos adivinhos e a reencarnação? Dentre as abominações...

    I Pedro 4

    15 Que nenhum de vós, entretanto, padeça como homicida, ou ladrão, ou malfeitor, ou como quem se entremete em negócios alheios;

    16 mas, se padece como cristão, não se envergonhe, antes glorifique a Deus neste nome.

    Passei 8 anos estudando sobre o espiritismo até chegar ao vazio ... Até chegar à questão: Por quê Deus, sendo Bom e Justo, sacrificou seu Filho? Por quê Cristo ressuscitou dentre os mortos, se minha doutrina fala que com boas obras estarei salva - e que se pecar nessa encarnação simplesmente vou nascer de novo... E o Amor do Pai, não me salva - sou apenas eu a responsável pela minha salvação?!? Não, Porque nas orações de abertura e encerramento das reuniões só falam nos espíritos? Onde está o Senhor, nosso Salvador?

    5. Outras passagens e breves comentários

    a) O espírito solto nesse mundo não é de luz ...

    Pedro 5:8

    "...vigiai. O vosso adversário, o Diabo, anda em derredor, rugindo como leão, e procurando a quem possa tragar."

    b) Não existem, mortes e vidas sucessivas. A ressurreição será "coletiva". Muitas passagens atestam isso, muitas:

    João 5:28-29

    28 Não vos admireis disso, porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz e sairão:

    29 os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida, e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo.

    "Num momento, num abrir e fechar de olhos, ao som da última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos serão ressuscitados incorruptíveis, e nós seremos transformados." (I Coríntios 15.52)

    I Tessalonicenses Capítulo 4 :16

    Porque o Senhor mesmo descerá do céu com grande brado, à voz do arcanjo, ao som da trombeta de Deus, e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro.

    c) Os mortos não detêm conhecimentos. A comunicação é feita com espíritos malignos disfarçados

    Eclesiastes 9:5,10

    5 Pois os vivos sabem que morrerão, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco têm eles daí em diante recompensa; porque a sua memória ficou entregue ao esquecimento.
    10 Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças; porque no Seol, para onde tu vais, não há obra, nem projeto, nem conhecimento, nem sabedoria alguma.

    "Não confieis em príncipes, nem em filho de homem, em quem não há auxílio. Sai-lhe o espírito, e ele volta para a terra; naquele mesmo dia perecem os seus pensamentos." (Salmos 146:3-4)

    Jó 7:8-10

    Os olhos dos que agora me vêem não me verão mais; os teus olhos estarão sobre mim, mas não serei mais.

    Tal como a nuvem se desfaz e some, aquele que desce à sepultura nunca tornará a subir.

    "Os mortos não louvam ao Senhor, nem os que descem ao silêncio; nós, porém, bendiremos ao Senhor, desde agora e para sempre. Louvai ao Senhor." (Salmos 115:17-18)

    2 Coríntios 11:13-15

    Pois os tais são falsos apóstolos, obreiros fraudulentos, disfarçando-se em apóstolos de Cristo.

    E não é de admirar, porquanto o próprio Satanás se disfarça em anjo de luz.

    d) Quem deve ser invocado é Deus, não espíritos ...

    Isaías 55:6-9

    Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto.
    Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno os seus pensamentos; volte-se ao Senhor, que se compadecerá dele; e para o nosso Deus, porque é generoso em perdoar.

    e) Trechos que espíritas usam com freqüência são os seguintes:

    • Jó 33
    27 Cantará diante dos homens, e dirá: Pequei, e perverti o direito, o que de nada me aproveitou.
    28 Mas Deus livrou a minha alma de ir para a cova, e a minha vida verá a luz.
    29 Eis que tudo isto Deus faz duas e três vezes para com o homem,
    30 para reconduzir a sua alma da cova, a fim de que seja iluminado com a luz dos viventes.
    Nessa passagem fica claro que ao Homem é dada a chance de se arrepender ANTES de descer para a cova, duas ou três vezes (ou até setenta vezes sete como disse Cristo). Aqui, ver a Luz e ver o amor do Pai e os viventes são os que vivem sob essa Luz. Bom ler o capítulo inteiro, para entender melhor.
    • João3
    3 Respondeu-lhe Jesus: Em verdade, em verdade te digo que se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus.
    4 Perguntou-lhe Nicodemos: Como pode um homem nascer, sendo velho? porventura pode tornar a entrar no ventre de sua mãe, e nascer?
    5 Jesus respondeu: Em verdade, em verdade te digo que se alguém não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus.
    6 O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito.
    Os reencarnacionistas usam citam o versículo 3. Basta ir um pouquinho mais adiante para concluir, no versículo 5, que o nascer de novo tem relação com nosso espírito e não tem nada haver com a carne. TEMOS QUE NASCER DE NOVO NO ESPÍRITO.
    • João 9
    1 E passando Jesus, viu um homem cego de nascença.
    2 Perguntaram-lhe os seus discípulos: Rabi, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego?
    3 Respondeu Jesus: Nem ele pecou nem seus pais; mas foi para que nele se manifestem as obras de Deus.
    Mesmo quando eu era espírita não via correlação reencarnacionista com essa passagem. Se reencarnação existisse, Jesus teria respondido que a culpa por ser cego seria do próprio cego, pois segundo a regência do carma, mazelas físicas e até psicóticas tem raiz em encarnações anteriores. Mais uma vez, lendo mais um pouco do capítulo, vemos que Cristo cura o cego, a saber,
    "10 Perguntaram-lhe, pois: Como se te abriram os olhos?
    11 Respondeu ele: O homem que se chama Jesus fez lodo, untou-me os olhos, e disse-me: Vai a Siloé e lava-te. Fui, pois, lavei-me, e fiquei vendo."
    Vocês, que detêm muito mais conhecimento que eu, entendem como Cristo manifestou a Sua graça diante da cegueira do mendigo. Passou a ver a Luz e a crer no Cristo. Assim, estava salvo. Essa passagem me inspirou para aquela mensagem sobre cura ...
    • Usam também versículos soltos sobre o Binômio Elias e João Batista, que já estudamos
    f) Uma passagem que resume toda a verdade:

    "O homem está destinado a morrer uma só vez e, depois disso, enfrentar o juízo." (Hebreus 9:27)

    Para fechar, uma cópia do que disse nosso amigo Caelo: Trechos como Ec. 12:7 (7 e o pó volte para a terra como o era, e o espírito volte a Deus que o deu.) reforçam essa idéia; indo a Bíblia ainda além, dizendo que aquele que fecha os olhos aqui os abre na presença de Deus (1Rs. 17:17-23; 2Sm. 12; Lc 16:30-31).

    Estas e outras narrativas bíblicas impossibilitam totalmente a compatibilidade entre Cristianismo bíblico e crença em reencarnação. Não há como deduzir tal compatibilidade de meros indícios resultantes de interpretações [humanas] extensivas de outras partes da Bíblia, quando nestes trechos as Escrituras são taxativas. As interpretações que levam à conclusão da compatibilidade carecem de profundidade hermenêutica.

    Peço a todos que passem este texto adiante. Eu ainda estava organizando, ia dividi-lo e fazer comentários mais completos, desculpem-me as falhas de digitação ou português, tá !

    "1 Finalmente, irmãos, orai por nós, para que a palavra do Senhor se propague e seja glorificada como também o é entre vós,

    2 e para que sejamos livres de homens perversos e maus; porque a fé não é de todos.

    3 Mas fiel é o Senhor, o qual vos confirmará e guardará do maligno." (1 Tessalonicenses Cap 3)

    Referências bibliográficas:

    1. Bíblia Eletrônica da Europa Multimedia : Utiliza a tradução revisada de João Ferreira de Almeida, com referências históricas retiradas dos seguintes livros:


      - Esboço da História Bíblica (Batistas RJ)

      - Manual Bíblico (H. H. Harlley - Editora Vida Nova)

      - Teologia Elementar (Emery H. Bancroft - Imprensa Batista Regular)

      - Introdução Bíblica (Norman Geiser e William Nix - Editora Vida)

    2. Bíblia de Referência Thompson

    3. Minha vida ...